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Bergoglio sob ataque, e Pell à frente da rebelião

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15 Outubro 2015

Assim é definido no Vaticano: um curto-circuito. Alguma coisa deixou de funcionar, alguns se insurgem. Nada de inesperado para Jorge Mario Bergoglio.

A reportagem é de Carlo Tecce, publicada no jornal Il Fatto Quotidiano, 14-10-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Além do mistério de uma carta contra o método sinodal do Papa Francisco que não é mais um mistério (ela existe) e da discordância que não é mais velada nem mesmo suposta, eis a flagrante ruptura entre a Igreja do Papa Francisco e a Igreja dos reacionários. O Sínodo veste hábitos seculares, parece um lugar sagrado profanado mais por uma disputa de poder do que por uma questão doutrinal.

Então, não importa, ou importa pouco, resolver duas questões: o documento publicado para criticar Bergoglio contém 13 (número evocativo da Última Ceia) assinaturas de cardeais, ou dez, ou nove? E ainda: o purpurado australiano George Pell é o inspirador ou o mensageiro?

O ex-arcebispo metropolitano de Sidney explora incompreensões linguísticas, técnicas refinadas de comunicação para admitir e depois desmentir, confirmar e depois corrigir: talvez o texto difundido não corresponda ao texto examinado por Pell e entregue a Bergoglio, mas, sem dúvida, reflete o seu pensamento: nada de sacramentos aos divorciados recasados, nada de acolhida aos homossexuais, nada de aprovações dos Padres sinodais sem emendar o Instrumentum laboris de Francisco.

Não surpreende apenas o flagrante e reiterado protesto de Pell, que também contesta a comissão nomeada pelo pontífice para sufragar os trabalhos do Sínodo e produzir o relatório final, mas o duplo ataque que o mesmo australiano desferiu contra Bergoglio. Porque o cardeal não se limitou a expor as suas perturbações através de uma carta que "devia permanecer privada" (explicação de Pell), mas, na segunda-feira, 5 de outubro, dia da abertura do Sínodo, ele falou durante a assembleia para ilustrar as suas objeções diante dos monsenhores e dos purpurados de cinco continentes.

Surpreende que seja precisamente Pell, promovido por Bergoglio a prefeito da Economia, o líder dos conservadores que rejeitam qualquer "abertura ao mundo" (citação dos bergoglianos) por parte da Igreja. Como invocou a "parrésia", isto é, a coragem de dizer a verdade, mesmo se incômoda, no dia 6 de outubro, Bergoglio respondeu na Aula ao cardeal Pell. E, depois, o secretário sinodal, Lorenzo Baldisseri, repetiu o programa e as prescrições sinodais. Com um adendo ou, melhor, uma pergunta: todos concordam? Acenos de concordância. O pontífice não havia se iludido, não esperava erradicar com um discurso não agendado a rebelião de Pell, de uma parte dos bispos alemães, norte-americanos, africanos e dos sobreviventes da era Tarcisio Bertone. Não era um grupo reduzido, tanto que Pell provocou colegas: "Uma minoria quer mudar a Igreja".

Bergoglio não suspeitava, porém, essa venenosa tática midiática: a carta, o mistério, a confusão. Existem aqueles que negam categoricamente: Angelo Scola, Peter Erdö, André Vint-Trois, Mauro Piacenza. E há aqueles que reforçam o nome no documento: o ativíssimo Pell, Robert Sarah e Gerhard Müller.

O problema é que esse trio representa uma parte relevante do governo vaticano. Müller preside a Congregação para a Doutrina da Fé (ex-Santo Ofício); Sarah, a Congregação para o Culto Divino; e Pell, justamente, a Economia. Müller foi escolhido pelo compatriota Ratzinger; Sarah e Pell, por Bergoglio.

O padre Federico Lombardi, a voz diário do Vaticano, julgou a carta como um "ato de perturbação", não sem algumas alusões: "Alguns signatários são moderadores eleitos nos círculos menores no Sínodo". Porque, entre os conservadores, aninham-se ex-bergoglianos. O Papa Francisco está furioso, não acusou indisposição, dizem no Vaticano (resposta ao sítio Dagospia), mas, desde sábado, não vai ao Sínodo, até porque nestes dias os círculos menores estão reunidos, e o pontífice assegura a máxima liberdade de expressão.

Em Santa Marta, sempre há muita coisa para se fazer.


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