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Sínodo. Fernández explica que a indissolubilidade não está em dúvida, mas serve o realismo

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Por: André | 09 Outubro 2014

Os casamentos mistos, com casais de religiões diferentes, o papel dos leigos, a crise econômica e seu impacto nas famílias, a questão da comunhão aos divorciados recasados. Debate-se no Sínodo Extraordinário sobre a família; os desafios pastorais que a família deve enfrentar cotidianamente são descritos com alusões à “verdade” dos ensinamentos da Igreja e à “misericórdia” em relação às situações problemáticas ou irregulares.

 
Fonte: http://bit.ly/1xp2eIF  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada no sítio Vatican Insider, 08-10-2014. A tradução é de André Langer.

Seguindo a ordem dos temas da exortação apostólica Evangelii Gaudium do Papa Francisco, os padres sinodais discutiram na manhã desta quarta-feira (durante a quinta congregação) sobre o tema da “crise da fé e a vida familiar / Situações críticas dentro da família. Pressões externas à família / Algumas situações particulares”. Na tarde da terça-feira, ao contrário, falou-se sobre “a pastoral da família: diferentes propostas”. Entre as intervenções da seção livre, que aconteceu entre as 18h e as 19h da terça-feira, tomaram a palavra o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Gerhard Ludwig Müller, presidente da Conferência Episcopal Italiana, Angelo Bagnasco, o arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, e o arcebispo de Bolonha, Carlo Caffarra. Na manhã da quarta-feira, o Papa não esteve presente na discussão, porque presidiu a Audiência Geral na Praça São Pedro.

Na sessão da manhã da quarta-feira, “o debate girou, sobretudo, em torno da Igreja do Oriente Médio e da África do Norte”, e discutiu-se sobre os casamentos inter-religiosos ou interconfessionais, segundo indica a nota divulgada pela Sala de Imprensa da Santa Sé, que não indica quais padres sinodais falaram sobre quais temas.

Quanto à questão dos divorciados recasados – lê-se na nota –, destacou-se que o caminho sinodal deverá certamente ocupar-se dela “com a prudência que requerem as grandes causas, mas também conjugando a objetividade da verdade com a misericórdia pela pessoa e seu sofrimento. É preciso recordar que muitos fiéis encontram-se em uma situação pela qual não são culpados”. Já na discussão livre da terça-feira à tarde, quanto ao demais, “em relação à indissolubilidade do matrimônio, indicou-se que a verdade do vínculo conjugal e de sua estabilidade está inscrita na própria pessoa, pelo que não se trata de contrapor a lei à pessoa, mas compreender como ajudar a não trair a própria verdade”.

Interveio também na entrevista coletiva diária e respondeu a diferentes perguntas sobre o tema da pastoral familiar o teólogo argentino Víctor Manuel Fernández, padre sinodal, reitor da Universidade Católica de Buenos Aires, vice-presidente da Comissão que irá redigir a mensagem final do Sínodo. O matrimônio cristão, explicou Fernández, é um “ideal bonito”, mas quando se fala de “gradualidade” pretende-se dizer que é preciso levar em consideração “a realidade concreta das pessoas que não podem chegar àquele ideal”, razão pela qual é preciso recordar essa categoria do “bem possível”, evocada pelo Papa Francisco na Evangelii Gaudium, a que é preciso aspirar “inclusive com o risco de nos sujarmos na lama do caminho”.

Às vezes, disse o teólogo argentino ao responder a outra pergunta, “acreditamos que os casais muito comprometidos são apologéticos, mas, ao contrário, são os que vivem no amor, se perdoam, acompanham os filhos com amor: esse amor tem a melhor mensagem do Evangelho e do magistério”.

Na terça-feira à tarde, o padre Spadaro, diretor da revista La Civiltà Cattolica havia usado o exemplo da Igreja como farol e a Igreja como lâmpada que ilumina com sua verdade e que acompanha a história das pessoas; um jornalista perguntou nesta quarta-feira se não existia o perigo de que essa luz se apagasse, pelo que Fernández respondeu que esta imagem refletia muito bem o que deseja o Papa desde que era arcebispo de Buenos Aires: que os sacerdotes vivessem nas favelas e que levassem “para todos os lugares a luz do Evangelho, inclusive onde estão as prostitutas, os pobres, os piores pecadores”, como indica Jesus no Evangelho.

Durante a entrevista coletiva, o padre Federico Lombardi explicou, além disso, que um padre sinodal havia destacado a analogia entre o “esforço que o Sínodo deve fazer sobre a pastoral familiar” e o tema da liberdade religiosa no Concílio Vaticano II, para recordar que a grande assembleia que durou de 1962 a 1965 conseguiu, depois da discussão que resultou no documento Dignitatis Humanae, conjugar “liberdade e verdade”. “O Concílio encontrou um caminho novo. Será o Sínodo, o extraordinário de agora e o ordinário do próximo ano, capaz de fazê-lo?; poderá encontrar um novo enfoque (sobre a família, ndr.)? Ninguém quer anular a indissolubilidade do matrimônio, enfraquecer o vínculo nem colocar em discussão o ideal dos cônjuges fiéis até a morte: é um ideal bonito e faz bem à sociedade. A maior parte dos padres sinodais insiste no fato de que esta proposta cristã não deve tornar-se ‘light’. Outros insistem na compreensão das dificuldades que as famílias encontram, como Jesus, que se aproximava de todos”.

O teólogo Fernández também fez um esclarecimento metodológico. Quando o então cardeal Jorge Mario Bergoglio dirigiu o episcopado latino-americano na conferência de Aparecida, em 2007, “não quis nenhum texto prévio; pediu aos participantes que falassem livremente, sem se preocupar com o fato de que se não houvesse tempo não haveria um documento final”. Como era de se esperar, “o documento de Aparecida era muito heterogêneo, mas é o resultado de um debate real”. Para o Papa Francisco, explicou o teólogo também argentino que na época era colaborador de Bergoglio, “o tempo é superior ao espaço” e “o importante é começar os processos”, que depois amadurecerão e “darão os frutos adequados no momento adequado”.

Ao responder a outra pergunta dos jornalistas, Fernández indicou que “se quiséssemos ter repetido as mesmas coisas, não precisaríamos ter feito um Sínodo”, e que, sem mudar a doutrina, a Igreja ao longo do tempo mudou: “Houve tempos em que a Igreja aceitava a escravidão...”. Dom Fernández resumiu com uma brincadeira o convite do Papa aos padres sinodais para fazer um debate aberto e sem temores: “Não tenham medo de que Müller recrimine vocês”.


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