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Os incidentes em Amsterdã. Não foi a noite dos cristais

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11 Novembro 2024

Mesmo antes do jogo com o Ajax e antes dos confrontos entre holandeses e israelenses vindos de Tel Aviv, que Netanyahu estigmatizou como a “noite dos cristais”, houve as provocações antipalestinas dos extremistas israelenses nas ruas de Amsterdã. A Espanha também foi contestada.

A informação é de RaiNews, publicada por Chiesa di tutti, chiesa dei poveri, 09-11-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Era o ano de 1994, há 30 anos, que a UEFA finalmente aceitou a filiação de Israel e, desde então, a nacional e os times de clubes - geralmente Maccabi Haifa, Hapoel Tel Aviv e Maccabi Tel Aviv - têm participado das competições da federação europeia. Depois de 7 de outubro de 2023 e com o início do conflito em Gaza, os jogos em casa dos clubes israelenses foram disputados em campo neutro, em meio a imponentes medidas de segurança, com estádios e hotéis blindados, e iguais atenções são exigidas para os deslocamentos e o controle das torcidas. Os torcedores do Maccabi Tel Aviv, que foram agredidos ontem à noite em Amsterdã à margem do jogo da Liga Europa contra o Ajax - embora não tenha havido confrontos no estádio -, não têm uma caracterização política específica, com exceção de uma franja de extremistas, os Maccabi Fanatics, que são próximos da extrema direita. Uma posição que liga os Fanatics à torcida mais virulenta do Beitar Jerusalem, um time próximo ao partido de direita Likud, a família de viés racista e antiárabe. Em Israel, os casos de violência, homofobia e racismo são cada vez mais comuns nos estádios, principalmente contra quem é de religião muçulmana, e na maioria dos casos os responsáveis foram identificados entre os extremistas do Beitar – que chegaram até a queimar cópias do Alcorão nas arquibancadas - e do Maccabi Tel Aviv. Foi um pequeno grupo desses últimos que, em 2014, tomou de mira um jogador do time de origem árabe, Maharan Radi, forçando-o a mudar de time. Episódios de fanatismo e violência também foram registrados em jogos fora de casa, como quando, em março passado, em Atenas, um homem carregando uma bandeira palestina foi agredido. Quanto ao Ajax-Maccabi Tel Aviv, não faltaram provocações até mesmo dos torcedores do time israelense. Vídeos circulam na rede mostrando também provocações e agressões feitas pelos torcedores do Maccabi, como o coro que gritava “morte aos árabes” em uma escada rolante no centro de Amsterdã.

La Repubblica acrescenta:

Antes do jogo contra o Ajax, os extremistas israelenses entoaram cantos contra os árabes, rasgando e queimando as bandeiras palestinas que encontravam em seu caminho pelas ruas de Amsterdã. Depois, no estádio, os torcedores do setor visitante vaiaram e acenderam bombas de fumaça durante o minuto de silêncio pelas vítimas das enchentes em Valência, provavelmente uma forma de protesto contra a Espanha por seu apoio à causa palestina.

Antes do jogo de quinta-feira à noite, os torcedores do time israelense rasgaram e queimaram bandeiras palestinas e houve algumas desordens, que foram interrompidas pela intervenção da polícia. Na rua, mais coros, depois, enaltecendo o que Israel está fazendo em Gaza, contra a população palestina.

No entanto, nada aconteceu no estádio, exceto pelas vaias no minuto de silêncio pelas vítimas da enchente em Valência, em um protesto geral contra a Espanha por seu apoio à causa palestina.

Durante o jogo, porém, nada, até porque não há motivo para tensão entre os torcedores das duas equipes, pelo contrário. Na Holanda, e não só lá, os torcedores do Ajax são conhecidos como “super joden” (super judeus), exibem símbolos judaicos e bandeiras de Israel, em virtude de um vínculo que remonta a várias décadas atrás, quando havia muitos judeus ligados ao clube, à administração e também no campo. A partir disso, uma relação bastante próxima com os Maccabi fanatics se desenvolveu ao longo dos anos.

Em Amsterdã, nem mesmo houve sinais de protestos, como aconteceu há poucos meses em Florença, durante a partida da Liga da Conferência entre a Fiorentina e o Maccabi Haifa, e há menos de um mês em Udine, durante a partida da Liga das Nações entre a equipe nacional de Luciano Spalletti e Israel, quando manifestações pró-palestinas tiveram que ser vigiadas.

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