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Os cansaços do Papa que não lê a homilia “Escolheu o silêncio”

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26 Março 2024

A Semana Santa, o ponto mais alto do cristianismo, começa com o Papa em silêncio por alguns minutos inesperados, diante de 60 mil pessoas. O vento soprando nos microfones. Os fiéis estão reunidos na Praça de São Pedro, segurando ramos de oliveira, para a missa solene do Domingo de Ramos.

A reportagem é de Domenico Agasso, publicada por La Stampa, 26-03-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Francisco renuncia à homilia. Introduzindo os ritos mostrou sua voz cansada, a respiração ofegante, como muitas vezes está lhe acontecendo neste último período, marcado pelas sequelas de uma bronquite e, talvez, também pela pneumonia que o obrigou a ser hospitalizado um ano atrás. O Pontífice, porém, não confia a leitura do texto para um de seus colaboradores. Decide não comentar o Evangelho onde se narra a Paixão e a crucificação de Jesus. Bergoglio não tem medo de mostrar a sua fragilidade poucos instantes depois de ter ouvido as palavras sobre as últimas horas de sofrimento de Cristo. Ele não se deixa condicionar pelas preocupações - e pelas especulações - sobre a sua saúde e a sua idade, 87 anos, que aquele silêncio inesperado que caiu sobre a Basílica de São Pedro suscitarão logo a seguir. O último precedente remonta a 2005, quando João Paulo II, já impossibilitado de falar, se debruçou à janela do Palácio Apostólico para abençoar as pessoas comovidas com um ramo de oliveira.

Francisco obviamente não está na mesma situação, não há alarmes. Mas alguma apreensão sim, até porque o sermão era aguardado. E as ansiedades não diminuem nem mesmo depois que a Sala de Imprensa da Santa Sé descreve como litúrgica a vontade do Papa: “Houve um momento de silêncio e oração antes do reinício da celebração”. Um alto prelado acrescenta: “Se ele considerasse que a homilia precisava ser proferida, teria confiado a leitura a um monsenhor". Os temores permanecem mesmo depois de ver Francisco proferir pessoalmente a introdução do Angelus, com que condena veementemente o ataque na Rússia: “Asseguro a minha oração pelas vítimas do vil atentado terrorista perpetrado na outra noite em Moscou. O Senhor as acolha na sua paz e conforte as famílias. Que converta os corações daqueles que planejam, organizam e põem em prática essas ações desumanas, que ofendem a Deus, que ordenou: ‘Não matarás’”. O Papa reza pela “Martirizada Ucrânia, onde tantas pessoas se encontram sem eletricidade devido aos intensos ataques contra as infraestruturas que, além de causarem mortes e sofrimento, comportam o risco de uma catástrofe humanitária ainda maior". E convida a pensar “em Gaza, que tanto sofre”.

Padre Enzo Fortunato, porta-voz da Basílica de São Pedro, a quem o Bispo de Roma confiou a organização do Dia Mundial da Criança, observa: “Diante do relato da Paixão de Jesus, diante das cruzes do mundo, diante daquele recolhimento de milhares de peregrinos de todo o mundo, o Papa provavelmente preferiu um eloquente silêncio que foi mais incisivo, na minha opinião, do que muitas palavras. Aos pés do túmulo do apóstolo Pedro chega o drama e a dor de um mundo que busca a paz”. O franciscano sugere “não ficar especulando sobre a saúde do Pontífice. Vimo-lo, no final da celebração, sorrindo, entrar no papamóvel e abraçar e saudar o povo de Deus”.

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