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Dobra o número de igrejas-santuário para imigrantes diante das políticas de Trump

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05 Agosto 2017

Desafiando as rigorosas políticas migratórias do governo de Donald Trump, o movimento santuário, que oferece refúgio a imigrantes nas igrejas, dobrou e se tornou uma opção de permanência para indocumentados que possuem ordens finais de deportação.

A reportagem é publicada por Noticieros Televisiva, 03-08-2017. A tradução é do Cepat.

De acordo com a entidade humanitária Church World Service, no ano passado, antes que o presidente Donald Trump vencesse as eleições, havia cerca de 400 igrejas declaradas como santuários no país. Atualmente, os templos que se proclamam refúgios chegam ao número de 800.

No entanto, apesar da oferta de tantas igrejas-santuário, só alguns poucos foram acolhidos no refúgio.

Após não obedecer uma ordem de saída do país, prevista para o último dia 20 de julho, a guatemalteca Nury Chavarría, de 43 anos, refugiou-se na Igreja de Deus Pentecostal de New Haven, Connecticut.

Menos de uma semana depois, o escritório do governo de Connecticut anunciou que o Serviço de Controle de Imigração e Aduanas (ICE) poderia revisar o caso de Chavarría, mãe de quatro filhos cidadãos, que viveu nos Estados Unidos durante 24 anos.

A mexicana Rosa Sabido, de 53 anos, também decidiu aderir a esta proteção na Igreja Metodista Unida, da pequena localidade de Mancos (Colorado), após as autoridades migratórias lhe ordenaram que saísse do país.

Durante 30 anos, Sabido permaneceu indocumentada no país, e durante os últimos cinco anos havia renovado sua estadia temporal anualmente, mas com a política de mão dura de Trump, negaram-lhe definitivamente a extensão.

Carolina do Norte também se somou ao movimento de igrejas-santuário como escudo para famílias em risco de separação, em um estado onde o ICE está realizando capturas contínuas para a expulsão de indocumentados do país.

Nos últimos três meses, líderes de fé das cidades de Greensboro e Durham deram refúgio à guatemalteca Juana Ortega Tovar, à mexicana Minerva Cisneros e ao salvadorenho José Chicas, todos com ordens finais de deportação e com fortes laços familiares nas localidades onde residem.

“José Chicas é um irmão, teologicamente cristão. É um pai em risco de se separar de sua família. Seguindo o que pregamos, é algo que não podemos permitir”, disse Jonathan Wilson Hartgrove, diretor da Escola para a Conversão, na cidade de Durham.

Desde o dia 27 de junho, Chicas permanece refugiado na instituição que é liderada por Hargrove. O diretor disse que está consciente das leis atuais e que o governo dos Estados Unidos foi claro nas consequências diante de tais ações de proteção para os imigrantes em situação irregular.

Para a família Chicas, os dias foram difíceis. “Isto também prejudicou a saúde de meus filhos, em especial de minha filha de 18 anos. Sua saúde mental e física se deteriorou”, disse o refugiado.

A diretora do Programa de Imigração para os Trabalhadores Agrícolas, do Conselho de Igrejas de Carolina do Norte, Jennie Bell, explicou que um “santuário” é a “saída” mais radical para proteger e acolher os imigrantes.

“Apoiamos as igrejas que querem e podem fazer isto. São necessários recursos, voluntários e uma logística para que a pessoa a qual se acolhe se sinta bem”, apontou.

Bell destacou que oferecer santuário é uma decisão muito séria e não pode ser tomada rapidamente, mas “a pessoa que necessita do refúgio normalmente só tem alguns dias ou semanas antes de sua deportação”.

O reverendo Randall Keeney, da Igreja Episcopal St. Barnabas, em Greensboro, disse que o caso de Juana Luz Tobar Ortega lhe surpreendeu e precisaram agir rapidamente.

“O desafio acredito que é muito simples, que a pessoa que esteja aqui se sinta como em sua casa e que também divida o espaço público com a congregação”, disse Keeney.

A reverenda Julie Peeples, da Igreja Congregacional Unida em Cristo, na cidade de Greensboro, apontou que, há muito tempo, vinham trabalhando com Minerva Cisneros e sua família e quando os recursos migratórios para deter sua deportação não foram aceitos, ofereceram-lhe o santuário.

“Basicamente, trouxemos Minerva para o santuário por nossa fé. Precisamos de mais igrejas, em Carolina do Norte, que deem este passo”, disse.

Apesar de Carolina do Norte contar com uma forte cadeia de congregações latinas e, em muitos casos, seus fiéis serem atingidos, nenhuma igreja latina ainda deu o passo de oferecer santuário.

“Acredito que a comunidade não responde por medo das deportações. Em muitos dos casos, ocorre a combinação de o líder e a maioria da congregação ser indocumentados”, ressaltou Walter Contreras, pastor da Igreja “Palavra Viva”, na cidade de Durham.

Para a reverenda Audra Abt, missionária para Ministérios Latinos da Diocese Episcopal de Carolina do Norte, “é preciso regularizar o sistema migratório que não funciona. Com isso, as famílias não se verão na necessidade de buscar este refúgio”.

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