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Terra, paz e dignidade

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15 Setembro 2023

O apelo de Michele Santoro, jornalista e apresentador italiano, e Raniero La Valle, jornalista e ex-senador italiano, para dar uma representação ao Povo da Paz. Três temas, três ordenamentos para construir: a Paz, a Terra e a Dignidade de todas as criaturas. 

Publicamos o apelo, aberto a assinaturas, para que se realize uma assembleia em Roma, no dia 30 de setembro, para dar a palavra à Paz a ser instituída, à Terra a ser salva, à Dignidade a ser restabelecida.

A carta foi publicada por Chiesa di tutti chiesa dei poveri, 13-09-2023. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Eis a carta. 

Nós, abaixo assinados, amantes da paz e ainda mais da vida, consternados com os desenvolvimentos descontrolados da guerra da Ucrânia e com a instigação dos governos à sua perpetuação e extensão, sentimos a urgência de um empenho pessoal e pretendemos reunir-nos numa Assembleia pública em 30 de setembro próximo, em Roma, para promover uma ação responsável visando inverter o curso da situação atual, instituir a paz e restabelecer as condições para um futuro sereno.

Dirigimos, portanto, um apelo:

Aos pacíficos, às mulheres e aos homens de boa vontade, aos resistentes para que nenhum rosto seja ultrajado e a dignidade seja reconhecida a todos os seres vivos, aos herdeiros de milhões de homens e mulheres que lutaram pelo trabalho, pela emancipação e pela liberdade do domínio público e privado, aos que se rebelam contra o sacrifício de uns em vantagem de outros, aos jovens que perdemos, aos quais não soubemos garantir o futuro.

Aos crentes e aos não crentes, aos organizados e aos desorganizados, aos militantes de todos os partidos, aos eleitores de todas as tendências, aos ausentes das urnas e aos de desiludidas esperanças, aos que desfrutam de boa reputação e aos aqueles que sofrem de má reputação, aos incluídos e aos descartados.

Dirigimo-nos a vocês não porque somos mais importantes, mas porque somos vocês.

E queremos dar representação a três sujeitos ideais que ainda não a têm ou a perderam, a três bens comuns: a PAZ, a TERRA e a DIGNIDADE.

A TERRA: está em perigo, não é um património a ser explorado, um ecossistema a ser agredido, mas a casa comum a ser salvaguardada, a ser tornada novamente habitável para todas as criaturas, a ser enriquecida com os frutos do nosso trabalho e das obras de nosso engenho.

A DIGNIDADE: é a condição humana a ser reconhecida, restaurada e defendida. A dignidade da liberdade e da razão, do trabalho e do nível de vida, do migrante pelo direito de asilo e do refugiado por razões econômicas, do cidadão e do estrangeiro, do acusado e do preso, do faminto e do pobre, do doente e do moribundo, da mulher, do homem e de toda outra criatura.

A PAZ: todos dizem que querem a paz no mundo, mas ela não se pode sequer pensar se antes não terminar esta guerra na Europa, portanto é uma segunda paz, e é uma mentira aquela de quem diz que quer a segunda paz se não quer e impede a primeira. Sabemos, no entanto, que a paz do mundo é política, imperfeita e está sempre em risco. É ausência de violência armada e de práticas de guerra, significa ausência de relações antagônicas, desafios militares ou sanções genocidas entre Estados, implica proximidade e ajuda em situações de risco máximo para todos os povos.

O sistema de guerra tornou-se o verdadeiro soberano e comanda tudo, permeia a economia e domina a política mesmo quando a guerra não existe ou não é declarada. Essa é a razão pela qual a própria guerra da Ucrânia não consegue terminar, embora nela ambos os inimigos já sejam ao mesmo tempo vencedores e derrotados e não termina porque, tão bem plantada no coração da Europa a ponto de levantar a velha cortina sobre a falsa fronteira entre Ocidente e Oriente, a guerra da Ucrânia é funcional ou até mesmo necessária para aquele sistema e, portanto, as próprias negociações foram proibidas.

Explodiu com a funesta ofensiva de Putin, mas logo provocou uma reação extraordinária com o objetivo de dividir a Europa numa fronteira de ódio e sangue entre Ucrânia e Rússia, de modo a deixar aos Estados Unidos um poder inigualável, e a China como verdadeiro e último inimigo.

A própria TERRA está em perigo, as políticas ecológicas estão suspensas e invertidas, o clima se aquece e as águas se partem. Os Grandes já agora estão devastando a Terra com a energia nuclear (na Ucrânia, com bombas ricas em urânio empobrecido). Para os poderosos da Terra parece que o futuro não existe.

A DIGNIDADE das pessoas e de todas as criaturas é negada e humilhada, a começar pela dignidade dos migrantes que são abandonados no mar ou trocados por dinheiro para serem mantidos em campos de concentração na Líbia ou nos desertos da Tunísia.

A tudo isso dizemos NÃO. Temos a certeza de que, se fosse possível realizar um referendo mundial, a grande maioria dos povos e cidadãos da Terra diria:

  • NÃO à guerra como saúde do povo[1],
  • NÃO ao entusiasmo pelo massacre[2],
  • NÃO à competição estratégica[3] pelo domínio do mundo,
  • NÃO ao desafio supremo da área euro-atlântica com a Rússia e com a China[4].

Não negamos respeito e estima aos partidos e às suas personalidades mais eminentes, e não partilhamos da repulsa e do descrédito a que hoje estão sujeitos. O nosso é antes um Partido Comprometido com a Paz, com a Terra e com a Dignidade das criaturas, sem quaisquer reservas ou exceções.

A primeira ocasião em que tudo isso será posto à prova serão as eleições europeias. A pergunta gritada pelo Papa Francisco ressoa por toda a Europa: “Para onde vais, Europa?”. Para onde estás navegando, sem a bússola da paz?

O primeiro ponto de um programa eleitoral é para nós a recusa sem "ses" ou "mas" à criação de um exército europeu, erroneamente considerado, na atual deriva política, o coroamento natural da unidade europeia. Em vez disso, é o resíduo de uma cultura arcaica que considera essenciais para a soberania o poder da guerra e a disponibilidade de um exército. Um exército europeu seria integrado na OTAN com os Estados Unidos no comando, tornaria permanente a guerra civil europeia desencadeada pelo conflito na Ucrânia e o perigo de uma deflagração final numa guerra mundial que de fato já começou.

Em vez disso, é a Europa que deveria promover a reforma da ONU e uma política ativa de desarmamento, com a inclusão do Brasil, da Índia e da África do Sul, as nações que formam os BRICS, na lista dos Cinco Membros Permanentes do Conselho de Segurança. Dessa forma, a liderança mundial seria diretamente representativa de 47 por cento (quase a metade) da população mundial.

A Europa tem interesse em apoiar a oposição do presidente brasileiro Lula e dos BRICS à supremacia mundial do dólar e tem interesse em subtrair a moeda e a dívida do domínio dos bancos privados e do mercado de papel para recuperar a soberania perdida e devolver os bens comuns para os cidadãos.

Também a democracia é incompatível com o sistema de guerra e se enfraquecem as defesas contra o fascismo, antigo e novo.

Não nos fascinam os Palácios, mas os Parlamentos. Gostaríamos de uma escola que não transformasse os garotos em capital humano, em mercadorias no mercado de trabalho, em peças de reposição para o mundo assim como é, mas em donos da palavra, conscientes e cidadãos. Decidamos tornar verdade, também nos fatos, que a guerra seja repudiada, que a revolução feminina deva ser continuada e cumprida, que “os últimos” sejam salvos primeiro, porque só assim os primeiros também se salvarão.

Amamos os valores da Europa e do Ocidente, mas não pretendemos um mundo à nossa medida, muito menos uniformado ao modelo de “democracia, liberdade e livre iniciativa”, que se quis exportar com as guerras humanitárias e por procuração, consagrando assim a economia que mata.

Para promover o constitucionalismo mundial e preparar um futuro diferente para a Itália e a Europa, pedimos a todos que assinem este apelo enviando um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. indicando o nome e sobrenome e que o repassem, para depois nos unir em Assembleia no dia 30 de setembro em Roma, nas modalidades que o Serviço Público irá posteriormente comunicar.

Vamos continuar a caminhar juntos.

Raniero La Valle

Michele Santoro

Notas de trabalho:

[1] Hegel

[2] De Maistre

[3] Biden

[4] Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos

Nota

Para promover o constitucionalismo global e preparar outro futuro para a Itália e a Europa, pedimos a todos que assinem este apelo enviando um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. indicando o seu nome e sobrenome, o divulguem e depois juntem-se a nós na Assembleia no dia 30 de Setembro em Roma.

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