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Duas mulheres que podem mudar o mapa político da Espanha

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Por: Cesar Sanson | 26 Mai 2015

As eleições municipais e regionais da Espanha, realizadas neste domingo, marcaram a ascensão de duas mulheres ao centro das atenções políticas do país - e, possivelmente, ao comando das duas principais cidades espanholas.

A reportagem é publicada por BBC Brasil, 25-05-2015.

Barcelona deverá ser comandada pela ativista Ada Colau, 41, conhecida por ter liderado um movimento social contra os despejos habitacionais decorrentes da crise econômica. Colau lidera a agremiação de esquerda independente Barcelona En Comú, que venceu os partidos independentistas catalães.

E, em Madri, a juíza aposentada Manuela Carmena, 71, do movimento esquerdista Ahora Madrid, foi a segunda mais votada (com 31,8% dos votos), mas tem grandes chances de se tornar prefeita da capital caso o seu partido faça uma coalizão com os socialistas do PSOE.

Se isso de fato ocorrer, o Ahora Madrid porá fim à hegemonia de 23 anos do direitista Partido Popular (PP) no controle da capital espanhola.

Colau e Carmena representam uma mudança no cenário político espanhol, tradicionalmente dominado pelo bipartidarismo do direitista PP (atualmente no governo nacional) e do socialista PSOE.

Na eleição de domingo, quando estavam em jogo o controle de 8,1 mil municípios e de 13 (de um total de 17) governos regionais, PP e PSOE ficaram respectivamente em primeiro e segundo lugares, mas com cerca de 3 milhões de votos a menos do que nas eleições de quatro anos atrás.

Em compensação, quem ganhou espaço na política nacional foi o partido o esquerdista Podemos, que apoia os grupos políticos tanto de Carmena quanto Colau, e a agremiação alternativa de centro-direita Ciudadanos.

O Podemos nasceu dos protestos de rua antiausteridade e é ligado a movimentos sociais.

Por isso, as duas candidatas - que se lançaram por agremiações políticas criadas há apenas poucos meses - disseram que o pleito sinaliza o "desejo por mudanças" na política espanhola. Ambas aguardam a formação de coalizões para confirmar seus novos cargos.

As novas siglas capitalizaram em cima do descontentamento espanhol quanto à crise econômica e ao subsequente desemprego (a taxa de desocupação no país é de 24%), bem como a escândalos recentes de corrupção.

A mudança política constitui um desafio para os partidos tradicionais, a poucos meses das eleições nacionais de novembro. 

Barcelona

"O povo venceu aqui, e não um monte de siglas", disse Ada Colau perante simpatizantes, em referência às siglas tradicionais espanholas.

Colau deve ocupar a prefeitura de Barcelona após sua coalizão de esquerda ter obtido uma vantagem de apenas 20 mil votos (ou 1 cadeira parlamentar) sobre o líder nacionalista Xavier Trias, atual prefeito da segunda maior cidade do país.

Apesar de Colau ter se mostrado favorável a um plebiscito a respeito da independência da Catalunha, sua vitória foi vista como um revés às agremiações separatistas: seu grupo, o Barcelona En Comú, superou os partidos pró-independência catalã Convergencia i Unio (CiU) e Esquerra Republicana de Catalunya (ERC).

Em coletiva, Colau afirmou que pretende suspender os despejos dos espanhóis que não conseguem pagar seus aluguéis ou hipotecas e que exigirá que os bancos disponibilizem ao público as milhares de moradias vagas que têm em sua posse.

Entre suas promessas estão investir na geração de empregos, reduzir "privilégios" e salários de autoridades e revisar projetos de privatizações.

Madri

Na capital espanhola, Manuela Carmena obteve 2,7 pontos percentuais a menos de votos do que Esperanza Aguirre, candidata do PP - partido que ficou com 21 cadeiras no Parlamento local.

Mas o Ahora Madrid, de Carmena, com suas 20 cadeiras obtidas, pode ultrapassar a marca do PP caso confirme uma provável coalizão com o PSOE (que tem 9 cadeiras) na cidade.

Carmena, conhecida por sua carreira jurídica e simpatizante da esquerda, candidatou-se com uma plataforma pró-participação popular.

O Ahora Madrid elaborou seu programa eleitoral em um processo aberto, cujos pontos mais votados pelos cidadãos incluem a interrupção das privatizações de serviços públicos, a garantia de moradia e serviços básicos (água e luz) para os mais pobres e o desenvolvimento de um plano de inclusão profissional de jovens desempregados.

Assim como Colau, Carmena também prometeu priorizar em seu governo o fim dos despejos de pessoas que não conseguem pagar hipotecas após o estouro da bolha imobiliária espanhola.


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