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O canto e a música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II. Artigo de Eliseu Wisniewski

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16 Junho 2023

"Com maestria [José] Weber salienta que música litúrgica é usar a música como meio para entrar em contato com os mistérios de nossa fé. Música litúrgica é para rezar e entrar em contato com o Deus de Jesus Cristo; é cantar a beleza de Deus; é realizar uma oração mais profunda; é realizar a unanimidade com a comunidade; é tornar mais solenes os ritos da nossa fé cristã", escreve Eliseu Wisniewski, presbítero da Congregação da Missão (padres vicentinos) Província do Sul, mestre e doutorando em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

Eis o artigo.

José Weber é presbítero da Congregação dos Missionários do Verbo Divino (SVD), doutor em música sacra: canto gregoriano, e compositor formado pelo Instituto Pontifício de Música Sacra de Roma. Foi assessor da CNBB em música litúrgica durante dezesseis anos: de 1967 a 1983. É compositor de inúmeras músicas litúrgicas cantadas em todo o país. É assessor da Comissão Episcopal para Textos Litúrgicos da CNBB (CETEL), e, atualmente, dedica-se à composição que integra coro e povo publicou, por isso, dezesseis volumes de canto para coro e povo. Colabora na catedral de São Paulo com o maestro Delphim Rezende.

No livro O canto e a música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II (Paulus, 2022), Weber faz um percurso da música litúrgica, menciona obras que tratam do assunto e discute o teor da música usada atualmente, compondo um panorama da música cantada para celebrar a Palavra de Deus. Observa que “em centenas de ano em que se tem usado a música na liturgia, foram muitas as tendências, as opiniões, as mudanças. Por muito tempo, a música não esteve presente, por lembrar festas profanas; cerca de mil anos atrás, numa sociedade impregnada pela cultura cristã, o órgão de tubos tornou-se o instrumento litúrgico por excelência; com o Vaticano II, a tendência foi de incluir temas mais populares, uma música que viesse do povo, cantada em seu idioma, para a participação de todos através do canto” (contracapa).

O canto e a música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano, de José Weber (Paulus, 2022, 80 páginas). (Foto: Divulgação)

Nesta linha os temas abordados pelo referido autor são:

  • 1) quadro comparativo sobre liturgia e o canto litúrgico antes e depois do Concílio Vaticano II (p. 7-12);

  • 2) instrumentos musicais do Concílio Vaticano II até os nossos dias (p. 13-21);

  • 3) o Concílio Vaticano II e a nova mentalidade na liturgia e na música litúrgica (p. 22);

  • 4) a luta dos esteticistas e dos pastoralistas (p. 23-24);

  • 5) os Encontros de Reflexão e Estudos sobre a Música Litúrgica no Brasil: I Encontro de Música Sacra em Valinhos, SP, 1968, II Encontro de Música Sacra em Vitória, ES, 1996, III Encontro de Música Sacra na Guanabara, RJ, 1967, IV Encontro de Música Sacra na Guanabara, RJ, 1968 (p. 25-27);

  • 6) Semana Santa cantada em português (p. 28);

  • 7) assessoria à CNBB para a reforma e criação de música brasileira para a liturgia (p. 29);

  • 8) os Cursos de Canto Pastoral (p. 30-22);

  • 9) os assessores da CNBB para a música litúrgica (p. 33);

  • 10) os Encontros Ecumênicos de Música Sacra (p. 34);

  • 11) a Campanha da Fraternidade (CF) feita na Quaresma (p. 35-36);

  • 12) o folheto litúrgico Povo de Deus (p. 37);

  • 13) outros cantos religiosos e litúrgicos (p. 38);

  • 14) as publicações da CNBB sobre a música litúrgica (p. 39-41);

  • 15) a Coleção Música Sacra da Editora Vozes (p. 42);

  • 16) Paulinas-COMEP e a força dos meios de comunicação a serviço da evangelização (p. 43- 44);

  • 17) cantos religiosos de astros pop e padres cantores (p. 45);

  • 18) a Editora e Gravadora Paulus e as missas de O Domingo (p. 46-47);

  • 19) a tradução dos Salmos da CNBB para o uso litúrgico (p. 48-49);

  • 20) sobre a tradução dos Salmos a serem usados na liturgia (p. 50-51);

  • 21) Liturgia das Horas – Música I (2007) e Liturgia das Horas – Música II (2011) (p. 52);

  • 22) um pouco de história sobre as aclamações especiais do Brasil nas Orações Eucarísticas (p. 53-54);

  • 23) o Hinário Litúrgico da CNBB (p. 53-57);

  • 24) o Ofício Divino das Comunidades (p. 58);

  • 25) os cantos da Renovação Carismática Católica (p. 59);

  • 26) a Equipe de Reflexão e o Grupo de Compositores ligados à CNBB (p. 60);

  • 27) a formação litúrgico-musical (p. 6162);

  • 28) a formação em âmbito acadêmico (p. 63-64);

  • 29) características da música litúrgica (p. 65);

  • 30) orientações do Magistério sobre a música litúrgica (p. 66-67);

  • 31) desafios e perspectivas da música litúrgica (p. 68-74).

Com maestria Weber salienta que música litúrgica é usar a música como meio para entrar em contato com os mistérios de nossa fé. Música litúrgica é para rezar e entrar em contato com o Deus de Jesus Cristo; é cantar a beleza de Deus; é realizar uma oração mais profunda; é realizar a unanimidade com a comunidade; é tornar mais solenes os ritos da nossa fé cristã (p. 65). Frente a isso se impõem alguns desafios no campo litúrgico musical: a formação litúrgico-musical, um repertório bíblico-litúrgico de cantos para a liturgia, saber escolher e usar os cantos de valor litúrgico, a função ministerial dos cantos dentro da celebração, as missas de TV e rádio, a participação de toda a assembleia na liturgia através do canto, instrumentos musicais com uso e ritmo indevido e volume exagerado, grupos isolados, sem caminhar juntos como Igreja, o coro deve retomar o lugar que lhe compete, a volta ao passado de alguns extremistas, a criação de comissões de música litúrgica, o canto gregoriano e a polifonia, o problema da música nos casamentos e nas exéquias, uma Bíblia para uso litúrgico.

José Weber sem as preocupações acadêmicas mostra nesta obra como o Brasil se destaca na música litúrgica e na liturgia após o Concílio Vaticano II. Isso se deve ao fato de a CNBB assumir como prioridade essas duas disciplinas e sempre teve assessores para cultivar e incentivar ambas. Nesta caminhada de renovação, caminhou-se bem –, de vez em quando aconteceram pequenos desvios de rota, mas sempre se buscou corrigir e voltar ao caminho aberto pelo Concílio Vaticano II. Enfim, o leitor em geral e os interessados no tema tem ótimas referências para conhecer a caminhada da Igreja do Brasil neste quesito e concluirá que a música litúrgica expressa a natureza da própria ação sacramental. Assim sendo, no canto litúrgico não há lugar para mero sentimentalismo religioso ou show artístico ou de exibição, não é mera catequese, embora catequético, nem doutrinação, nem ideologia. Cato litúrgico é celebração do Mistério Pascal de Cristo, oração, comunicação com Deus, comunicação com o Pai, por Cristo, no Espírito Santo.

Esta obra que chega ao público na celebração dos 90 anos do Pe. José Weber é oportunidade de expressar a ele nossa gratidão pelo seu valoroso trabalho e expressiva contribuição na música litúrgica e em muitas áreas da ação evangelizadora.

Abaixo, segue a degustação do livro disponibilizada pela editora Paulus

Leia mais

  • A liturgia da igreja: teologia, história, espiritualidade e pastoral. Artigo de Eliseu Wisniewski
  • O cantar da esperança pelas Antífonas do ‘Ó’
  • Música sacra: uma experiência como celebrante e compositor. Entrevista com Hilarion Alfeyev
  • "A música sacra é um patrimônio universal. É preciso voltar ao canto gregoriano"
  • Foi assim que o Vaticano II transformou a liturgia
  • 60 anos após o início do Vaticano II: Um Concílio frustrado?
  • Dicionário de Ciência da Religião
  • Diakonia da palavra. Artigo de Eliseu Wisniewski
  • Entre humano e divino, eis o verdadeiro filho de Deus. Artigo de Vito Mancuso
  • A oração: instrumento de comunicação 
  • A liturgia católica não é apenas uma questão católica
  • O Papa: a liturgia não é coisa de museu, está viva
  • A recepção do Vaticano II no Brasil e na América Latina
  • O Concílio Ecumênico Vaticano II: Uma Fonte de Espiritualidade para os tempos atuais

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