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Papa Francisco. Cristãos e muçulmanos podem compartilhar os sofrimentos e a fé

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Por: Jonas | 22 Janeiro 2014

O Papa voltou a convidar os jovens a “fazer agitação”, quanto à reforma da Igreja, durante o encontro, a portas fechadas, com um grupo de rapazes e moças da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Roma (perto da estação ferroviária Termini), na qual esteve durante quatro horas, ontem à tarde. Bergoglio revelou a um grupo de refugiados que ele também sofre e os convidou a compartilhar os sofrimentos e a fé, “os que são cristãos, com a Bíblia, e os que são muçulmanos, com o Alcorão”. Porque “Deus é apenas um: o mesmo”.

 
Fonte: http://goo.gl/xQFIPz  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 20-01-2014. A tradução é do Cepat.

O Papa convidou os jovens a “fazer agitação”, segundo apontou “L’Osservatore Romano” hoje, quanto à reforma da Igreja, e a se movimentar evitando comportamentos “muito rígidos”. A esse respeito, Francisco contou que uma vez o convidaram para pronunciar uma conferência para um grupo de “jovens que queriam renovar a Igreja. Todos estavam sérios... Depois, na missa, todos com as mãos paradas, rígidos... Então, em certo momento, pensei que diante de mim existiam algumas estátuas ao invés de pessoas. E eles diziam: “É preciso fazer isso...” Tinham a receita. Pobrezinhos, todos acabaram mal. Por isso, levar as coisas com seriedade não significa ficar sério. Significa alegria, oração, buscar ao Senhor, ler a palavra de Deus, fazer festa... Essa é a seriedade cristã. Um jovem que não sorri, que não faz um pouco de bagunça, envelheceu muito rápido”.

O jornal da Santa Sé também apontou que o Papa respondeu oito perguntas de um grupo de jovens que participaram em um projeto missionário da paróquia romana. Para uma delas, sobre a tentação de abandonar a esperança, respondeu que infelizmente “a desilusão está nas lojas em liquidação” e que no caminho da vida é fácil encontrar “um albergue bonito”, no qual se pode passar “toda a vida”, deixando de caminhar. Disse Francisco: “Quantas pessoas ficam na metade do caminho? Muitas. São tantas que há “pessoas de 40 ou 50 anos que tem o coração mais preparado para um funeral do que para uma festa”. Todavia, é preciso “apostar em grandes ideais e ter sempre desejo”, porque “um jovem, uma jovem que não deseja, nunca alarga o coração”.

Para um pequeno, que perguntou a ele como havia nascido o seu amor a Deus, disse que se sentia “um pouco infeliz nisso”, porque considera não amar a Deus “como Ele deve ser amado. Eu amo a Deus como posso, mas estou certo de que Ele me ama muito mais, ama-me, e eu gosto disso”. Em relação à vocação, enfatizou que o coração de cada pessoa “é um caminho pelo qual passa de tudo”, razão pela qual é importante procurar entender quando nós nos encontramos com as coisas importantes. E o papa Francisco voltou a insistir que prefere uma Igreja “acidentada”, do que uma Igreja “doente” e fechada. Também voltou a explicar o que significa ir contra a corrente: “Hoje as propostas nascem do consumismo, do hedonismo”, mas “se eu quero viver o Evangelho, ir aos pobres, ajudar o próximo, isso é ir contra a corrente”.

Ao final, àqueles que perguntaram como abrir um coração fechado pelas feridas, Bergoglio recordou a imagem da Igreja como “hospital de campo”, e propôs uma receita: “Não tenham medo de dar um nome às feridas”, porque “as feridas são curadas com clareza, com ternura e deixando-se amar”. No mais, “quem sempre está limpo é porque não caminha”, ao passo que aqueles que caminham “se sujam fisicamente ou espiritualmente”, mas “o Senhor limpa a todos nós”.

Jorge Mario Bergoglio também se reuniu com cerca de oitenta refugiados e imigrantes, que foram escolhidos entre todos os que recebem ajuda e assistência na Paróquia Sagrado Coração. “Eu me sinto em casa entre vocês. Obrigado. Porque alguém pode ir fazer uma visita e escutar, todo educado, com todo o protocolo, mas sem calor”, teria dito o Papa argentino, segundo o blog “Il Sismografo”. “Entretanto, falta-me apenas uma coisa: que Mariana não tenha me dado um mate”, brincou. Pouco depois, o Papa já estava com o mate. Bergoglio também respondeu as perguntas dos refugiados. Sobre o tema do sofrimento disse: “quando penso em minha história, vejo muitas coisas belas e muitas coisas feias. ‘Não – prosseguiu em um colóquio imaginário -, o Papa não tem sofrimentos’. O Papa tem sofrimentos ou não? Sim ou não? Todos nós temos, não é? Todos. O Papa é um homem, um homem qualquer e tem seus sofrimentos, mas também coisas belas”.


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