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Por que o Papa pede para que as crianças sejam batizadas o quanto antes?

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Por: Caroline | 08 Novembro 2013

Durante a audiência de hoje, 06 de novembro, o Papa Francisco (foto) (acrescentando, como de costume, explicações que tornam mais compreensível e intenso o discurso preparado) falou sobre a “força” dos sacramentos. Explicou que “não são aparências, não são ritos; os sacramentos são a força de Cristo, os sacramentos estão em Cristo. Quando celebramos a missa, na Eucaristia, Jesus está vivo, é justamente Ele que nos reúne, que nos faz comunidade, que nos faz adorar ao Pai”.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 06-11-2013. A tradução é do Cepat.

Fonte: http://goo.gl/HrCeZI

Bergoglio destacou que em “cada encontro com Cristo, os sacramentos nos oferecem a salvação, nos convida para ‘ir’ e comunicar aos demais uma salvação que podemos ver, tocar, encontrar e acolher, e que é realmente credível, porque é amor”. É por isso que “os sacramentos nos encorajam a ser missionários e a levar o compromisso apostólico do Evangelho a todos os ambientes, inclusive aos mais hostis. Eles constituem o caminho mais autêntico de uma assídua vida sacramental, enquanto participação da iniciativa da salvação de Deus, que quer oferecê-la a todos”.

“E por isso – explicou o Papa – é importante fazer a comunhão: é importante que as crianças sejam logo batizadas; é importante que sejam confirmadas”. Porque “esta é a presença de Jesus Cristo em nós, que nos ajuda”. Também “é importante, quando nos sentimos pecadores, buscar o Sacramento da reconciliação. ‘Não, Padre, tenho medo porque o sacerdote irá nos reprimir!’ Não, o sacerdote não irá te reprimir. Você sabe o que encontrará no Sacramento da reconciliação? Jesus, Jesus que te perdoa. É Jesus que está te esperando ali, e este é um Sacramento. E isto faz com que toda a Igreja cresça”.  
 
 Assim, Francisco insistiu na importância do batismo para as crianças e sobre a importância da comunhão. Em muitas ocasiões, quando ainda não era cardeal, Bergoglio repetiu que a Igreja deve “facilitar” a fé das pessoas, mais do que regulá-las. E justamente em relação ao acesso aos sacramentos, sempre realizou muitos batismos, inclusive em situações de peregrinações e de grandes festas dedicadas aos santos. Administrava-os após breves catequeses.  
 
No livro-entrevista com Francesca Ambrogetti e Sergio Rubin, o então arcebispo de Buenos Aires contou que acabava de batizar sete filhos de uma mãe, uma viúva pobre, que ganhava a vida limpando casas e que cujos filhos são de diferentes pais. A mulher estava muito preocupada porque não havia batizado seus filhos, por isto, dirigiu-se a Bergoglio em uma celebração da festa de São Caetano. Não os tinha batizado porque não tinha dinheiro para a festa, nem para que os padrinhos, que viviam longe, viajassem. Sendo assim, Bergoglio deu-lhe uma autorização. “Conversávamos pelo telefone e veio me ver, dizia-me que nunca conseguia encontrar todos os padrinhos e reuni-los... Por fim, disse-lhe: ‘Façamos tudo com apenas dois padrinhos, que irão representar aos demais’. Vieram todos aqui, e, após uma pequena catequese, batizei-lhes na capela do arcebispado. Após a cerimônia, tivemos um pequeno lanche”. A mãe das crianças disse à Bergoglio que não estava acreditando e que isso a fez se sentir importante.  Então, o ainda cardeal respondeu: “Mas senhora, o que eu tenho a ver? É Jesus que a torna importante’”.
 
“Após uma pequena catequese...”. Ao ouvir estas palavras, alguém poderia pensar sobre os caminhos da iniciação cristã nas Igrejas europeias. Muitas vezes, o sacramento dos filhos também é a ocasião para se dirigir aos seus pais, para propô-los novamente a proclamação do Evangelho. E é compreensível que se trate percursos de certa duração. São as famílias as que atrasam os batismos, ao passo que são dioceses as que atrasam, cada vez mais, as comunhões e as confirmações. Com o risco de que se pense que o sacramento é um ponto de chegada, o objetivo de uma preparação. E que depende da preparação de quem o recebe. Obviamente é necessário estarmos preparados. Contudo, corre-se o risco de não dar o justo peso para essa “força” do sacramento, da qual falava Francisco, como se a eficácia dependesse exclusivamente da (longa) preparação de quem o recebe.


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