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Qual o lugar de Mateus 25 na sociedade de hoje?

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07 Junho 2023

Quando o Instituto de Pensamento Social Católico e Vida Pública da Georgetown University fez a pergunta: “O que aconteceu com Mateus 25?” – trecho no qual Jesus adverte: “Todas as vezes que vocês fizeram isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizeram” – poucos pensaram que ele realmente poderia ser removido.

A reportagem é de Mark Pattison, publicada por La Croix International, 06-06-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Rev. Jim Wallis, ministro evangélico ordenado e copresidente do Círculo de Proteção, que defende as pessoas pobres segundo o orçamento federal dos Estados Unidos, relembrou um exercício que fizera em seus estudos no seminário.

“Em nosso primeiro ano de seminário, pegamos uma Bíblia velha e recortamos todos os textos da Bíblia sobre os pobres”, disse o Rev. Wallis. “Dois mil versículos foram cortados. Era uma Bíblia cheia de buracos, e não uma Bíblia Sagrada”.

O Rev. Wallis também falou de uma reunião na Casa Branca em meio a uma disputa política em torno do orçamento federal de 2011, que resultou em uma paralisação do governo.

Dom Ricardo Ramirez, bispo agora emérito de Las Cruces, Novo México, EUA, estava na Casa Branca para defender a causa dos pobres. “Ele olhou para o presidente (Barack) Obama do outro lado da mesa”, lembrou o Rev. Wallis, “e disse: ‘Na nossa Bíblia, diz que o nosso julgamento depende do que fazemos pelo menor dos nossos irmãos’. Em Washington, vocês parecem ter uma Bíblia diferente. É aquilo que vocês fazem pela maioria deles’”.

Os estadunidenses tendem a ignorar Mateus 25.

“Acho que há algumas coisas boas acontecendo na Igreja relativamente ao trabalho em favor dos pobres, mas não é uma prioridade”, disse Ralph McCloud, diretor executivo da Campanha Católica pelo Desenvolvimento Humano, o programa antipobreza dos bispos dos Estados Unidos.

“É mais importante falar da cor do tapete do santuário do que promover um encontro e uma conversa com uma pessoa que está sofrendo fora das portas da igreja”, disse McCloud. “Não parece ser tão conveniente, não parece ser tão chique, e eu acho que o pessoal da Igreja esqueceu essa responsabilidade, esqueceu essa parte do Evangelho.”

“Temo que esse critério moral central esteja sendo negligenciado na minha própria vida, nas nossas igrejas e na nossa nação”, admitiu John Carr, fundador da iniciativa de Georgetown e moderador do fórum do dia 31 de maio que explorou o lugar de Mateus 25 hoje.

Nos Estados Unidos, muitos estadunidenses têm “a suposição de que as pessoas são preguiçosas, de que não estão dispostas a trabalhar”, disse a Irmã Robbie Pentecost, franciscana e diretora executiva da New Opportunity School for Women, em Berea, Kentucky. A religiosa disse que, certa vez, morou em um condado de Kentucky que ficou sem um mercado durante 14 anos.

“Precisamos falar francamente com os pobres”, acrescentou ela. “Eles precisam se engajar nessas conversas, e muitas vezes são deixados de fora. Um amigo meu tem um ditado: ‘Nada sobre nós sem nós’”.

Michael Strain, diretor de Estudos de Política Econômica do American Enterprise Institute, se concentrou nas origens desse desinteresse.

George W. Bush, lembrou Strain a um público presencial e on-line de cerca de 1.100 pessoas, ganhou a presidência dos Estados Unidos no ano 2000 com uma plataforma de “conservadorismo compassivo”. “Quando o governo Bush estava terminando, tivemos a crise financeira, que foi horrível para os pobres certamente, mas também muito ruim para a classe média”, acrescentou.

A crise começou em 2008 e ficou conhecida como “a grande recessão”. “Demorou até 2014 para o salário médio se recuperar. Foram seis anos em que metade dos trabalhadores recebeu um salário menor do que em 2007”, disse Strain.

Isso serviu como um precursor do populismo econômico que Strain considera preocupante. “Isso levou à ascensão de Bernie Sanders (o impetuoso senador socialista independente de Vermont), levou à ascensão do presidente (Donald) Trump”, disse ele. “E também criou uma espécie de cultura da raiva, do ressentimento e da queixa, e criou uma mentalidade de soma zero, em que diferentes grupos de estadunidenses realmente se enfrentaram”.

Retórica à parte, republicanos e democratas concordam em algumas pinceladas gerais sobre a economia dos Estados Unidos, de acordo com Strain: eles concordam que pelo menos 98% da população não precisa que seus impostos sejam aumentados; a Seguridade Social e o Medicare, dois programas populares que atendem principalmente a idosos, não deveriam ser cortados; e o orçamento militar também não deveria ser cortado.

Mas, com esses itens caros na lista sem limites, disse Strain, “ficamos com uma parte relativamente pequena do orçamento que inclui dinheiro para as rodovias, que inclui dinheiro para os parques nacionais, que inclui dinheiro para o FBI, e isso também inclui todos os programas sociais que apoiam famílias de baixa renda. E concentramos toda essa atenção nisso, porque ambas as partes concordam sobre todas as outras coisas”.

“Portanto, a questão é se devemos aumentar os impostos para as pessoas que ganham meio milhão de dólares por ano, e se devemos cortar os gastos com os pobres”. “Esse é um pressuposto ruim para os nossos argumentos”.

Na noite do fórum de Georgetown, o Congresso dos Estados Unidos estava em sessão para tentar neutralizar outra crise autoinfligida: o limite da dívida nacional e quais programas seriam reduzidos em troca do aumento do teto da dívida. “Isso estabelece uma estrutura que resultará em batalhas intensas sobre as prioridades nacionais nos próximos anos”, disse Carr.

“Esse foi o meu texto de conversão”, disse o Rev. Wallis sobre Mateus 25. “Esse texto me levou dos movimentos estudantis do meu tempo de volta à fé. Porque não se trata apenas de uma questão de ‘vamos todos ajudar os pobres’. O texto está dizendo: ‘Foi a mim’.”

O Rev. Wallis acrescentou: “Eu era aquele agricultor guatemalteco que não conseguia plantar – porque as mudanças climáticas tornavam o solo impossível de cultivar alimentos – e cuja filha estava sendo ameaçada de estupro coletivo, e cujo filho estava sendo ameaçado de ser um menino soldado. Ele se mudou com a família inteira, com tudo aquilo que podiam carregar sobre as costas, despiu-se de tudo, veio para este país, onde lhes ofereceriam asilo, pensou ele, mas os colocaram em celas, celas separadas para pais e filhos.”

“Jesus está dizendo: ‘Sim, foi a mim.”

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