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Israel fez plano de matar o norte de Gaza de fome para forçar Hamas a se render, diz Financial Times

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25 Outubro 2024

Uma reportagem do portal Financial Times publicada nesta quinta, 24 de outubro, revela um plano desumano por parte militar de Israel que pode matar milhares de palestinos de fome ao norte de Gaza.

A reportagem é publicada por Jornal GGN, 24-10-2024.

A ideia seria sitiar o norte de Gaza, emitir ordem de evacuação, declarar área militar e impedir a entrada de ajuda humanitária, para forçar o Hamas a se render. Quem não abandonar a região, como orientado, será considerado alvo militar e não terá acesso a medicamentos, comida ou qualquer tipo de ajuda humanitária.

Na prática, isso significa que civis que permanecerem no local podem morrer de fome. Segundo estimativas da ONU, ainda há cerca de 400.000 mil palestinos ao norte de Gaza.

"Sou mãe de 10 mártires e ando de cabeça erguida. O mundo nos abandonou. Somos assassinados pela fome, pela opressão. Só podemos confiar em Deus. Deus é suficiente".

Mulher palestina manda recado ao mundo enquanto foge do massacre israelense no norte de Gaza. Dia 383 pic.twitter.com/JKK6K8rW5W

— FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil (@FepalB) October 24, 2024

Segundo o FT, após um ano de massacre israelense em Gaza, o plano batizado de “Plano dos Generais” surgiu com uma tentativa desesperada de recuperar os reféns israelenses que ainda estão presos pelo Hamas e extinguir o grupo.

O plano que viola o direito internacional foi criado pelo ex-conselheiro de segurança nacional Giora Eiland. Ao sitiar e estabelecer-se militarmente ao norte de Gaza, Israel passaria a mensagem de que não deixaria a região até o Hamas ceder.

De acordo com o FT, a Defesa de Israel nega oficialmente que tenha aderido ao plano. Mas Benjamin Netanyahu teria dito a parlamentares, semanas atrás, que estava “considerando” a ação. Financial Times ouviu de entidades que defendem os direitos humanos em Israel e acompanham a situação em Gaza, que há sinais de que o plano está sendo executado silenciosamente.

Os sinais do plano em andamento

Um desses sinais seria o fato de que Israel isolou uma cidade ao norte de Gaza e emitiu ordens de evacuação para o sul, mesmo não existindo mais região segura no enclave.

Em uma semana, a área sitiada foi bombardeada mais de 100 vezes, quase equivalendo à quantidade de ataques para todo o mês de setembro em Gaza. O jornal ainda relata que a expansão desse tipo de ação está em curso para outras regiões.

🇵🇸🇮🇱 Israel cercou com tanques o hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza. Bombardeou uma das suas paredes exteriores, enquanto centenas de pacientes estão presos no interior e estão a ser mandados sair. pic.twitter.com/SitOQFqk5o

— geopol.pt (@GeopolPt) October 24, 2024

Além disso, houve redução considerável da entrada de ajuda humanitária. A agência da ONU para refugiados palestinos foi proibida de prestar qualquer assistência desde o final de setembro. Depois de muita pressão internacional, Israel permitiu a entrada de um caminhão de farinha.

O hospital Kamal Adwan em Beit Lahia, no norte de Gaza, está impedido de receber medicamentos e outros insumos há semanas. Também recebeu ordem para evacuar, mas os médicos alegam que não conseguem sair nem remover os pacientes e as outras pessoas que se instalam pela ajuda humanitária. Com a unidade sitiada, eles relataram que se mais ajuda humanitária não puder entrar nos próximos dias, a fome será o principal desafio a enfrentar.

Sem comentários

Segundo o FT, embora o governo de Israel negue oficialmente executar o “Plano dos Generais”, “a mídia israelense relatou no mês passado que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu havia dito aos parlamentares que estava considerando o esquema.” Mas agora, o gabinete de Bibi prefere não comentar.

Quatro grupos de direitos humanos — Gisha, B’Tselem, PHR-I e Yesh Din — disseram que havia “sinais alarmantes” de que Israel estava “silenciosamente” começando a implementar o plano e pediram intervenção à comunidade internacional esta semana.

O fato de declarar uma região em Gaza como área militar e invadi-la, não exime Israel da responsabilidade sobre o que vier a acontecer com os civis palestinos, que seria considerado crime de guerra e violação ao direito internacional. FT ressaltou que é por isso que, dentro do próprio governo, haveria alguma resistência, entre a cúpula militar, em executar o plano.

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