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“Quem se enriquece com exploração e trabalho não pago devidamente é um sanguessuga que escraviza o povo”, afirma Francisco

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23 Mai 2016

“Quem acumula riquezas com exploração, trabalho não pago devidammente, contratos injustos, é um sanguessuga que escraviza o povo”. O Papa Francisco tornou a condenar com força o “trabalho sujo” na homilia da missa celebrada, como em cada manhã, na capela de sua residência na Casa Santa Marta.

“O sangue de quem é explorado no trabalho - afirmou Bergoglio – é um grito por justiça ao Senhor. A exploração do trabalho, nova escravidão, é um pecado mortal. As riquezas em si mesmas são boas, mas são relativas. São colocadas no justo lugar. Não se pode viver para as riquezas. É mais importante um copo d’água em nome de Jesus do que todas as riquezas acumuladas com a exploração do povo”.

A reportagem é de Francesco Antonio Grana, publicada por Il Fatto Quotidiano, 19-05-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

O tema do trabalho está desde sempre no centro do pontificado de Francisco. Em Cagliari, na sua segunda viagem na Itália após sua eleição, encontrando os muitos desempregados e caixa integrados, Bergoglio condenou “o trabalho desumano, o trabalho escravo, o trabalho sem a justa segurança”, sublinhando que “não levar o pão para casa quer dizer não ter dignidade”.

Por diversas vezes Francisco denunciou que há “milhões de homens e mulheres e até crianças no trabalho escravo. Isto é contra Deus e contra a dignidade da pessoa humana”. Nas suas admoestações contra a exploração das pessoas, o Papa expressou uma particular atenção para as mulheres “demasiadas vezes licenciadas porque grávidas” e vítimas de uma “escandalosa disparidade de retribuição”.

Sobre a riqueza concentrada nas mãos de muitos em desfavor de tanta miséria presente no mundo, em detrimento de tanta miséria presente no mundo, o Papa se expressara na catequese da audiência geral de quarta-feira, comentando a parábola do rico epulão e do pobre Lázaro.

Este último, para Francisco, “representa bem o clamor silencioso dos pobres de todas as épocas e a contradição de um mundo no qual imensas riquezas e recursos estão nas mãos de poucos. Jesus diz que um dia aquele homem rico morre: os pobres e os ricos morrem, têm o mesmo destino como todos nós, não há exceção quanto a isto”.

Bergoglio sublinhou que “ignorar o pobre é desprezar Deus. Quantas vezes tanta gente finge não ver os pobres! Para eles os pobres não existem”.

Sempre durante a homilia da missa na Casa Santa Marta, Francisco afirmou que “o dinheiro e o poder destroem a Igreja”, sublinhando que “ninguém pode sentir-se uma pessoa santa e limpa” porque esta “tentação do instalar-se se verifica em todas as instâncias da Igreja: paróquias, colégios e também nos episcopados”.


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