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''A Rede não é de hikikomori''

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05 Dezembro 2012

Título: "Quando o L'Osservatore Romano diz que todos nos tornaremos hikikomori". Desdobramento: e então o que fazemos? Bento XVI, que promoveu a presença da Igreja na Rede e se prepara para estrear no Twitter – o anúncio foi manhã dessa segunda-feira –, também poderia se tornar vítima ou promover a síndrome japonesa de quem se isola do mundo, um "hikikomori" alienado da realidade?

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 03-12-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A pergunta, irônica, transparece do artigo que o padre jesuíta Antonio Spadaro, diretor da revista Civiltà Cattolica, além de estudioso da Rede, escreveu no seu blog Cyberteologia.it (e republicou no Twitter) para responder a uma crítica que apareceu no L'Osservatore. O diretor da histórica revista dos jesuítas não poupa palavras ao jornal da Santa Sé e ao autor, Christian Martini Grimaldi: "É um artigo que parece desmentir a inteligência e a sabedoria do magistério pontifício sobre as comunicações de Bento XVI – justamente às vésperas da sua presença no Twitter! – com a simples e inútil reproposição de alguns estereótipos".

O debate, mesmo na Igreja, está aberto. O artigo do L'Osservatore criticava, por sua vez, um texto que o diretor da Civiltà Cattolica havia escrito no jornal Avvenire [dos bispos italianos]: "Enquanto se mantiver o dualismo entre a vida offline e a vida online – considerando banalmente a primeira como a vida 'verdadeira', e a segunda como a vida irremediavelmente 'fingida' – irão se multiplicar as alienações", escrevia o padre Spadaro.

O L'Osservatore, ao contrário, lembrou a "praga" da síndrome de hikikomori no Japão: "O isolamento é somente físico. Na realidade, esses jovens passam grande parte do seu tempo na Rede", em uma "bolha isenta de realismo físico".

Esse é o ponto, o diretor da Civiltà Cattolica discorda: "A vida é uma só, seja vivendo no ambiente físico ou no digital", e "a rede não é uma realidade paralela"; portanto, ela "não nos determina", mas, ao contrário, "pode ser habitada". Como? Depende da responsabilidade de cada um, da "sabedoria" pedida pelo papa. Com todo o respeito, escreve, ao "pessimismo capaz somente de criar mais esquizofrenias" ou "um elogio dos bons velhos tempos".

Bento XVI, apesar dos seus 85 anos, deu um grande impulso à presença da Igreja na Rede. Como São Paulo na ágora, não é preciso ter medo dela. No Twitter, há muito tempo, estão o portal vaticano, o próprio Conselho para as Comunicações Sociais que preparou o "perfil" do papa, uma grande quantidade de cardeais e de bispos.

O pontífice confiou "em particular" aos jovens "a tarefa de evangelizar esse continente digital", embora convidando a usar "com sabedoria" a Rede contra o risco de "confundir o mundo real com o virtual".

No L'Osservatore, não respondem, a não ser para lembrar que se falava do "risco", citado pelo próprio papa. Além disso, o jornal dedicou um grande espaço à estreia de Bento XVI no Twitter, e também o diretor, Giovanni Maria Vian, apresentou a iniciativa nessa segunda-feira: o papa não irá "tuitar" pessoalmente – Ratzinger não usa o computador e escreve à mão: com um lápis. A ideia é, no entanto, é de difundir, com o seu "nada obsta", pensamentos retirados dos discursos mais importantes.

Está em causa a "Twittness", neologismo de "twitter witness", escreve o padre Spadaro no e-book Twitter Theology, que foi publicado nessa segunda-feira: o testemunho de fé através do Twitter.

Veja também:

Rede e socialidade: entre realidade e preconceito

Antonio Spadaro. O Mistério da Igreja na era das mídias digitais. Cadernos Teologia Pública, no. 73

 


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