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Brasil quer replicar estratégia do G20 no BRICS+ para negociações climáticas da COP30

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13 Janeiro 2025

O governo quer aproveitar a cúpula do BRICS+, sob comando do Brasil neste ano, para alinhar interesses e evitar impasses na COP30 de Belém.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 13-01-2025.

O governo federal segue costurando sua estratégia diplomática para garantir o sucesso da próxima Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em Belém (PA) em novembro deste ano. Uma das ideias em discussão é repetir a estratégia bem-sucedida aplicada no ano passado com a presidência brasileira do G20, dessa vez com o BRICS+, bloco que reúne as economias emergentes globais, e incluir a questão climática na agenda de negociação.

De acordo com a Folha, o governo brasileiro prevê a realização de atividades dentro do BRICS+ em busca de “soluções colaborativas” no combate ao aquecimento global, com vistas a facilitar as negociações referentes ao tema na COP30. Essa estratégia repete a abordagem adotada no G20 no ano passado, a qual, na visão de interlocutores do governo, permitiu que as discussões sobre financiamento climático na COP29 de Baku (Azerbaijão) chegassem a um acordo.

“Os países do BRICS representam diversos ecossistemas e climas e estão coletivamente em uma posição única para oferecer soluções para esses problemas”, destacou um dos documentos analisados pela reportagem. O texto ainda prevê a estipulação de metas ambientais dentro do grupo, com uma declaração ministerial conjunta, um programa e um cronograma para implementação de políticas públicas.

Em conversa com o Valor, o embaixador Eduardo Saboia, negociador (“sherpa”) do Brasil no BRICS+, concordou que o bloco pode ter efeitos sobre as negociações da COP30. Para ele, o grupo tem escala, massa crítica e força própria para lidar com esse desafio.

“[Na cúpula do BRICS] há uma oportunidade de construir entendimentos que ajudem e facilitem a questão de financiamentos. Não estou falando de uma solução dentro do BRICS para a mudança do clima, mas com esse conjunto de países pode-se começar a trabalhar no que seria uma proposta para a COP30”, destacou Saboia.

Um obstáculo nessa estratégia é a própria composição do BRICS+, ampliado nos últimos anos para além dos países originais (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O grupo inclui hoje outros cinco integrantes – Emirados Árabes Unidos, Egito, Etiópia, Indonésia e Irã. Além das assimetrias políticas e econômicas dentro do bloco, a presença no grupo de interesses favoráveis à indústria de combustíveis fósseis dificulta discussões sobre uma transição energética efetiva.

Leia mais

  • O BRICS como uma coalizão de potências médias. Artigo de Alexandra Sitenko
  • O que quer o Sul Global? Artigo de Sarang Shidore
  • Os BRICS e o desafio de um mundo multipolar. Artigo de Daniel Kersfeld
  • Aceleração dos tempos geopolíticos. Artigo de Raúl Zibechi
  • Modernidade fossilista e a COP30 na floresta-mundo. Artigo de Alberto Teixeira da Silva
  • Clima vai piorar em 2025, e COP30 em Belém será um fracasso. Artigo de Marcelo Leite
  • COP30: Pensar a América Latina com mapas abertos. Artigo de Antônio Heleno Caldas Laranjeira
  • De Baku a Belém: 5 temas da COP29 que serão desafios ou oportunidades para a COP30
  • Os caminhos e as armadilhas na COP30 de Belém
  • “A COP30 é uma oportunidade histórica de construir um futuro em que a cultura e sabedoria indígena seja reconhecida e respeitada”. Entrevista especial com Josimara Baré
  • Brasil, ante a COP30. Artigo de Juan Agulló
  • COP29, a COP Zumbi. Faz ainda algum sentido a COP30? Artigo de Luiz Marques
  • Guerras, desastres climáticos e tecnomilionários: 2025 inaugura uma nova ordem mundial
  • As COPs sob o jugo do petróleo. Artigo de Carlos Bocuhy
  • Troika da COP expandirá produção de petróleo e gás em 32% até 2035, aponta pesquisa
  • Países ignoram eliminação de combustíveis fósseis em NDCs
  • “É muito difícil para mim imaginar como vamos sobreviver até o final do século”. Entrevista com George Monbiot
  • Destruição planetária: nunca o silêncio foi tão forte. Artigo de George Monbiot
  • Mudança civilizatória: o desafio de transformar a nossa relação com a natureza. Entrevista especial com Arno Kayser

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