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25 Janeiro 2024

  • Nos cumprimentos aos peregrinos presentes na Sala Paulo VI, o Papa pediu que prestássemos atenção na comemoração do próximo sábado, 27 de janeiro, do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

  • "É uma doença do coração, não da carteira". Assim o Papa Francisco qualificou a ganância, à qual dedicou sua catequese na audiência geral desta quarta-feira, 24 de janeiro, e que "pode levar a formas de acumulação compulsiva ou acúmulo patológico" e, para seu remédio, propôs o exemplo dos pais do deserto, "um método drástico, mas muito eficaz: a meditação sobre a morte".

  • "Essas simples considerações nos fazem intuir a loucura da ganância, mas também sua razão mais profunda. É uma tentativa de exorcizar o medo da morte: busca seguranças que, na realidade, desmoronam no mesmo momento em que as agarramos", destacou Francisco.

A reportagem é de José Lorenzo, publicado por Religión Digital, 24-01-2024.

"É uma doença do coração, não da carteira". Assim o Papa Francisco qualificou a ganância, à qual dedicou sua catequese na audiência geral desta quarta-feira, 24 de janeiro, e que "pode desembocar em formas de acúmulo compulsivo ou acumulação patológica" e, para remediá-la, propôs o exemplo dos pais do deserto, "um método drástico, mas muito eficaz: a meditação sobre a morte". "Por mais que uma pessoa acumule bens neste mundo, de uma coisa estamos absolutamente certos: que não caberão no caixão. Aqui se revela o sentido desse vício".

"Essas simples considerações nos fazem intuir a loucura da ganância, mas também, sua razão mais profunda. É uma tentativa de exorcizar o medo da morte: busca seguranças que, na realidade, se desmoronam no mesmo momento em que as agarramos", destacou Francisco.

"Pode parecer que somos senhores dos bens que possuímos, mas frequentemente ocorre o oposto: no final, são eles que nos possuem. Alguns homens ricos não são livres, nem mesmo têm tempo para descansar; precisam estar sempre alertas porque a acumulação de bens também exige sua custódia. Eles estão constantemente angustiados, pois um patrimônio é construído com muito esforço, mas pode desaparecer em um instante", sublinhou o Papa, recordando as parábolas evangélicas que advertem sobre esse assunto.

Nos cumprimentos aos peregrinos presentes na Sala Paulo VI, o Papa pediu que prestássemos atenção na comemoração, no próximo sábado, 27 de janeiro, do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. "Que a lembrança e a condenação do horrível extermínio de milhões de pessoas judias e de outras crenças, que ocorreu na primeira metade do último século, nos ajudem a não esquecer que as lógicas do ódio e da violência não podem ser justificadas nunca, porque negam a nossa própria humanidade", afirmou.

"A guerra em si - continuou Francisco - é uma negação da humanidade; não nos cansemos de rezar pela paz, para que cessem os conflitos, se silenciem as armas e se socorram as populações afetadas. Penso no Oriente Médio, na Palestina, em Israel, nas notícias inquietantes que chegam da martirizada Ucrânia, especialmente pelos bombardeios que atingem lugares frequentados por civis, semeando morte, destruição e sofrimento. Rezo pelas vítimas e seus entes queridos, imploro a todos, especialmente àqueles que têm responsabilidade política, que guardem a vida humana, pondo fim às guerras. Não esqueçamos que a guerra é sempre uma derrota, sempre; apenas os fabricantes de armas saem vitoriosos."

Texto da Audiência Geral

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Continuamos com as catequeses sobre os vícios e as virtudes, e hoje falaremos sobre a avareza, ou seja, essa forma de apego ao dinheiro que impede o ser humano de ser generoso.

Não é um pecado que diz respeito apenas às pessoas que possuem vastas fortunas; é um vício transversal, que muitas vezes não tem nada a ver com o saldo da conta corrente. É uma doença do coração, não da carteira.

As análises feitas pelos pais do deserto sobre esse mal revelaram como a avareza poderia também se apoderar dos monges, que, após renunciarem a heranças enormes, na solidão de suas celas, se apegavam a objetos de pouco valor: não os emprestavam, não os compartilhavam e muito menos estavam dispostos a presenteá-los. Esses objetos se tornavam para eles uma espécie de fetiche do qual era impossível se desvencilhar. Uma espécie de regressão à fase das crianças que seguram o brinquedo repetindo: "É meu! É meu!". Nessa afirmação, esconde-se uma relação doentia com a realidade, que pode levar a formas de acumulação compulsiva ou acúmulo patológico.

Para se recuperarem dessa doença, os monges propunham um método drástico, mas muito eficaz: a meditação da morte. Por mais que uma pessoa acumule bens neste mundo, de uma coisa estamos absolutamente certos: eles não caberão no caixão. Aqui se revela o sentido desse vício. O vínculo de posse que construímos com as coisas é apenas aparente, porque não somos os donos do mundo: esta terra que amamos não é realmente nossa, e nos movemos por ela como estrangeiros e peregrinos..." (cf. Lv 25,23).

Estas simples considerações nos fazem intuir a loucura da avareza, mas também sua razão mais profunda. É uma tentativa de exorcizar o medo da morte: busca seguranças que, na realidade, se desmoronam no mesmo momento em que as agarramos. Lembrem-se da parábola do homem tolo, cujo campo tinha produzido uma colheita abundante, e por isso ele adormece pensando em como ampliar seus armazéns para acomodar toda a colheita. Esse homem havia calculado tudo, planejado o futuro. No entanto, não tinha considerado a variável mais certa da vida: a morte. "Tolo", diz o Evangelho. "ainda esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" (Lc 12,20).

Em outros casos, são os ladrões que nos prestam esse serviço. Mesmo nos Evangelhos, eles têm várias aparições, e embora suas ações sejam condenáveis, podem se tornar um aviso saudável. Isso é pregado por Jesus no Sermão da Montanha: "Não acumulem tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os corroem, e os ladrões cavam e roubam." (Mt 6,19-20). Sempre nos relatos dos pais do deserto, é contada a história de um ladrão que pega o monge dormindo e rouba os poucos bens que ele guardava em sua cela. Quando acorda, não perturbado pelo incidente, o monge segue a trilha do ladrão e, ao encontrá-lo, em vez de exigir a devolução dos bens roubados, entrega-lhe as poucas coisas que lhe restam, dizendo: "Você esqueceu de levar isso!"

Podemos ser senhores dos bens que possuímos, mas frequentemente ocorre o oposto: no final, são eles que nos possuem. Alguns homens ricos não são livres, nem mesmo têm tempo para descansar; precisam estar sempre alertas porque a acumulação de bens também exige sua custódia. Estão constantemente angustiados, pois um patrimônio é construído com muito esforço, mas pode desaparecer em um instante. Esquecem a pregação evangélica, que não afirma que as riquezas são em si mesmas um pecado, mas certamente são uma responsabilidade. Deus não é pobre: Ele é o Senhor de tudo, mas - como escreve São Paulo - "embora sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que pela sua pobreza vos tornásseis ricos" (2 Cor 8,9).

Isso é o que o avarento não compreende. Poderia ter sido uma fonte de bênção para muitos, mas em vez disso, ele se enredou no beco sem saída da infelicidade.

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