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Bispo reflete sobre as razões que levam norte-americanos a abandonar a Igreja

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07 Janeiro 2012

Dom Howard Hubbard (foto), de Albany, Nova York, é o único bispo norte-americano que conheço que levou explicitamente em conta o relatório do Pew Forum on Religion and Public Life que apareceu há mais de dois anos e revelou que um em cada 10 norte-americanos abandonou a Igreja Católica.

A reportagem é de Richard McBrien, publicada no sítio National Catholic Reporter, 02-01-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Assim, se os ex-católicos fossem uma denominação em si mesmos, eles constituiriam a segunda maior do país, atrás apenas da própria Igreja Católica.

Dom Hubbard também é um dos poucos bispos que era conhecido e respeitado pelos católicos da diocese de Albany quando foi nomeado em 1977. Hoje, os comentários frequentemente ouvidos depois que um bispo é nomeado são: "Quem é ele? De onde ele é?" ou "Ah, meu Deus, ele não!".

Dom Hubbard escreveu uma série de artigos mensais em seu jornal diocesano, The Evangelist, a respeito da saída de tantos católicos da Igreja. Sua coluna inicial atribuiu a queda aos suspeitos costumeiros: a perda de um sentido do pecado, o individualismo, o consumismo desenfreado, o secularismo e assim por diante.

Mas ele recebeu alguns comentários para esses artigos. Os leitores observaram que ele tinha "deixado de reconhecer as formas pelas quais a própria Igreja contribuiu para a alienação de muitos de seus membros e à sua falta de apelo, especialmente entre os mais jovens".

Outros bispos fariam bem em ler a sua coluna, Failings of the Church, na revista Origins, 17 de novembro de 2011, vol. 41, nº. 24.

No topo da sua lista de falhas, está o escândalo do abuso sexual no sacerdócio. O problema "não foi apenas que diversos padres traíram o vínculo sagrado de confiança ao abusar sexualmente de menores, mas mais significativamente que há uma desilusão e uma perda de fé criadas pela forma como os bispos se envolveram em uma retenção negligente e colocaram a imagem da Igreja acima da proteção e do bem-estar de crianças e jovens vulneráveis".

Basta olhar para a Irlanda para ver os efeitos negativos da crise dos abusos sexuais em um país que é muito mais católico em sua população e em suas tradições sociais do que os Estados Unidos ou o Canadá.

"Muitos católicos (...) ficaram horrorizados com o fato de que os líderes da Igreja não reconheceram sincera e convincentemente a realidade do que tinha acontecido, não assumiram a responsabilidade por isso e não promoveram a conversão da mente e do coração, a única que pode retificar isso".

"Verdadeiramente," declarou Dom Hubbard, "o abuso sexual por parte do clero e o tratamento dado pela hierarquia são feridas autoinfligidas – nascidas do clericalismo, do poder e do sigilo – que irão levar muito tempo para curar".

Ele também mencionou o fechamento e fusões de paróquias, mas deu pouco espaço para eles. Dedicou mais tinta ao que ele chamou de "vida paroquial anêmica". Ele se referiu ao problema do exclusivismo e da dificuldade que muitos novos membros têm para se inserir.

"Mas, com certeza", escreveu, "a inclusão e a hospitalidade devem ser altas prioridades em uma paróquia...".

Em seguida, ele listou a "insensibilidade pastoral" como outra razão pela qual muitos católicos estão afastados da Igreja. Aqui, reclamações todas muito familiares vieram à tona, entre as quais os pais a cujo filho é negado o batismo por não serem membros regulares, casais aos quais é negado o casamento porque não são paroquianos registrados, ou familiares que são proibidos de dizer algumas poucas palavras sobre o falecido no fim da liturgia do enterro cristão.

Claro, sempre há reclamações sobre as pobres liturgias e homilias. Estas últimas são muitas vezes "enlatadas", tendo pouco a ver com as leituras bíblicas do dia ou com as realidades cotidianas da comunidade. Nem as seleções de música reforçam o tema litúrgico do domingo.

A razão pela qual a Igreja perdeu tantos membros mais jovens, continuou Dom Hubbard, é que os mais jovens são tecnologicamente proficientes. Eles estão unidos aos seus celulares e à Internet, incluindo o Facebook, Twitter, blogs e demais sites.

Ele questiona se os sites paroquiais e diocesanos são imaginativos, fáceis de navegar, cheios de links vivos e continuamente atualizados e reprojetados.

Por fim, muitos católicos se sentem não aceitos ou explorados: mulheres em geral, separados ou divorciados, mães solteiras, gays ou lésbicas e aqueles que não podem aceitar plenamente a liderança moral da hierarquia, especialmente sobre questões relacionadas à sexualidade e à reprodução humanas (esta última é apenas mencionada na lista de Dom Hubbard, mas muitos católicos se queixam, sim, da fixação dos bispos sobre questões como o aborto e o casamento gay).

"Algumas pessoas", concluiu Dom Hubbard, "acham a Igreja muito tradicional; outros, muito progressista". Na minha opinião, no entanto, não é um problema ou/ou. Há muito mais católicos descontentes que sentem que a Igreja abandonou o caminho traçado pelo Concílio Vaticano II.

Mas isso é para outro momento.


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