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14 Julho 2021

 

A recuperação dos Estados Unidos e os novos picos de preços das ações geram contradições. Ao mesmo tempo em que a economia retoma e revitaliza o festival de lucros, nas empresas de Wall Street são reforçadas as advertências de que esse país e boa parte das potências ocidentais se aproximam de uma crise sem precedentes.

A reportagem é de Federico Kucher, publicada por Página/12, 11-07-2021. A tradução é do Cepat.

Os alertas vêm de economistas de todas as leituras e posições. De analistas conservadores muito ouvidos pelo establishment financeiro estadunidense a estudiosos progressistas e heterodoxos que delineiam a inviabilidade do capitalismo.

Nas últimas semanas, uma das opiniões com mais repercussão sobre o futuro dos Estados Unidos foi a de Nouriel Roubini. As declarações do consultor foram impiedosas, prognosticando um período em que explodirão três bombas ao mesmo tempo: a inflação, a recessão e a dívida. As consequências seriam imprevisíveis.

Os argumentos do economista para justificar esta previsão se concentraram em que a flexibilidade das políticas do mundo desenvolvido alimentaram uma bolha de ativos e de crédito que desembocaria em um “momento Minsky”: perda repentina de confiança, acompanhada de um colapso recessivo da economia real.

A conclusão foi que a próxima crise combinaria o pior da estagflação dos anos 1970 com o pior da eclosão de 2008. Para Roubini, os sinais podem ser observados nas elevadas relações de preço/lucro das ações, o valor inflado dos ativos tecnológicos e a exuberância irracional do setor das criptomoedas, entre outros.

Os economistas parados no extremo ideológico deste consultor concordam com as advertências de crise sistêmica para as potências do Ocidente. O ex-ministro de Economia da Grécia, Yanis Varoufakis, foi um dos que nos últimos dias se mostrou implacável a ponto de afirmar que o capitalismo perdeu sua capacidade de se reinventar.

Para este que é referência da heterodoxia, o preço dos ativos financeiros está em um ponto de bolha e é o sinal de uma ruptura sem retorno do modelo econômico que protagonizou a expansão estadunidense, nas últimas décadas.

A principal alegação de Varoufakis é que os preços das ações de Wall Street não estão mais atrelados às expectativas de lucros potenciais das empresas e só se sustentam pela injeção extraordinária de liquidez gerada pelos Estados Unidos e a Zona do Euro. A desconexão das finanças com a economia real não teria margem para se sustentar de forma ilimitada, razão pela qual, cedo ou tarde, geraria uma explosão do sistema.

O ponto que analisa é que os governos injetam a liquidez que os setores das finanças emprestam às grandes corporações para poder recomprar ações e manter preços desvinculados da rentabilidade futura dos negócios. Mas a suposição do pesquisador da Universidade de Atenas é que, em algum momento, esses programas de estímulo acabariam sendo muito pequenos para conter uma enxurrada de quebras corporativas.

O problema para os Estados Unidos é profundo porque a desvinculação dos lucros futuros de suas empresas com os valores atuais de suas ações não parece circunstancial. Para que as grandes companhias possam gerar rentabilidade futura, devem produzir na fronteira da tecnologia mundial e as empresas de Wall Street começam a perder essa posição.

Na semana passada, por exemplo, soube-se que o Google e a IBM deixaram de ter os computadores quânticos mais avançados do planeta. Foram superadas pela tecnologia desenvolvida em um centro de pesquisa da China. Não é a primeira vez que a economia planificada do gigante asiático coloca em xeque os desenvolvimentos de vanguarda do Ocidente e a tendência a vencer a corrida tecnológica se torna cada vez mais acentuada.

Nos últimos meses, algo similar havia acontecido quando a China anunciou novos desenvolvimentos em algoritmos de inteligência artificial que superaram os de grandes empresas estadunidenses e, nos últimos anos, também se observou este mesmo fenômeno quando os engenheiros chineses estiveram na vanguarda, por exemplo, em implementar a tecnologia de telecomunicações 5G.

 

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