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Assim como Trump, Biden financia o muro na fronteira com o México

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11 Outubro 2023

“Enquanto as causas dos fluxos humanos permanecerem desatendidas, as pessoas encontrarão uma forma de burlar qualquer muro, qualquer dispositivo de vigilância ou qualquer cadeia de boias para terem acesso a oportunidades de emprego ou se colocar a salvo da violência”, escreve Gerardo Villagrán del Corral, antropólogo e economista mexicano associado ao Centro Latino-Americano de Análise Estratégica – CLAE, em artigo publicado por Rebelión, 10-10-2023. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

O governo do presidente democrata estadunidense, Joe Biden, anunciou que vai ampliar o muro na fronteira com o México para impedir a entrada de migrantes, utilizando fundos concedidos pelo Congresso ao seu antecessor, o republicano Donald Trump. A decisão coincide com uma visita Antony Blinken, chefe da diplomacia estadunidense, ao México para falar justamente sobre migração e tráfico de fentanil.

Biden estendeu as licenças para construir até 32 quilômetros de “obstáculos ao trânsito fronteiriço no condado texano de Starr, fronteira com o estado mexicano Tamaulipas”. Para isso, revogou 26 leis federais, uma prática comum de Trump, que fez da construção do muro a sua principal bandeira de campanha em 2016, como uma das grandes conquistas do seu governo e a mantendo como promessa central em sua corrida para retornar à Casa Branca, em janeiro de 2025.

O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, descreveu a decisão como “um retrocesso” e falou de “fortes pressões dos políticos de extrema direita”. As pressões tanto dos republicanos quanto de cidades governadas pelos democratas, diante da chegada em massa de migrantes, muitos deles latino-americanos, parecem ter sido decisivas.

Destacou que os fluxos migratórios poderiam ser reduzidos se os países da América Latina e do Caribe, que atravessam uma situação muito difícil, fossem apoiados e recebessem fundos para programas sociais e atividades produtivas, gerando empregos em regiões de expulsão de pessoas.

As promessas de campanha de Biden de 2020 ficaram distantes, quando prometeu que, durante o seu governo, “não será construído nem mais um pedaço de muro”. Horas antes do Diálogo de Alto Nível sobre Segurança México-Estados Unidos, López Obrador afirmou que a liberação de fundos federais estadunidenses para expandir o muro fronteiriço no Texas representa um retrocesso nas políticas migratórias e não contribuirá para resolver o problema de fundo.

O presidente mexicano destacou que os políticos republicanos agem de forma muito irresponsável, privilegiando a politicagem, porque pretendem inserir este tema no âmbito eleitoral. Estão fazendo uma pressão muito forte sobre o presidente Biden, conseguiram até afastar o presidente da Câmara dos Deputados de seu próprio partido por considerá-lo muito conciliador. Procuram o confronto com o governo Biden porque assumem posições extremistas com a finalidade de ampliar suas expectativas eleitorais, apontou.

“O que dizia Maquiavel? ‘O fim justifica os meios’. Tudo é lícito, sempre e quando for para conservar ou para obter o poder”, destacou López Obrador.

Por mais que o secretário do Interior estadunidense, Alejandro Mayorkas, tenha assegurado que os fundos aplicados serão utilizados em tecnologias e instalações para detectar cruzamentos e não para construir um muro, “é difícil compreender que o atual governo de Washington não tenha encontrado um destino para esses fundos mais coerente com as suas próprias declarações e com o clima de entendimento e cooperação que o México tem buscado promover em todos os momentos”, destaca La Jornada.

Quer sejam feitos de concreto, metal, arame farpado ou dispositivos eletrônicos, os obstáculos ao trânsito humano na fronteira comum não só multiplicam o sofrimento e os riscos dos viajantes, como também são tão inúteis quanto hipócritas, uma vez que a economia estadunidense precisa da mão de obra migrante para sustentar a sua produtividade e rentabilidade, acrescenta o jornal mexicano.

No início da semana, Amy Pope, a nova chefe da Organização Internacional para as Migrações - OIM da ONU, afirmou que os empresários da Europa e da América do Norte expressam constantemente o seu desespero para ter acesso à força de trabalho migrante e destacou os benefícios de acolher estes grupos em comunidades que enfrentam o envelhecimento demográfico.

Estas medidas destinam-se à frente interna estadunidense diante das eleições, já que são comprovadamente inúteis. Enquanto as causas dos fluxos humanos permanecerem desatendidas, as pessoas encontrarão uma forma de burlar qualquer muro, qualquer dispositivo de vigilância ou qualquer cadeia de boias para terem acesso a oportunidades de emprego ou se colocar a salvo da violência.

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