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Diante da crise entre Israel e Palestina, chancelarias ocidentais adotam tom discreto

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16 Julho 2014

Na quinta-feira (10), o sentimento de urgência tomou conta da comunidade internacional diante da escalada de violência entre Israel e o grupo palestino Hamas. Enquanto a possibilidade de uma operação terrestre israelense na faixa de Gaza vai se tornando mais clara, no quarto dia da operação Margem Protetora o presidente americano, Barack Obama, ofereceu, durante uma conversa telefônica com o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, sua mediação para a instauração de um novo cessar-fogo com o Hamas.

A reportagem é de Alexandra Geneste e Hélène Sallon, publicada pelo jornal Le Monde e reproduzida pelo portal Uol, 16-07-2014.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, havia sido o primeiro a se alarmar, na véspera, com a indiferença da comunidade internacional diante de uma situação que pode "escapar de qualquer controle". "Gaza está no fio da navalha", ele advertiu, convocando na manhã de quinta-feira (10) uma reunião de emergência, a pedido dos palestinos e dos países árabes.

O presidente palestino, Mahmoud Abbas, pretendia denunciar junto aos Estados-membros um "genocídio" perpetrado por Israel no enclave palestino, sendo que o Estado hebreu havia obtido na terça-feira (8) a expressão de solidariedade do presidente francês, François Hollande, da chanceler alemã, Angela Merkel, e do chefe da diplomacia americana, John Kerry, diante dos tiros de foguete palestinos.

Durante o debate público no Conselho de Segurança da ONU, somente a voz de Ban Ki-moon foi ouvida, junto com a dos embaixadores da Palestina e de Israel. Diante do "risco de guerra aberta", ele advertiu, "é mais urgente do que nunca tentar encontrar um campo de entendimento para retornar à paz e um acordo de cessar-fogo". O secretário-geral das Nações Unidas pediu para que os dois lados "mostrem o máximo de contenção", dizendo-se preocupado em ver civis sendo pegos "entre a atitude irresponsável do Hamas e a dura retaliação de Israel". Embora ele reconheça as "preocupações legítimas" do Estado hebreu por sua própria segurança, Ban Ki-moon lamenta o grande número de mortes causadas pelos ataques israelenses. Somente o fim dos tiros de foguetes do Hamas contra Israel poderia evitar uma ofensiva terrestre do exército israelense sobre Gaza, ele alertou.

Papel-chave do Egito contrariado

"Em três dias, 442 foguetes foram atirados (...), ou seja, um a cada dez minutos", afirmou o embaixador israelense Ron Prosor, depois de mostrar a seus colegas a gravação de uma sirene de alerta em um celular, explicando que a população tinha somente quinze segundos para se proteger a partir desse sinal. "Posso lhes garantir que [os palestinos] não têm mais do que um ou dois segundos para reagir" aos ataques das Forças de Defesa de Israel, respondeu depois diante da imprensa o representante palestino Riyad Mansour.

Segundo diplomatas, a Jordânia, em nome do grupo árabe, deverá circular na próxima quinta-feira (17) um projeto de resolução a favor de um cessar-fogo, inspirado na resolução 1860 adotada em janeiro de 2009, que pede por um cessar-fogo "imediato, duradouro e plenamente respeitado, levando à retirada total das forças israelenses da Faixa de Gaza" e condenando "qualquer violência e hostilidade dirigidas contra civis, bem como qualquer ato de terrorismo". Ela havia sido aprovada por 14 votos a favor e uma abstenção, a dos Estados Unidos.

Cinco anos mais tarde, a votação de um texto está longe de ser garantida e as chances de sucesso de uma mediação sob supervisão americana são mais tênues. A animosidade entre o governo Sissi e o Hamas contraria a capacidade do Egito de ter um papel-chave desta vez. Os dois protagonistas não arredam pé de suas posições, encorajados por seus extremistas. Embora Netanyahu e o Hamas tivessem tentado durante um mês evitar uma nova guerra, agora ambos veem na opção militar o meio de conquistar ganhos políticos antes da negociação de uma resolução da crise.

O Hamas busca uma saída honrosa

Na quinta-feira (10), Netanyahu repetiu que um cessar-fogo "não está programado". O governo israelense, determinado a dar um golpe decisivo nas capacidades militares dos movimentos palestinos da faixa de Gaza, fala com cada vez mais frequência sobre a possibilidade de uma operação terrestre pontual e limitada. Já o Hamas busca uma saída honrosa da crise. Afirmando que consegue resistir por várias semanas, ele recusa qualquer acordo que não inclua a diminuição do bloqueio a Gaza e a libertação de prisioneiros políticos soltos em 2012 durante o acordo de Shalit e presos novamente por Israel no dia 12 de junho.

Mas os esforços internacionais para impor um cessar-fogo aos dois lados poderão continuar restritos enquanto o mundo estiver com o olhar voltado para Viena, onde o chefe da diplomacia americana, John Kerry, e seus colegas do grupo dos 5+1, entre eles o francês Laurent Fabius, são esperados para domingo (13) para tentar usar de toda sua influência nas discussões, difíceis, sobre o programa nuclear iraniano.

A menos de dez dias do prazo fixado - 20 de julho - , a questão é considerada prioritária. Também para Netanyahu, que espera que sejam considerados os interesses de Israel diante da "ameaça" iraniana. Isso deve incentivá-lo a não se alienar da comunidade internacional através de ações irremediáveis.


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