Movimentos de reforma se unem e pressionam bispos austríacos

Mais Lidos

  • Ur-Diakonia: para uma desconstrução do anacronismo sacerdotal e a restauração do 'homo diaconalis' na igreja. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • O comum: a relação de uso e a inapropiabilidade da natureza. Artigo de Castor M. M. Bartolomé Ruiz

    LER MAIS
  • De quintal a jardim de horrores: América Latina no centro da Doutrina Donroe. Destaques da Semana no IHUCast

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

17 Setembro 2011

Os movimentos de reforma eclesiais se unem e aumentam a pressão sobre a autoridade da Igreja. Em uma manifestação do grupo Wir sind Kirche (Nós somos Igreja) na quarta-feira, em Linz, na Áustria, à qual também foram convidados os representantes as Iniciativa dos Párocos (Pfarrerinitiative) e da Iniciativa dos Leigos (Laieninitiative), decidiu-se trabalhar mais estreitamente juntos, disse Hans Peter Hurka, presidente do Wir sind Kirche.

A reportagem é do sítio do jornal Der Standard, 15-09-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Além disso, os movimentos de reforma pedem que os bispos entrem em diálogo. Senão, os fiéis "irão desenvolver sua própria vida na Igreja com base em sua própria responsabilidade" e "responsavelmente tomarão liberdades".

Há pessoas – como os divorciados, os homossexuais ou as mulheres – que sofrem por causa do "sistema", diz Hurka. Para aliviar essa dor, são necessárias ações que venham da consciência dos fiéis. Espera-se dos bispos, no mais tardar até à próxima reunião colegial da Conferência dos Bispos em novembro, "sinais claros na direção da mudança" em favor das reformas necessárias. Não se discute mais sobre demandas. De fato, estas já são reconhecidas. Ao contrário, querem-se sinais de mudança.

"Cabe à responsabilidade dos bispos dar início e moderar um diálogo que leve a uma diversidade reconciliada. Se eles não assumirem essa responsabilidade, se calarem ou não fizerem nada, isso seria irresponsável", diz Hurka. Dessa forma, causariam um grave dano à Igreja.