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06 Fevereiro 2023

O fato mais marcante é representado pelas palavras do Papa Francisco na entrevista concedida à Associated Press de 25 de janeiro. Sabendo das boas relações com Rupnik, o juízo expresso é particularmente severo: “uma pessoa muito limitada que, por vezes, é poderosa”, “uma surpresa para mim, realmente. Uma pessoa, um artista desse nível, foi uma grande surpresa e uma dor para mim, porque essas coisas doem”.

A reportagem é de Lorenzo Prezzi, publicada por Settimana News, 04-02-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Em alguns dias a Companhia de Jesus tomará uma decisão drástica sobre o caso Marko Rupnik. Uma comissão especial está trabalhando em âmbito central.

A informação é confirmada por uma intervenção feita na televisão eslovena pelo provincial pe. Miran Žvanut em 1º de fevereiro: “Está em andamento um processo na cúria dos jesuítas. Uma equipe de pessoas vindas de vários âmbitos foi formada e agora está reunindo mais informações sobre os supostos abusos. Em meados de fevereiro (essas pessoas) convocarão uma coletiva de imprensa para apresentar o estado atual do processo sobre o assunto" (Il sismografo, 3 de fevereiro).

É possível que isso diga respeito tanto à sua pessoa quanto à obra que iniciou, o Centro Aletti.

A Companhia toma distância

O caso abalou profundamente a Companhia conforme mostra a carta pública do Pe. Gonzales Faus, bem como o comportamento da cúria geral e da província eslovena. O provincial havia se expressado primeiramente, não tanto em defesa de Rupnik, mas contra a ênfase dos meios de comunicação.

Posteriormente (6 de janeiro), houve um severo comentário oficial: "Ficamos profundamente chocados com os testemunhos públicos de religiosas que acusaram o Pe. Rupnik de várias formas de violência e abusos. Acreditamos na sinceridade das freiras e das outras vítimas que falaram sobre seu sofrimento e outras circunstâncias relativas ao abuso emocional, sexual e espiritual por parte de nosso coirmão. É evidente que, como província (religiosa), falhamos no passado em ouvir as vítimas ou tomar as medidas apropriadas para esclarecer as coisas e pôr um fim ao sofrimento. Aceitamos e compreendemos totalmente a indignação, a raiva e a frustração das vítimas e de seus familiares".

“Confiamos que o difícil caminho do arrependimento e da purificação, cheio de desilusões, dificuldades, tristezas, raiva, vergonha e dor, nos levará gradualmente a um fortalecimento da fé autêntica e a uma profunda comunhão dentro da comunidade eclesial”.

Anteriormente (21 de dezembro) os bispos eslovenos haviam intervindo: “Com grande dor e consternação estamos acompanhando as descobertas de abusos de vários tipos por parte do Pe. Rupnik, perpetrado por um amplo período de tempo e dos quais nós, bispos eslovenos atualmente no cargo, viemos ao conhecimento através dos meios de comunicação. Confirmada a veracidade dos fatos pelos superiores da Companhia de Jesus, condenamos todas as violências psicológicas, sexuais e espirituais cometidas pelo Pe. Rupnik, assim como o grave abuso no sacramento da reconciliação".

Os bispos aludem aos dois processos canônicos do caso: um ligado à "confissão do cúmplice" e outro às denúncias de algumas consagradas e da Comunidade de Loyola.

A história envolveu diretamente a direção da Companhia, desde o superior geral pe. Arturo Sosa, ao responsável pelas obras em Roma, Pe. Johan Verschueren. A Universidade Gregoriana decidiu em 10 de janeiro cancelar a colaboração do Pe. Rupnik para todas as atividades acadêmicas: ensino, tese e programas futuros. Uma escolha drástica que não diz respeito à colaboração das consagradas do Centro Aletti.

O seu nome desapareceu também dos numerosos ofícios exercidos no Vicariato de Roma, bem como de uma suposta unidade administrativa que teria acolhido uma comunidade de padres inspirados no exemplo do Centro Aletti. Quanto ao Anuário Vaticano isso só será possível na próxima edição.

As palavras de Francisco

O fato mais marcante é representado pelas palavras do Papa Francisco na entrevista concedida à Associated Press de 25 de janeiro. Sabendo das boas relações com Rupnik, o juízo expresso é particularmente severo: “uma pessoa muito limitada que, por vezes, é poderosa”, “uma surpresa para mim, realmente. Uma pessoa, um artista desse nível, foi uma grande surpresa e uma dor para mim, porque essas coisas doem”.

Reafirma a presunção de inocência e a prescrição como instrumentos jurídicos de civilidade e respeito, mas admite a necessidade de aprofundar os casos de adultos vulneráveis. Ele recorda o primeiro julgamento sobre o caso da "confissão do cúmplice" que “foi resolvido. Não sei como, mas foi acordado no sentido de um acordo mútuo. Eu acho que a indenização foi paga, mas o acordo não é de meu conhecimento, mas foi resolvido. Mas, no ínterim, nasce aquele de vinte ou trinta anos atrás na Eslovênia. Ou seja, espalha-se, percebe-se que se trata de uma pessoa muito limitada que, por vezes, é poderosa”.

Não exclui nenhuma conclusão: “Alguns devem deixar o estado clerical porque não podem continuar numa situação pastoral deste tipo”. E diante da pergunta direta de seu envolvimento no caso Rupnik, ele é drástico: “Não tive nada a ver com isso. Eu sempre o mandei para lá (para o tribunal “natural” ndr), porque havia começado ali, então vou deixar que terminem ali. Terei que ver se o Pe. Rupnik apela. Porque ele tem que apelar aqui (no Vaticano, ndr), mas ele não o fez, ele não o fez. Se o apelo vai para a Doutrina da Fé, então passa a ser (responsabilidade) do Vaticano”.

Enquanto isso, crescem as perguntas tanto sobre a evocada indenização (de quem? Para quem?), quanto sobre quem teria assinado a remissão da excomunhão e como se comportar com os escritos e as obras artísticas de igrejas católicas e outras.

Este último aspecto pertence a uma corrente de “damnatio memoriae” ou “cultura do cancelamento” que está se espalhando. Assim escrevem os bispos eslovenos: “Diante dessa trágica consciência, pedimos-vos para distinguir entre os seus atos inadmissíveis e condenáveis, e o seu extraordinário trabalho tanto no âmbito da arte do mosaico como no âmbito da reflexão teológica”.

O caso não teria explodido sem o depoimento das vítimas, cuja voz foi repercutida por muitos, principalmente pelo jornal Domani.

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