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20 de junho, terça-feira: audiência do Papa Francisco com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel e no dia 21, com Luiz Inácio Lula da Silva

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12 Junho 2023

Fontes do Vaticano confirmam a audiência do Papa Francisco com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, dentro de uma semana. O Pontífice retomará gradualmente suas atividades a partir de 18 de junho. Depois do governante cubano, receberá o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva no dia 21 de junho.

A informação é publicada por Il sismografo, 12-06-2023

Na terça-feira, 20 de junho, pela manhã, no Vaticano, o Santo Padre receberá em audiência o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel (63 anos), reeleito em 19 de abril último para um segundo e último mandato. Durante a manhã, o governante cubano também será recebido no Palácio do Quirinal pelo presidente Sergio Mattarella e depois pela primeira-ministra Giorgia Meloni. A etapa de Miguel Díaz-Canel em Roma, ao lado de Lis Cuesta Peraza, "noiva acompanhante" (em Cuba não há codificação cultural da primeira-dama para a esposa do presidente) durará algumas horas. A viagem irá depois levá-lo à França onde participará na importante cúpula mundial, realizada por Emanuel Macron, para chegar a um Novo Pacto Financeiro Internacional, nos dias 22 e 23 de junho em Paris.

Miguel Díaz-Canel, nascido em 1960, é o terceiro presidente de Cuba desde o triunfo da Revolução Cubana em 1959 contra a ditadura de Fulgencio Battista. Antes dele, Fidel Castro (1959-2008) e posteriormente Raúl Castro (2008-2018), atualmente com mais de noventa anos, governaram a ilha caribenha com vários títulos.

Fidel conheceu três papas: João Paulo II, no Vaticano (1996) e em Havana (1998). Depois reencontrou em Havana Bento XVI - ex-presidente - na sede da Nunciatura (2012) e, finalmente, Francisco que foi a sua casa quando já estava velho e doente (2015).

Por sua vez, Raúl, irmão de Fidel, se encontrou três vezes com o Papa Francisco: primeiro no Vaticano (maio de 2015) e depois duas vezes na capital cubana (setembro de 2015 e fevereiro de 2016). Nesta última visita, o Papa e o Patriarca Kirill assinaram a famosa declaração conjunta, mais de um milênio depois do cisma no Oriente, no aeroporto José Martí, de Havana.

O presidente Díaz-Canel será acompanhado em todos os seus compromissos institucionais pelo ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla. No Vaticano, após a conversa com o Papa, cumprimentos à delegação de Havana e troca de presentes, o governante cubano se encontrará com o cardeal secretário de Estado Pietro Parolin.

As fontes vaticanas por nós consultadas concordam que se trata de uma visita de cortesia do presidente, e que por vontade de ambas as partes será um encontro simples, sem protocolo, com o objetivo de reforçar a amizade que se estabeleceu com uma relação pessoal gradualmente consolidada pela visita histórica ao Vaticano para João Paulo II do presidente Fidel Castro, em 16 de novembro de 1996. Mesmo nos momentos difíceis e tensos entre Havana e o Vaticano, tudo sempre foi feito para polarizar as diferenças e, sobretudo, para evitar a ruptura que muitos esperavam.

João XXIII sempre teve uma paterna atenção para com Cuba e hoje, pelas notas de arquivo (que publicaremos nos próximos dias), sabemos que em 1962, antes da publicação de Pacem in Terris, disse a um emissário de Havana, falando de Fidel Castro: "Rezo por meu filho".

As relações diplomáticas bilaterais entre Cuba e o Vaticano existem desde 9 de setembro de 1935.

Díaz-Canel, em 26 de abril passado, recebeu a presidência da Conferência dos Bispos Católicos de Cuba (COCC) no Palácio do Governo para uma troca de opiniões e análises, bem como para discutir diferenças, antigas e novas. A conversa, direta e aberta, para os prelados e também para o governo foi proveitosa e continuará sempre que necessário (Gramma - Reuters).

A Presidência Episcopal agradeceu ao governo a possibilidade de dialogar "sobre os critérios e sobre a visão da realidade que atravessa o país" (Vida Nueva), nestes anos difíceis principalmente devido à ondas de crises econômicas provocadas pelo bloqueio estadunidense que se estende desde 1962, embora o presidente Barack Obama o tenha declarado "inútil".

Em 17 de dezembro de 2014, Barack Obama, e ao mesmo tempo o presidente cubano Raúl Castro, anunciou o início da normalização das relações bilaterais. Então Obama visitou La Habanna.

O presidente americano, em encontros com o Papa Francisco, agradeceu-lhe calorosamente a sua intervenção (carta de Francisco entregue em privado à Casa Branca pelo já falecido cardeal Jaime Ortega y Alamino) para exortar as partes a assinarem os acordos alcançados em 10 anos de negociações sigilosas, primeiro no Haiti e depois no Canadá. O acordo final foi assinado no Vaticano, no gabinete do secretário de Estado, cardeal Parolin.

Infelizmente, a presidência de Donald Trump voltou atrás e cancelou todos os acordos alcançados e até aumentou as sanções contra Cuba, desde então não foi possível retomar o fio interrompido.

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