''Vídeo histórico da ECO92 nos leva a refletir sobre a Rio+20''

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Por: Cesar Sanson | 21 Dezembro 2011

Acabei de assistir ao vídeo histórico da #ECO92, em que os principais acordos ambientais foram traçados para o mundo e de repente, ao voltar à realidade, no horizonte de 20 anos, senti um vazio e a aspiração daquela época palpitar no hoje. O que fizemos para avançar nessas pautas? E como proceder diferente na #RioMais20

O comentário é de Sucena Shkrada Resk e publicado pelo sítio ciranda.net, 19-12-2011.

Acabei de assistir ao vídeo histórico da #ECO92, em que os principais acordos ambientais foram traçados para o mundo e de repente, ao voltar à realidade, no horizonte de 20 anos, senti um vazio e a aspiração daquela época palpitar no hoje. O que fizemos para avançar nessas pautas? E como proceder diferente, para que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável #RioMais20, em junho do ano que vem, não seja um evento somente para constar no calendário?

 

Esse registro, divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), deve ser visto nas entrelinhas e avaliado quanto ao seu significado para a condução que daremos à #RioMais20, para que não se perca no campo dos discursos. Desde lá, a pauta é: adaptação e mitigação às mudanças climáticas, investimento em energias limpas, conservação da biodiversidade, combate à pobreza, respeito aos povos tradicionais; como também, implementar a Agenda 21 na concepção do nosso modo de vida...

Líderes se comprometeram lá atrás, outros não; e as décadas foram passando, e o que foi feito até agora que nos impulsione nas diretrizes do desenvolvimento sustentável? O mundo capitalista vive uma crise econômica, desencadeada em 2008, ainda prioriza as energias fósseis e a desigualdade ainda leva milhares literalmente à morte. Como nós, enquanto sociedade, frutificamos todos esses acordos...? Sempre ao ouvir Severn Suzuki (que discursou com sua pouca idade aos líderes dos governos mundiais, com ênfase no desatino da condução que os adultos dão ao mundo), me parece que aquele sinal de alerta vem à cabeça: a transformação cabe a todos nós...Com idealismo e a racionalidade que essa pauta exige, sem mise-en-scène.