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Padre indiciado junto com Bolsonaro e militares por conspiração no Brasil

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25 Novembro 2024

No Brasil, sua Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 36 suspeitos no dia 21 de novembro por supostamente conspirarem para realizar um golpe no fim de 2022 e impedir Luiz Inácio Lula da Silva, vencedor das eleições presidenciais de outubro daquele ano, de assumir o cargo em 2023.

A reportagem é de Eduardo Campos Lima, publicada por Crux, 22-11-2024.

A lista, composta principalmente por oficiais militares de alta patente ligados a Bolsonaro, inclui curiosamente um padre católico, o Pe. José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, na periferia de São Paulo.

Após vários meses de investigação, a polícia concluiu nesta semana o inquérito sobre uma tentativa de golpe planejada em 2022, depois da derrota eleitoral de Bolsonaro para Lula.

Bolsonaro vinha alegando, nos meses anteriores às eleições, que as urnas eletrônicas usadas no Brasil não eram confiáveis e que qualquer resultado diferente de sua vitória seria fraudulento. Após sua derrota, muitos de seus apoiadores promoveram protestos por todo o país, bloqueando estradas com caminhões e acampando em frente a quartéis militares.

Em 8 de janeiro, apenas uma semana após Lula tomar posse, centenas de apoiadores de Bolsonaro invadiram prédios do governo em Brasília, vandalizando-os e pedindo que as Forças Armadas assumissem o controle do país. O evento foi amplamente comparado à invasão do Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro.

A polícia agora descobriu que diversos oficiais, incluindo coronéis e generais que faziam parte do gabinete ou do círculo próximo de Bolsonaro, conspiraram para tomar o controle do país. O general Walter Braga Netto, que foi ministro da Defesa de Bolsonaro e seu candidato a vice em 2022, e o general Augusto Heleno, também ministro no governo Bolsonaro e uma das vozes mais importantes de sua administração, estão na lista.

De acordo com a investigação, os suspeitos organizaram grupos de atividades – alguns responsáveis por espalhar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas, outros por inteligência e outros pela preparação dos decretos que seriam promulgados.

Em 19 de novembro, a Polícia Federal revelou que alguns desses conspiradores planejavam assassinar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito sobre o golpe. O grupo cogitava envenená-los ou matá-los com explosivos.

Segundo a polícia, o padre José Eduardo fazia parte do grupo jurídico. Ele já havia sido alvo de uma operação de busca e apreensão em fevereiro, quando entregou seu celular às autoridades. Desde então, está proibido de sair do país.

A polícia afirmou que o religioso visitou o Palácio do Planalto em novembro de 2022, junto com outros dois suspeitos. Eles supostamente discutiram um golpe contra Lula. Ele possui mais de 420 mil seguidores no Instagram e 130 mil no YouTube. Ganhou notoriedade nos últimos anos por suas críticas ao aborto, feminismo e ideologia de gênero, além de sua defesa do catolicismo tradicionalista. Durante as eleições de 2022, publicou uma foto de seu púlpito coberto com uma bandeira do Brasil, símbolo nacional que foi apropriado pela campanha de Bolsonaro.

Em fevereiro, o padre afirmou que nunca participou de nenhuma discussão sobre abolir o estado de direito no Brasil, algo que seria profundamente contrário a seus princípios. Ele também disse que frequentemente é chamado para prestar assistência espiritual não apenas em Osasco, mas em outras partes do Brasil.

O padre José Eduardo, assistente eclesiástico da União dos Juristas Católicos do Brasil, nomeou como advogado Miguel Vidigal, presidente da associação. Em um comunicado divulgado em 7 de novembro, após uma audiência do padre com a polícia, Vidigal afirmou que os agentes "revistaram conversas entre o padre e leigos e religiosos que recebem direção espiritual dele" em seu celular.

Vidigal enfatizou que tais conversas estão protegidas pelo sigilo sacerdotal e não têm relação com os assuntos investigados, sendo retiradas de seu contexto original. Ele lembrou que o Brasil e a Santa Sé têm um tratado que garante o sigilo sacerdotal.

"Se isso não fosse suficiente, além da garantia constitucional de liberdade religiosa, existem vários artigos legais que asseguram que o padre e o fiel podem manter sua conversa em total confidencialidade", disse Vidigal.

Sobre a divulgação da lista de indiciados em 21 de novembro, Vidigal classificou-a como "abusiva", já que o ministro Alexandre de Moraes vinha mantendo o inquérito sob sigilo. A Polícia Federal afirmou ter recebido autorização do Supremo Tribunal Federal para liberar a lista.

De acordo com o jornal O Globo, a participação de um padre na conspiração foi revelada pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-assessor próximo de Bolsonaro, que concordou em fornecer informações críticas à investigação em troca de benefícios legais.

Não há informações sobre a possível detenção dos indiciados divulgadas pelas autoridades brasileiras.

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