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''Não à lógica do poder e da glória'', afirma papa aos novos cardeais

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19 Fevereiro 2012

"Não é fácil entrar na lógica do Evangelho e deixar a do poder e da glória...". Nos dias dos venenos, dos dossiês, dos confrontos internos, dos documentos que acabam nos jornais quase diariamente, Bento XVI, antes de impor aos novos cardeais o barrete de cor púrpura, lembra a eles e aos seus coirmãos do Colégio Cardinalício as passagens do Evangelho que mostram a lógica de Jesus. Uma lógica que os primeiros discípulos também custavam a entender.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 18-02-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Antes de ler a lista dos novos purpurados, incluindo-lhes assim no Colégio Cardinalício, o papa, sentado no trono colocado diante do altar da confissão, fez um discurso, lembrando que aos "novos cardeais é confiado o serviço do amor: amor por Deus, amor pela sua Igreja, amor pelos irmãos com uma dedicação absoluta e incondicional, até o derramamento do sangue, se necessário, como recita a fórmula de imposição do barrete e como indica a cor vermelha dos hábitos utilizados".

Bento XVI disse que "Jesus se apresenta como servo, oferecendo-se como modelo a imitar e seguir", mesmo que no Evangelho de Marcos se apresentem os dois filhos de Zebedeu, Tiago e João, que "ainda buscam sonhos de glória ao lado de Jesus", pedindo para se sentarem à sua direita e à sua esquerda. Cristo responde aludindo ao cálice da sua própria paixão: "O serviço a Deus e aos irmãos, o dom de si: essa é a lógica que a fé autêntica imprime e desenvolve na nossa vivência cotidiana e que não é, ao contrário, o estilo mundano do poder e da glória". Um estilo que o papa refere aos cardeais com palavras que, nestes dias, assumem um significado particularmente incisivo.

Essa lógica errada, explicou Ratzinger ainda, também contagia os outros dez apóstolos, "porque não é fácil entrar na lógica do Evangelho e deixar a do poder e da glória". O papa cita São Cirilo de Alexandria, acrescentando: "Os discípulos haviam caído na fraqueza humana e discutiam entre si sobre quem era o líder e superior aos outros. Isso aconteceu e nos foi contado para o nosso favor. O que aconteceu aos santos apóstolos pode se revelar, para nós, como um incentivo à humildade".

Não são exemplo dessa atitude muitas das notícias vazadas dos sagrados palácios ultimamente. "Domínio e serviço, egoísmo e altruísmo, posse e dom, interesse e gratuidade: essas lógicas profundamente contrastantes – disse ainda o papa – se confrontam em todos os tempos e em todos os lugares. Não há nenhuma dúvida acerca do caminho escolhido por Jesus: ele não se limita a indicá-lo com as palavras aos discípulos de ontem e de hoje, mas o vive na sua própria carne".

No fim do seu discurso, Bento XVI pediu orações para a sua missão neste momento: "Rezem por mim, para que eu possa sempre oferecer ao povo de Deus o testemunho da doutrina segura e conduzir com humilde firmeza o leme da Santa Igreja". Palavras que parecem desmentir a suposta decisão do papa de renunciar.

Nessa sexta-feira à noite, o cardeal secretário de Estado, Tarcisio Bertone, concedeu uma breve entrevista ao primeiro telejornal da televisão pública italiana, o TG1: lendo grandes folhas que segurava em sua mão, ele tentou explicar que os novos cardeais italianos têm todos uma "experiência pastoral" e também afirmou que "a internacionalização da Cúria Romana", continua.

Os dados dessa safra cardinalícia, no entanto, são incontroversos: o consistório desse sábado é caracterizado por um alto número de italianos e de curiais. Não foram incluídos na lista, como se sabe, arcebispos residentes na América Latina e nenhum novo cardeal proveniente da África.


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