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Girardi: um verdadeiro cristão pelo socialismo

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29 Fevereiro 2012

O título de um dos seus livros mais importantes, Marxismo e cristianismo, é a melhor síntese da pesquisa, do compromisso e da própria vida de Giulio Girardi: o diálogo e a colaboração entre comunistas e cristãos na luta comum pela libertação dos oprimidos e dos marginalizados.

A reportagem é de Luca Kocci, publicada no jornal Il Manifesto, 28-02-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Girardi morreu no domingo de manhã, aos 86 anos, depois de anos difíceis devido a um derrame cerebral que o atingiu há alguns anos. Ordenado padre em 1955, professor de filosofia nas universidades pontifícias, foi chamado ao Concílio Vaticano II como especialista em marxismo e ateísmo. Uma escolha não só intelectual, mas também de campo: ele participava do diálogo entre cristãos e marxistas, colaborava com os movimentos de base, falava do marxismo "não como inimigo, mas como interlocutor com o qual se compartilham inúmeras opções".

Os salesianos, em 1969, o expulsaram da universidade – e, junto com eles, também caçaram outro professor, o padre Gérard Lutte, que havia abraçado a causa dos moradores das periferias de Roma –, e Girardi vai lecionar nas universidades católicas de Paris e de Bruxelas . Mas foi logo expulso também de lá, conquistando a solidariedade de François Houtart, Gustavo Gutiérrez e Paulo Freire – entre os pais, juntamente com Girardi, da teologia da libertação – que se demitiram em solidariedade.

Nascem na América Latina os Cristãos pelo Socialismo, e Girardi adere a eles com convicção, contribuindo para levar o movimento para a Europa e a Itália. Em 1977, o Vaticano o suspende a divinis, mas não impede o seu compromisso eclesial nas comunidades de base, acadêmico – ele lecionou em Sassari até 1996 – e social: ele trabalhou com os sindicatos dos metalúrgicos, continuou promovendo o diálogo entre comunistas e católicos, intensificou as relações com os povos e os países latino-americanos, em particular com a Nicarágua – onde colaborou com a revolução sandinista – e Cuba.

"Girardi foi, nos últimos 50 anos, o maior teólogo que se confrontou na Itália com o marxismo e com a modernidade, dialogando ao mesmo tempo com os movimentos básicos" – é a saudação de Nós Somos Igreja, que continua: "A sua reflexão deve ser relançada por ser capaz de indicar percursos aos que estão comprometidos em libertar a fé no evangelho das velhas religiões e o ser humano de todo domínio espiritual, ideológico e material".

"Marxismo e cristianismo evangélico, não o clerical, não como inimigos, mas como aliados pela libertação do ser humano: esse foi o sentido da sua vida", diz Giovanni Avena, diretor da Adista, a agência de notícias com a qual Girardi sempre colaborou. "Um cristão autêntico, um intelectual comprometido, um companheiro de tantas batalhas pelo socialismo. Ele integrou utopia e projeto, estudo e militância no tenaz compromisso para dar uma resposta concreta à pergunta do título de um dos seus livros: os excluídos irão construir a nova história?", lembra Marcello Vigli, das Comunidades de Base.

Nesta terça-feira, 28 de fevereiro, às 14 horas, junto à Comunidade de Base de San Paolo (via Ostiense, 152), a última saudação a Giulio Girardi.


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