• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Bolívia: o fim do ciclo “nacional-popular”. Artigo de José Luis Exeni Rodriguez

Mais Lidos

  • Ao mudar a redação do PL do Licenciamento Ambiental, deputados e senadores criaram o texto mais perigoso da Nova República, segundo a ambientalista e ex-presidente do Ibama

    Negacionismo parlamentar põe no lixo 44 anos da política ambiental brasileira e PL da Devastação abre brecha à criação de "vales da morte" de Norte a Sul. Entrevista especial com Suely Araújo

    LER MAIS
  • O Papa deveria viajar a Gaza para impedir o massacre de inocentes? Um gesto profético necessário em um mundo destruído. Artigo de José Manuel Vidal

    LER MAIS
  • Quem são os 4,5 milhões de milicianos convocados por Maduro para 'defender a soberania da Venezuela'?

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    Solenidade da Assunção de Maria – Ano C – Maria, a mulher que acreditou contra toda esperança

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

20 Agosto 2025

Embora não sem surpresas, as eleições presidenciais bolivianas confirmaram a queda do MAS e o fim da "Revolução Democrática e Cultural" iniciada com a vitória de Evo Morales em 2005. Um novo centro populista conservador liderado por Rodrigo Paz Pereira e o ex-policial Edman Lara venceu o primeiro turno e se posicionou como favorito para o segundo, quando enfrentará o ex-presidente de direita Jorge "Tuto" Quiroga.

O artigo é de José Luis Exeni Rodriguez, publicado por Nueva Sociedad, 19-08-2025. 

José Luis Exeni Rodríguez é cientista político, escritor e jornalista. Foi presidente do Tribunal Nacional Eleitoral da Bolívia. Atualmente, é coordenador de projetos da Fundação Friedrich Ebert (FES) em La Paz.

Eis o artigo.

As eleições presidenciais de domingo na Bolívia marcam um ponto de inflexão: após duas décadas de hegemonia do Movimento ao Socialismo – Instrumento Político para a Soberania dos Povos (MAS-IPSP), sob a liderança ou à sombra de Evo Morales, inicia-se um novo ciclo político e econômico. Isso era previsível. Vários fatores explicam esse resultado, especialmente a grave crise econômica e a implosão do MAS, que passou, quase sem emendas, de um partido dominante para um partido marginal. Como nenhum candidato obteve apoio suficiente nas urnas, a nova dupla presidencial será decidida em outubro em um segundo turno sem precedentes (nenhuma opção desse tipo foi necessária desde a inclusão dessa opção na Constituição de 2009). A grande surpresa, que nem as pesquisas nem os analistas anteciparam, foi a dupla Rodrigo Paz Pereira-Edman Lara, que expressa uma certa renovação de um centro conservador. Eles competirão com o candidato da direita tradicional, o ex-presidente Jorge "Tuto" Quiroga. As fórmulas obtiveram, respectivamente, 32,14% e 26,81% dos votos.

Desde antes de serem oficialmente convocadas no início de abril, as eleições presidenciais deste ano na Bolívia foram marcadas pela incerteza. Havia dúvidas sobre as instituições eleitorais, a precariedade do sistema partidário, a judicialização do processo e até mesmo a disponibilidade de recursos. A questão era em que condições o país, atualmente em grave crise econômica, iria às urnas. Em certo momento, chegou-se a duvidar se haveria eleições. Mas o caminho eleitoral foi se aplainando gradualmente, embora as eleições de 17 de agosto não tenham gerado entusiasmo ou apoio majoritário a nenhum candidato.

Como é tradição na Bolívia, o dia da eleição foi participativo, pacífico e ordeiro, com casos isolados de intolerância, desinformação recorrente e ruído nas redes sociais, além de ansiedade em relação aos resultados. De acordo com relatórios oficiais do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) e missões de observação eleitoral nacionais e internacionais (União Europeia, Organização dos Estados Americanos [OEA]), todas as seções eleitorais foram instaladas em todo o país e em locais planejados em 22 países no exterior. A participação foi superior a 85%. E, ao final do dia, duas contagens rápidas, realizadas por canais de televisão e pelo Sistema de Resultados Eleitorais Preliminares (Sirepre) do TSE, produziram números que, em princípio, foram aceitos por todos.

A condução pacífica da votação contrastou, no entanto, com o difícil contexto de crise, desconfiança, fragmentação e incerteza em que se desenrolou o processo eleitoral. A crise econômica é a principal questão de preocupação coletiva (e também foi foco da campanha), devido aos efeitos do aumento dos preços e da escassez de combustível, moeda estrangeira e alguns bens importados, juntamente com o aprofundamento da crise no sistema político. Essa desconfiança abrange todas as instituições, que se encontram em estado de desordem, e todas as autoridades e líderes políticos. A fragmentação afetou tanto o partido no poder, dividido em três facções, quanto a oposição, distante da bandeira cíclica, mas sempre fracassada, da unidade. E as percepções do futuro, como demonstra o mais recente estudo Delphi da Fundação Friedrich Ebert (FES Bolívia), combinam incerteza com raiva e medo.

Após essas eleições, as instituições eleitorais saem fortalecidas, a democracia representativa é reafirmada, há um clima de tranquilidade com certa esperança, e o país se prepara para um segundo turno sem precedentes que definirá o próximo presidente entre Paz e Quiroga.

Com esses resultados, também foi definida a composição da Assembleia Legislativa Plurinacional, com facções minoritárias de cinco partidos políticos: o Partido Democrata Cristão (PDC), que indicou Paz, a aliança Libre de Quiroga, a aliança Unidade de Samuel Doria Medina, a Aliança Popular de Andrónico Rodríguez e a aliança Súmate de Manfred Reyes Villa. A sigla oficial MAS praticamente desapareceu do Senado e de praticamente toda a Câmara dos Deputados. Se eleito, qualquer um dos dois candidatos que disputam o segundo turno terá que firmar acordos para garantir a governabilidade (mesmo que aritmética) e a eficácia da tomada de decisões na complexa agenda legislativa exigida pela futura administração.

Sem dúvida, a maior surpresa das eleições de domingo foi a vitória eleitoral da dupla de candidatos líder, Rodrigo Paz e Edman Lara. Nenhuma das 11 pesquisas divulgadas dentro do prazo legal previa isso. Todas previam um empate técnico e um segundo turno entre o político e empresário Samuel Doria Medina e o ex-presidente Quiroga, e apenas uma semana antes, Paz aparecia disputando o terceiro lugar com Andrónico Rodríguez e Reyes Villa, muito atrás dos dois primeiros colocados. O que as pesquisas não previram, nem os analistas suspeitaram, foi que boa parte do alto percentual de indecisos e do chamado voto "oculto" e volátil, que poderia ter favorecido Andrónico (do campo político do MAS, embora tenha concorrido com uma sigla diferente), acabou se voltando para Paz e Lara.

Mas de onde surgiu a dupla que tomou emprestada a sigla PDC? O que ela representa? Paz não é nenhum estranho à política boliviana. Filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora (1989-1993), ocupou vários cargos legislativos e executivos ao longo de duas décadas: foi deputado, vereador, prefeito da cidade de Tarija e, nos últimos cinco anos, senador pela aliança Comunidade Cidadã do ex-presidente centrista Carlos Mesa. Embora não seja um novato, ele expressa uma liderança renovada e um distanciamento da política tradicional, especialmente considerando que esta foi sua primeira candidatura presidencial (ao contrário dos candidatos de direita, que sempre perderam: Quiroga e Doria Medina concorreram quatro vezes, e Reyes Villa, três).

Por sua vez, Lara é o outsider que parecia inexistente na Bolívia e que, embora não seja exatamente o Bukele ou o Milei bolivianos, finalmente emergiu nas eleições. Ex-capitão da Polícia Nacional, processado por denunciar corrupção em altos funcionários, Lara personifica uma presença e um discurso anti-establishment e antipolítico. O "candidato viral do povo", de 37 anos, é muito popular na principal rede social da Bolívia, o TikTok, onde se conectou com as pessoas com mensagens simples sobre sua vida cotidiana e apelos morais. Ele também percorreu inúmeros municípios pelo país com sua parceira e se conectou com a base.

Assim, Paz e Lara conseguiram expressar uma mensagem de mudança, a bandeira anticorrupção, medidas concretas para o povo e sinais de unidade. Posicionaram-se longe da polarização e numa espécie de "meio-termo": nem com o velho MAS de esquerda, nem com a velha direita; nem com o estatismo, nem com o neoliberalismo. Poderíamos classificá-los provisoriamente como centristas populistas com conotações conservadoras e até regressivas. Nesse contexto, como escreveu Luciana Jáuregui, redefiniram o cenário político com quatro pilares: renovação, integração nacional, religião e capitalismo popular. Um quinto pilar relevante é o combate à corrupção, com propostas de reforma institucional e regulatória. Com esse discurso, consolidaram-se nos Andes ocidentais, onde receberam o apoio de muitos ex-eleitores do MAS, bem como de grande parte do segmento cristão e evangélico.

Esta dupla enfrentará Jorge "Tuto" Quiroga e Juan Pablo Velasco, um símbolo da direita neoliberal, com ligações a diversas redes de extrema direita. Quiroga tem uma carreira política de mais de três décadas e tornou-se presidente por sucessão constitucional após a morte de Hugo Banzer (ditador na década de 1970 e posteriormente presidente democraticamente eleito). Velasco é um jovem empreendedor digital sem experiência em política ou instituições públicas. A dupla é a força motriz em Santa Cruz, o departamento mais populoso do país e uma economia poderosa, e concentra o voto tradicionalmente de direita das regiões orientais e da classe média tradicional.

Além de ser um ponto de inflexão na política boliviana, as eleições presidenciais representam o fim de um ciclo. Entre o primeiro governo de Evo Morales, iniciado em 2006, e o atual governo de Luis Arce, que termina em 8 de novembro, o MAS-IPSP venceu quatro eleições com maioria absoluta e obteve amplas maiorias legislativas, muitas vezes dois terços do Parlamento, por quase duas décadas, com um hiato de um ano entre novembro de 2019 e novembro de 2020, sob o governo inconstitucional de Jeanine Áñez.

Esse ciclo se encerrou formalmente nessas eleições, embora já tivesse sido rompido pela divisão interna resultante das acirradas disputas entre o ex-presidente Morales e o atual presidente Arce, que se estendeu às organizações sociais. O MAS, promotor de uma poderosa agenda de transformação centrada no processo constituinte, também recebeu nas urnas a conta das múltiplas crises do fraco governo de Arce e da deterioração do modelo econômico e de gestão.

O MAS, que no passado unia o campo popular plurinacional e sua densidade organizacional, entrou nestas eleições com três facções: a facção oficial ou "arcista", que manteve seu nome partidário e competiu com um candidato reserva, o ex-ministro Eduardo del Castillo; a facção "renovadora", com uma sigla emprestada, representada pela candidatura de Andrónico Rodríguez, líder camponês cocaleiro, presidente do Senado e ex-herdeiro político de Morales, que acabou por declará-lo "traidor"; e a facção histórica, centrada no homem forte Evo Morales, que, embora não estivesse na cédula devido à sua desqualificação, lançou o lema do voto nulo, que conta apenas simbolicamente. Del Castillo mal ultrapassou 3% dos votos e obteve duas cadeiras. Rodríguez obteve 8% dos votos e oito deputados eleitos (longe de algumas previsões de que chegaria ao segundo turno). E Morales conseguiu elevar o voto anulado a nada desprezíveis 19,4% (nas eleições de 2020, foi de 1,4%), o que o coloca como um ator persistente com poder localizado, embora longe do apoio majoritário que desfrutava no passado. Assim, no geral, o campo do MAS perdeu toda a relevância eleitoral e, se possível, terá que se reinventar ou definhar como organização política — aliás, Morales já tem seu próprio partido, ainda sem personalidade jurídica: o EVO Pueblo.

Outro efeito do resultado eleitoral é que a polarização entre apoiadores do "MAS" e "anti-MAS" diminuiu significativamente. Isso não implica, evidentemente, o desaparecimento de organizações e movimentos sociais, muito menos do campo "nacional popular", cujos eleitores, desta vez, inclinaram-se em grande parte para a dupla Paz-Lara. Os eleitores que até então apoiavam o MAS se viram expressos em sua promessa de unidade, mudança e equilíbrio. No outro extremo está Quiroga, que mantém um discurso de confrontação e de retorno ao período neoliberal, alheio às mudanças na economia, no Estado e na sociedade boliviana ocorridas nos últimos 20 anos.

A mudança de ciclo sem hegemonia também implica um desafio ao sistema de representação política, a falta de renovação das lideranças (com exceção do "Capitão Lara") e a precariedade dos partidos políticos. Implica também uma reconfiguração do campo político, afastando-se do sistema partidário dominante da era do MAS e caminhando em direção a um sistema relativamente renovado de pluralismo moderado, como na era da chamada "democracia pactuada" ("A Bolívia está voltando aos anos 90? ", como bem questionou Pablo Stefanoni). Teremos também que considerar a direção das conquistas estruturais impulsionadas pelo chamado processo de mudança, como a plurinacionalidade do Estado e a interculturalidade da democracia, diante de discursos que buscam "desmantelar tudo" sob a forma de um pêndulo revanchista.

Após o término das eleições, a agenda imediata era garantir a legitimidade das eleições e dos resultados, como condição necessária para o prosseguimento do segundo turno em 19 de outubro. Isso parece ter sido alcançado, visto que nenhum ator relevante denunciou fraude (apesar das ameaças anteriores). O principal desafio a curto prazo, portanto, é garantir as condições para o segundo turno: evitar o colapso econômico e a convulsão social.

Por enquanto, Doria Medina — que parecia perto de vencer a presidência e terminou em terceiro — expressou às pressas seu apoio à candidatura de Rodrigo Paz. Isso, além do potencial apoio nas urnas, poderia enviar um sinal importante para um futuro acordo de governança no Parlamento e até mesmo na gestão governamental. Os outros dois candidatos derrotados, Andrónico Rodríguez e Manfred Reyes Villa, reconheceram o resultado e anunciaram um processo de reflexão e ação política no novo cenário. Ainda não está claro o que Evo Morales fará de sua posição, apoiada pelo voto nulo e seu núcleo territorial de linha dura, diante do segundo turno e, principalmente, diante do novo governo. Os primeiros sinais apontam para uma deslegitimação de tudo o que não fosse sua liderança vitalícia, que na época, como aponta Fernando Molina, "representava a esquerda, o nacionalismo e até a nação."

Supondo que cheguemos ao segundo turno de 19 de outubro sem incidentes e que uma nova dupla presidencial seja eleita e empossada em 8 de novembro, a questão do dia seguinte está vinculada a quatro questões centrais: (a) acordos políticos (mesmo que específicos em termos de coligações) para garantir estabilidade e maioria na Assembleia Legislativa; (b) negociações com atores sociais e sindicatos para alcançar a governabilidade nas ruas; (c) a agenda prioritária de medidas para combater a crise econômica com ajuste centrado no mercado (gradual ou de choque , com ou sem Fundo Monetário Internacional, com ou sem apoio político suficiente?); e (d) a agenda menos urgente, mas inadiável, de reforma político-institucional, começando por uma reforma integral do sistema de justiça e uma possível mudança constitucional, esperançosamente sem tentações regressivas em termos de reconhecimento, inclusão e direitos.

Muito próximas, como parte do ciclo eleitoral, estão as eleições subnacionais de abril de 2026, que devem ser convocadas em dezembro por um novo TSE (Tribunal Supremo Eleitoral da Espanha) para a eleição de governadores e membros da assembleia departamental, prefeitos e vereadores, e alguns representantes regionais. Trata-se de uma eleição que, durante os primeiros seis meses do novo governo central, remodelará ainda mais o cenário político com base na lógica, nas agendas e na liderança das entidades territoriais autônomas.

A verdade é que a "Revolução Democrática e Cultural" iniciada em 2006 acabou e, com ela, o instrumento político-partidário que a promoveu e alimentou implodiu catastroficamente, por suas próprias mãos.

Leia mais

  • Bolívia: “Capitalismo para todos”, promete vencedor do primeiro turno
  • Bolívia. Dois candidatos de direita enfrentarão o segundo turno, e o mandato do MAS termina
  • A autodestruição do MAS boliviano. Artigo de Fernando Molina
  • Poderá Andrónico Rodríguez salvar a esquerda boliviana? Artigo de Pablo Stefanoni
  • A ultradireita na América Latina: particularidades locais e conexões globais. Artigo de Cristóbal Rovira Kaltwasser
  • América Latina. Os dilemas regionais do progressismo. Artigo de Claudio Katz
  • Regressão democrática e momento destituinte na América Latina. Artigo de Mario Ríos Fernández
  • A ruptura entre Luis Arce e Evo Morales obscurece o futuro da Bolívia
  • Ascensão e crise do evismo. Artigo de Pablo Stefanoni

Notícias relacionadas

  • Sueldo mínimo: dos décadas de efectos positivos sobre la reducción de la pobreza y de la desigualdad. Entrevista con Alessandra Scalioni (IHU/Adital)

    “No se debe apenas considerar las contribuciones de patrones y empleados como recaudación de la Jubilación, sino también la p[...]

    LER MAIS
  • A ambígua e ineficiente política indigenista brasileira. Entrevista especial com Egydio Schwade

    LER MAIS
  • "A democracia brasileira é chata. Não entusiasma ninguém". Entrevista especial com Francisco de Oliveira

    LER MAIS
  • Evo revê sua gestão

    "A descolonização não é uma questão de discurso nem de leis, mas sim de transformação da sociedade", disse neste domingo o [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados