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O número de nascimentos no Brasil em 2022 foi o menor em 70 anos. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

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12 Fevereiro 2023

"O país terá uma grande mudança na estrutura etária, com estreitamento da base e alargamento do topo da pirâmide populacional", escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e pesquisador de meio ambiente, em artigo publicado por EcoDebate, 08-02-2023.

Eis o artigo.

A população brasileira estava pouco acima de 50 milhões de habitantes em 1950, passou para cerca de 215 milhões em 2022, deve atingir o pico de 231 milhões em 2047 e decrescer para algo em torno de 184 milhões de habitantes em 2100.

Conforme mostra o gráfico abaixo, com dados das projeções da Divisão de População da ONU, o número de nascimentos estava em 2,5 milhões de bebês em 1950, atingiu o pico de 4 milhões na média anual no quinquênio 1981-85 e se manteve pouco acima de 3 milhões de bebês no quinquênio 2011-15. A partir de 2016, o número de nascimento ficou abaixo de 3 milhões e sofreu uma abrupta diminuição durante a pandemia da covid-19. Ao mesmo tempo, o número de mortes que estava abaixo de 1 milhão de óbitos na metade do século passado foi subindo lentamente, ultrapassou 1,3 milhão de óbitos no quinquênio 2015-2019 e deu um salto para mais de 1,7 milhão durante a pandemia.

Portanto, a variação vegetativa da população (nascimentos – óbitos) cresceu até cerca de 3 milhões de pessoas em 1985 e, desde então, iniciou uma fase de desaceleração que atingirá o crescimento zero em 2046 e decrescimento no período de 2047 a 2100. Na segunda metade do século XXI, o número de nascimentos ficará abaixo de 2 milhões e o número de óbitos ficará acima de 2 milhões e, por conseguinte, a população brasileira perderá cerca de 1 milhão de pessoas ao ano.

 

O gráfico abaixo, com dados do Portal da Transparência do Registro Civil, mostra que o número de nascimentos diminuiu e o número de óbitos aumentou durante a pandemia da covid-19. Consequentemente, a variação vegetativa ficou abaixo de 1 milhão de pessoas em 2021. Em 2022, o número de óbitos diminuiu em relação ao auge do ano anterior e a variação vegetativa voltou a ultrapassar a marca de 1 milhão de pessoas.

O fato é que o número de nascimentos no Brasil, em 2022, foi menor do que o número de nascimentos de 1952. O número de bebês retrocedeu ao nível de 70 anos atrás. E, evidentemente, não se trata de algo excepcional, mas o início de uma nova tendência. Ou seja, por volta de 2030 até 2100, o número de nascimentos anuais no Brasil será sempre menor do que o montante ocorrido em meados do século passado e o montante de óbitos será cada vez maior, a despeito do aumento da expectativa de vida ao nascer. O 1º bônus demográfico chegará ao fim entre 2035 e 2040.

Portanto, o país terá uma grande mudança na estrutura etária, com estreitamento da base e alargamento do topo da pirâmide populacional. A dinâmica demográfica brasileira será caracterizada por um rápido e profundo envelhecimento da população e pela redução do volume da população. Para garantir o progresso econômico, social e ambiental o Brasil precisará contar com o 2º bônus demográfico (chamado bônus da produtividade) e o 3º bônus demográfico (bônus da longevidade).

Durante mais de 500 anos o Brasil registrou uma população em constante crescimento, mas a partir da segunda metade do século XXI experimentará o decrescimento demográfico. O país enfrentará novos desafios, mas também novas oportunidades.

Referência

ALVES, JED. Demografia e Economia nos 200 anos da Independência do Brasil e cenários para o século XXI. Escola de Negócios e Seguro (ENS), maio de 2022. (Colaboração de Francisco Galiza).

Leia mais

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