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29 Setembro 2016

O acordo de paz assinado na segunda-feira entre o governo da Colômbia e as FARC deverá ser referendado pelo plebiscito de domingo, segundo todas as pesquisas, ainda que o processo de concentração dos guerrilheiros em 27 aldeias, para a entrega das armas em 180 dias, gere o temor que grupos criminosos ocupem territórios antes dominados pelos insurgentes.

A reportagem é publicada por Página/12, 28-09-2016. A tradução é do Cepat.

Uma pesquisa da empresa Ipsos Napoleón Franco destaca que 66% dos colombianos votarão pelo SIM, frente a 34% que não querem que o acordo de paz seja implementado. A sondagem, publicada pela revista Semana, a estação RCN Radio e RCN TV, foi realizada entre os dias 21 e 25 de setembro e mostra uma queda de seis pontos percentuais do SIM e um aumento na mesma proporção do NÃO, em comparação a uma pesquisa publicada há duas semanas.

No entanto, um estudo da empresa Cifras y Conceptos destaca que 62% dos colombianos devem votar referendando o acordo e 38% devem optar pelo NÃO. Segundo o estudo, realizado a pedido da cadeia de rádio Caracol e o informativo de televisão Red+Noticias, só 37% das pessoas habilitadas para votar (cerca de nove milhões) comparecerão às urnas, no domingo. O registro eleitoral conta com 35 milhões de potenciais eleitores. A pesquisa foi realizada nos dias 25 e 26 de setembro e tem uma confiabilidade de 95%, segundo Cifras y Conceptos.

Já uma sondagem da Datexco Company aponta que 55% devem votar pelo SIM e 36,6% pelo NÃO. Esse estudo, feito a pedido do jornal El Tiempo e a estação W Radio, aponta que 67,1% dos interrogados disseram estar dispostos a participar do plebiscito. O jornal destacou que a pesquisa é significativa, pois foi realizada em parte na noite de segunda-feira, após a cerimônia de assinatura do acordo de paz, que foi realizada em Cartagena das Índias.

O acordo foi assinado diante de mais de 2.000 convidados, entre eles 14 chefes de Estado, pelo presidente Juan Manuel Santos e o chefe das FARC, Rodrigo Londoño. Desde que as partes anunciaram que tinham chegado a um pleno acordo de paz, no dia 24 de agosto, o governo iniciou uma intensa campanha a favor da aceitação do pacto, cujo texto tem 297 páginas. Nessa campanha, a coalizão governante de centro-direita, Unidade Nacional, conta com a ajuda da oposição de esquerda e de vários partidos independentes.

Por sua vez, para a Anistia Internacional (AI) o êxito do acordo de paz depende da capacidade das autoridades para garantir verdade, justiça e reparação aos milhões de vítimas do conflito. “Hoje será, com razão, um dia de celebração na Colômbia. Agora, as autoridades devem garantir que esta conquista histórica não sofra nenhum menosprezo”, destacou Erika Guevara-Rosas, diretora da AI para as Américas. Para isso, acrescentou, deve se assegurar que todos os responsáveis dos horrendos crimes de direito internacional, cometidos contra milhões de pessoas ao longo de mais de meio século, compareçam na justiça.

Tanto o governo como as FARC afirmam que se o NÃO vencer o plebiscito, o acordo não poderá ser implementado e irremediavelmente o conflito armado continuará. No entanto, Santos voltou a celebrar o momento do país, em uma mensagem na rede social Twitter, na qual destacou: “A paz já germina com o poder de salvar vidas e viver sem medo. Abramos nossas mentes e corações à nova era que se inicia na Colômbia”. Se o acordo for referendado no plebiscito, os cerca de 8.000 membros das FARC se concentrarão em 27 setores específicos, durante meio ano, tempo durante o qual entregarão as armas às Nações Unidas, em fases já estabelecidas.

No entanto, existe o temor que bandos criminosos, especialmente de narcotraficantes, como La Empresa, La Nueva Gente e Gente del Orden, controlem territórios que a guerrilha das FARC deixará livres, ainda que o governo, que reconhece esse risco, diz poder controlá-los, segundo um relatório publicado ontem pela imprensa local. Notas de inteligência abonadas pela Promotoria apontam que esses grupos, dedicados ao narcotráfico, extorsão, assassinato e outras práticas criminosas, já começaram a deslocar a seus homens a determinadas regiões do país.

“Em (nos departamentos de) Nariño, Cauca, Norte de Santander, Chocó, Meta e Guaviare apareceram novas caras tentando se apropriar das velhas práticas criminosas”, destaca o relatório publicado ontem pelo jornal El Tiempo.

A possibilidade de que as chamadas bacrim (bandos criminosos) e a guerrilha do Exército de Libertação Nacional passem a dominar territórios que durante décadas foram controlados pelas FARC é um dos temas que gera preocupação. O presidente Santos reconheceu que existe o risco, mas afirmou que o governo tem capacidade de controlá-los. “Estamos acima deste problema porque sabemos que é um dos grandes desafios”, disse Santos recentemente. Palavras parecidas tiveram os comandantes do exército, Alberto Mejía, e da polícia, Jorge Hernando Nieto.

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