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Apresentação

A partir dos estudos da canção e da leitura de discos e textos, o curso “Transcaetanos - tempo, tempo, tempo, tempo” propõe uma mirada retrospectiva na longa carreira de Caetano Veloso que culmina no fim de um caminho e em uma nova perspectiva para a canção brasileira no século XXI.

 

Objetivo geral

Propor uma retrospectiva na carreira de Caetano Veloso como modo de apreensão do fim de um caminho e do início de uma nova perspectiva para a música brasileira no século XXI.

 

- Este evento não disponibiliza certificação -

 

  

Promoção

Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos

Instituto Humanitas Unisinos – IHU

Canal Paz e Bem 

Caetano Veloso. Arte, política e poética da diversidade

Edição: 549

Mais do que um expoente da música brasileira, Caetano Veloso é um dos mais profícuos e inclassificáveis tradutores da multiplicidade estética e política do Brasil. Manteve-se, sempre que pôde, longe dos rótulos e de um militantismo rasteiro, mas fez do compromisso com sua arte um caleidoscópio que reflete o Brasil em sua absoluta riqueza. Nesta edição da IHU On-Line apresentamos esse caráter multifacetado de Caetano Veloso em uma série de entrevistas.

Ousadia e sensibilidade. Caetano e Gil, duas vidas em uma só

Edição: 476

Caetano Veloso e Gilberto Gil somam cem anos de amizade e música. No ano em que se celebram os 50 anos de carreira dos dois artistas, a revista IHU On-Line rememora a carreira dos dois artistas. Ao debater a vida e a obra destes dois ilustres baianos, este número reúne entrevistas com pesquisadores e pensadores que debatem a produção artística e os impactos do trabalho na cultura brasileira.

Tropicalismo. O desejo de uma modernidade amorosa para o Brasil

Edição: 411

Um modo de ser nos trópicos, uma postura de vida, uma antropofagia que deglutiu a jovem guarda, a bossa nova e influências além-mar e regurgitou uma cultura nova e inquietante, embalada por guitarras elétricas e dissonâncias as mais diversas. Tudo isso e mais um pouco ajuda a compreendermos o que foi o movimento tropicalista, surgido em 1967 como expressão máxima de uma arte que não podia e nem queria mais ser a mesma. Os tempos eram outros, urgia o novo. Nem o peso das botas de um regime ditatorial poderia sufocá-la. Contudo, nem todos os pesquisadores que participam do debate proposto pela IHU On-Line desta semana concordam no caráter inovador e emblemático do tropicalismo.