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Por: André | 05 Fevereiro 2013

Os economistas Gabriel Palma, da Universidade de Cambridge, e Ismail Ertgurk, da Universidade de Manchester, chamaram a atenção, em conversa com o suplemento Cash, que a crise europeia pode se prolongar pela falta de liderança política capaz de mudar o rumo neoliberal.

A reportagem é de Marcelo Justo e está publicada no jornal argentino Página/12, 03-02-2013. A tradução é do Cepat.

Nos anos 30, o capitalismo encontrou rapidamente uma saída para a crise abandonando o laissez-faire reinante e abraçando o keynesianismo. No epicentro da crise, os Estados Unidos, o “New Deal” de Franklin D. Roosevelt marcou um giro radical no manejo da economia que contrasta com a falta de propostas que se observa na atual crise. Segundo o professor de Economia Comparada da Universidade de Cambridge, Gabriel Palma, o problema é político. “Houve um esvaziamento intelectual da esquerda posterior à queda do Muro de Berlim. O que aconteceu na Europa é que a esquerda acabou comprando o discurso neoliberal. O melhor exemplo deste esvaziamento é o blairismo no Reino Unido e a Terceira Via”, indicou Palma ao Cash.

A este beco sem saída político-intelectual se soma uma inércia e automatismo do sistema financeiro que segue conservando seu lugar hegemônico através de uma mistura de ações de curto prazo, perigo de uma nova débâcle e a duradoura influência do credo neoliberal. “A realidade é que, no momento, mudou pouco ou nada no que era o centro do discurso neoliberal. A hegemonia do setor financeiro segue sendo a mesma. Enquanto não se modificar esta hegemonia não se pode falar de novo modelo”, assinala Palma.

No centro desta hegemonia está a crescente financeirização da economia e uma explosão do que em inglês se denomina com a sigla FIRE (Financiamento, Seguro e Setor Imobiliário). “Esta crescente importância do setor financeiro produz um deslocamento dos investimentos. O caso da General Motors é emblemático. Entre outras atividades financeiras, a empresa chegou a investir no mercado hipotecário. Isto não é uma simples atividade adicional de uma companhia para aumentar o rendimento de seu capital. É um deslocamento. Em vez de investir na produção começa-se a concentrar os investimentos em produtos financeiros que oferecem lucros a curto prazo”, destaca Palma.

Segundo o economista Ismail Ertgurk, professor de Sistemas Bancários da Universidade de Negócios de Manchester, este predomínio do setor financeiro é visível também na política que estão seguindo os bancos centrais dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Eurozona. “Os bancos centrais estão se endividando perigosamente para resgatar o setor financeiro. Com isto estão expondo a economia em seu conjunto, mas, além disso, os bancos não estão cumprindo com uma função essencial: aceitar o crédito. Enquanto o setor financeiro perseguir seus fins de lucro a curto prazo e não financiar o setor produtivo, não poderemos sair desta crise”, assinalou.

Na União Europeia, que vive, além disso, sob o jugo das receitas de austeridade, a crise não dá respiro, mas o modelo neoliberal e a financeirização seguem funcionando no piloto automático. Na falta de uma visão alternativa, a própria dívida converteu-se em uma corda no pescoço que asfixia, mas não enforca. Se antes da queda do Lehman Brothers a dívida se centrava no sistema financeiro privado, agora se estendeu ao Estado, seja pela via da dívida soberana ou daquela que estão contraindo os bancos centrais com seus resgates e sua emissão de dinheiro eletrônico, mecanismo conhecido tecnicamente como aceleração quantitativa (quantitative easing). Em um estudo global sobre a dívida, o McKinsey Global Institute mostrou que em 2011 a dívida total do Japão – a maior do mundo desenvolvido – equivalia a 512% de seu PIB (mais de cinco vezes o total produzido por sua economia em um ano). O Reino Unido o seguia de perto no ranking com 507%. A maior potência do mundo, os Estados Unidos, “só” tinham uma dívida de 279%.

No momento, a mudança só pode ocorrer com uma repetição e aprofundamento da crise, algo que muitos consideram inevitável com o atual modelo. “A crise vai se repetir porque o modelo que produziu a queda do Lehman Brothers não mudou. Necessita-se de um novo modelo que contemple uma mudança de regras de jogo tanto no tema da propriedade dos bancos como no de seu funcionamento. O que não será fácil”, assinala Ismail Ertgurk.


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