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Por: Cesar Sanson | 24 Fevereiro 2012

Uma forma completamente nova de gerenciar o planeta é urgentemente necessária para atender aos desafios da sustentabilidade global, defende o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

A reportagem é de Fernanda B. Müller e publicado pelo sítio Instituto CarbonoBrasil, 23-02-2012.

Em um novo relatóriorelatório intitulado "Foresight Report", o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) identifica e classifica as 21 questões ambientais mais urgentes, oferecendo a governos, sociedade civil e empresas análises científicas visando construir um resultado positivo para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio +20).

O estudo envolveu 400 cientistas e especialistas internacionais durante oito meses, que, após revisarem e analisarem as questões mais críticas para o planeta e para o bem estar humano, concluíram que a mais urgente é a necessidade de alinhar a governança aos desafios da sustentabilidade global.

A segunda questão mais crítica é a necessidade de transformar a capacitação humana para o século 21 e avançar para uma economia verde e a terceira é garantir a segurança alimentar para nove bilhões de pessoas.

Outras questões enfatizadas incluem a necessidade de: reconectar ciência e política; catalisar mudanças rápidas e transformadoras no comportamento humano direcionadas ao ambiente; desenvolver novos conhecimentos sobre as interações água-superfície; acelerar a implantação de energias renováveis ambientalmente 'amigáveis'; integrar a biodiversidade ao longo das agendas ambientais e econômicas; gerenciar as consequências indesejadas da mitigação e adaptação às mudanças do clima e desenvolver uma nova abordagem para minimizar os riscos das novas tecnologias e produtos químicos.

Apesar de a comunidade científica internacional estar na vanguarda das avaliações de ameaças emergentes e da descoberta de soluções inovadoras para os desafios ambientais, o relatório enfatiza que elas precisam de maior apoio de estruturas internacionais políticas e atuantes.
Em conjunto com este relatório, o PNUMA também lançou um sumário da publicação GEO-5, sendo que o relatório completo será lançado no início de junho. Segundo Achim Steiner, subsecretário das Nações Unidas e diretor executivo do PNUMA, o GEO-5 é dedicado a todos que querem transformar o desenvolvimento sustentável da teoria para a implementação no dia a dia.

O resumo foi negociado e aprovado em 31 de janeiro por vários governos, alertando sobre a contínua degradação do ambiente global e sobre as metas internacionalmente aceitas que foram atendidas apenas parcialmente, entre elas: evitar os efeitos adversos das mudanças do clima, reduzir as taxas de desmatamento, recuperar áreas eutrofizadas e aumentar os níveis de distribuição de água.

Outra meta não atendida é a redução nas taxas de extinção de espécies: até dois terços delas está ameaçada de extinção, sendo que desde 1970 as populações de vertebrados diminuíram 30% e a degradação resultou no declínio de 20% de alguns habitats.

O documento pede aos tomadores de decisão que foquem nos condutores das mudanças ambientais, como os aspectos negativos do crescimento populacional, consumo, produção e urbanização, em vez de apenas se concentrarem na redução das pressões ambientais e seus sintomas. São apresentadas no resumo uma série de áreas prioritárias para ação, incluindo exemplos de políticas e práticas promissoras.


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