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Novas pesquisas mostram que Francisco ainda desfruta de ampla popularidade nos EUA

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03 Outubro 2017

Dois anos depois de visitar os Estados Unidos em setembro de 2015, o Papa Francisco ainda desfruta de ampla aprovação no país. Uma nova pesquisa feita pelo Polling Institute, da Saint Leo University, instituição católica da Flórida, descobriu que os índices de aprovação do papa mantêm-se em alta, apesar das críticas recebidas decorrentes de casos de abuso sexual clerical e de seu apoio à imigração.

A informação é de Christopher White, publicada por Crux, 29-09-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Dois anos depois que o Papa Francisco visitou os Estados Unidos em setembro de 2015 e quatro meses depois de seu primeiro encontro com o presidente Trump, a aprovação geral do papa entre os católicos americanos é de 87,9% – acima dos 82,6 em março passado.

Embora os novos números evidenciem um aumento de cinco pontos percentuais entre a população católica americana, a sua popularidade diminuiu ligeiramente entre a população geral do país, agora estando com 67,9% de aprovação, pouco abaixo dos 70,5% encontrados em março deste ano.

O estudo, conduzido pelo Polling Institute, da Saint Leo University, ocorreu entre os dias 10 e 16 de setembro envolvendo 1.000 entrevistados.

Pediu-se aos participantes para avaliar o desempenho do papa em seis áreas: a promoção da causa dos pobres, direitos humanos, questões ambientais, migração e imigração, tratamento em casos de abuso sexual envolvendo o clero católico, matrimônio e questões de família.

O papa recebeu a sua mais baixa aprovação no tratamento a questões de abuso sexual, com 46,4% dos respondentes dizendo que “aprovam fortemente ou um pouco” a atuação do papa na área, enquanto 30,8% dizem que “desaprovam um pouco ou fortemente” o curso de ações adotado pelo pontífice.

Na semana passada, Francisco admitiu que a Igreja aguardou tempo demais para responder à crise de abusos sexuais e manifestou arrependimento pela decisão em dar a um padre acusado de abuso sexual uma sentença menor do que lhe havia sido originalmente recomendada.

“Eu era novo e não entendia muito bem estas coisas”, disse.

Estes comentários do papa sobre casos de abuso sexual foram feitos durante um encontro com membros da Pontifícia Comissão para a Tutela dos Menores, em que elogiou membros do grupo pelo trabalho de combate a abusos sexuais, enquanto, ao mesmo tempo, reconheceu a resposta demorada dada por alguns líderes católicos.

“É preciso nadar contra a corrente porque existe uma realidade: a Igreja tomou consciência destes crimes de uma maneira atrasada”, disse.

O papa também conseguiu perdeu um pouco de apoio por causa de sua atuação em nome da imigração, caindo de 54,4% de aprovação em março para 53,8% na pesquisa de setembro. No entanto, o estudo mostrou também uma desaprovação de 19,7% sobre o seu trabalho na questão da imigração, uma queda para os 21,1% em março.

Na quarta-feira da semana passada, Francisco deu início a uma campanha mundial de dois anos de duração: “Compartilhe a Viagem”, com a qual buscará promover um maior acolhimento aos migrantes e refugiados. Em resposta, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos – USCCB (na sigla em inglês) está propondo uma Semana Nacional de Oração e Ação, marcada para os dias 7 a 13 de outubro.

Esta campanha ocorre num momento em que muitos líderes da Igreja nos EUA entraram em colisão com o governo Trump por causa das políticas adotadas para com a população migrante e de refugiados.

No começo de setembro, o governo anunciou que estaria cancelando o programa Ação Diferida para os Chegados na infância (Deferred Action for Childhood Arrivals, mais conhecido por DACA), que protege da deportação imigrantes qualificados. Essa decisão desencadeou uma reação generalizada entre os membros da hierarquia católica no país.

O papa recebeu as melhores avaliações pelo seu desempenho na área dos direitos humanos e pela sua defesa em nome dos pobres.

Segundo os participantes, 69,5% “aprovam fortemente ou um pouco” o trabalho do papa na questão dos direitos humanos, enquanto 11,7% “desaprovam fortemente ou um pouco” a sua performance. De maneira parecida, 68,8% dizem aprovar o trabalho dele em nome dos pobres enquanto apenas 10,7% dizem desaprovar.

Francisco também recebeu uma grande aprovação por seu trabalho na área ambiental, com 60,3% dos respondentes manifestando aprovação, e 13,6% dizendo que o “desaprovam fortemente ou um pouco”.

O meio ambiente tem sido uma inquietação importante de Francisco desde o lançamento de sua encíclica Laudato Si’, em 2015, na qual pede por soluções globais no combate às mudanças climáticas e à degradação ambiental.

Francisco foi amplamente considerado uma força significativa por trás do Acordo Climático de Paris, em dezembro de 2015, onde os países do mundo prometeram envolver-se em uma cooperação mundial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Em agosto, Trump anunciou que retiraria os EUA do acordo, desencadeando críticas generalizadas por parte de líderes católicos.

Por fim, o papa recebeu uma aprovação de 55,7% pelo trabalho realizado na área do matrimônio e questões de família, com 20,5% dizendo que “desaprovam fortemente ou um pouco”.

Foi anunciado na semana passada que um grupo de 62 teólogos conservadores haviam acusado o papa de heresia pelos seus ensinamentos sobre o matrimônio e a família presentes em sua exortação apostólica de 2016, Amoris Laetitia.

A Saint Leo University, instituição católica localizada na Flórida, encomenda pesquisas trimestrais a respeito do desempenho do papa. A margem de erro dos resultados é de 4,5%, para mais ou para menos, em um nível de confiança de 95%.

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