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01 Agosto 2023

Para um número crescente de estadunidenses, a religião e a Igreja não desempenham mais um papel importante na imagem que têm de si. O abandono da fé é lento, mas constante. As implicações práticas dependem muito da denominação.

A reportagem é de Thomas Spang, publicada por Settimana News, 29-07-2023. A tradução é de Luisa Rabolini. 

A boa notícia, do ponto de vista da Igreja Católica, é que a porcentual de católicos no mapa religioso estadunidense permanece estável. Com cerca de um quinto (21%) da população, são tão fortes hoje quanto eram em 2014. Mas isso é um minguado consolo em um momento em que a secularização no "país de Deus" está crescendo rapidamente.

Em uma pesquisa recente, o renomado instituto de pesquisa de opinião Centro de Pesquisa Pew documenta como os Estados Unidos estão gradualmente se transformando em uma sociedade mais secular. A proporção da população que diz "Não, obrigado!" a cada religião cresce incessantemente.

Três em cada dez estadunidenses se declaram agnósticos, ateus ou simplesmente não pertencentes a nenhum grupo. O último número – os chamados Nones (nenhum) – está crescendo mais rápido do que todos os outros.

O cristianismo como um todo está em declínio. Os cristãos ainda são a maioria, mas perderam 12% em relação a 2011. Ainda representam quase dois terços (63%) da população total, em comparação com três quartos (75%) uma década atrás.

Dois terços em vez de três quartos

De acordo com o Centro de Pesquisa Pew, a maior hemorragia é a dos protestantes, a que pertencem os batistas, metodistas, presbiterianos e outras igrejas livres. Sua participação na população total dos EUA diminuiu 4% nos últimos cinco anos. É verdade que quatro em cada dez estadunidenses ainda se professam protestantes, mas dez anos atrás eles constituíam metade da população.

Entre os protestantes, são os evangélicos, que se consideram "cristãos nascidos de novo", que ainda constituem a maioria. Quando questionados se se consideram evangélicos, seis em cada dez protestantes responderam que sim. Apesar disso, também sua proporção na sociedade diminui 6% em relação a 2007, exatamente o mesmo percentual dos protestantes. Hoje, um quarto dos estadunidenses se declara evangélico.

Essa doutrina atribui grande importância à evangelização, ao "be born again” (“ter nascido de novo”), conceito de renascimento após a conversão e o perdão dos pecados. Além disso, essa doutrina considera o Espírito Santo e a espiritualidade interior mais importantes até que de Jesus.

Também orar, portanto, não é mais tão importante para muitos fiéis estadunidenses como era antigamente. Significativamente, menos da metade dos entrevistados declarou que ainda reza todos os dias. Apenas uma década e meia atrás, quase seis em cada dez adultos oravam. Quase um terço afirma que raramente ou nunca reza. Em 2007, menos de dois em cada dez entrevistados afirmaram isso.

A religião é menos importante

Semelhante foi o resultado quando perguntado se a religião era uma parte importante de suas vidas. Também nas pesquisas por telefone realizadas entre 2017 e 2019, um número menor de pessoas afirmou que a religião era "muito importante" para elas em relação às pesquisas anteriores. Esse percentual diminuiu mais 4% em relação ao ano anterior.

Pouco mais de quatro em cada dez entrevistados afirmam que a religião é importante para eles.

Os números variam apenas ligeiramente em relação à missa. Enquanto um ano atrás, um em cada três declarava ir à igreja pelo menos uma ou duas vezes por mês, este ano é apenas 31%. No entanto, os valores são difíceis de avaliar, tendo em conta que ambos os anos caíram durante a pandemia, em que os locais de culto haviam sido temporariamente fechados.

Diferenças confessionais

As diferenças na frequência à missa são impressionantes. Metade dos protestantes estadunidenses e cerca de um terço dos católicos dizem que vão à igreja pelo menos uma vez por mês. Os mais fiéis frequentadores são os evangélicos negros, segundo o estudo do Centro de Pesquisa Pew: 7 em cada 10 afirmam que frequentam a igreja uma ou duas vezes por mês.

Fechando a lista estão os protestantes brancos não evangélicos. Apenas 28% deles afirmam que vão à igreja pelo menos uma vez a cada quatro semanas. Não surpreende que os Nones não frequentem os serviços religiosos: 97% deles afirmam ir à igreja no máximo "umas duas vezes por ano".

O Centro de Pesquisa Pew analisou regularmente as mudanças na identidade religiosa estadunidense desde 2007. Os dados mais recentes vêm das Pesquisas Nacionais de Referência de Opinião Pública (NPORS) 2020/21. As enquetes foram enviadas on-line e por correio em todo o país para uma amostra representativa de entrevistados que responderam entre maio e agosto de 2021 (KNA).

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