Evo Morales versus sindicatos mineiros

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

12 Abril 2011

O presidente da Bolívia, Evo Morales, radicalizou sua postura em relação aos grupos sindicais de empresas de mineração privadas que há quatro dias mantêm greves por aumento de salário. Ele os qualificou de golpistas por terem utilizado explosivos nos protestos de sábado. “Com eles é uma batalha ideológica permanente”, acrescentou durante um ato frente a cooperativistas mineiros. Não obstante, concordou em integrar a mesa de diálogo com os líderes dos sindicatos, espaço proposto para solucionar o conflito.

A reportagem está publicada no jornal Página/12, 11-04-2011. A tradução é do Cepat.

“Se a Polícia tivesse deixado que eles avançassem, teriam explodido o Palácio Legislativo, o Palácio do Governo e se me encontrassem, com certeza me explodiriam. É como um golpe de Estado. Assim penso”, assegurou o presidente em um ato público realizado na cidade de Cochabamba.

Morales não identificou as empresas nem os mineiros que estariam por trás destas ações, mas reclamou do uso de explosivos durante os protestos que tentaram chegar até o centro do poder político do país. Apesar das acusações, confirmou que irá participar do diálogo que os principais sindicatos do país propuseram no sábado passado com o propósito de desativar a onda de protestos que atinge especialmente a capital boliviana. Há quatro dias, os sindicatos mais importantes reclamam um aumento de salário superior a 10% proposto pelo governo, entre outras coisas.