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A liturgia da igreja: teologia, história, espiritualidade e pastoral. Artigo de Eliseu Wisniewski

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26 Setembro 2022

 

"Oferecer uma síntese completa, clara e precisa do saber litúrgico atual, naquilo que é comum e básico nas celebrações da Igreja é o escopo da obra: A liturgia da Igreja: teologia, história, espiritualidade e pastoral (Vozes, 2022), escrita pelo doutor em teologia litúrgica Julián López Martín", escreve Eliseu Wisniewski, presbítero da Congregação da Missão (padres vicentinos), da Província do Sul e mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR.

 

Eis o artigo.

 

Oferecer uma síntese completa, clara e precisa do saber litúrgico atual, naquilo que é comum e básico nas celebrações da Igreja é o escopo da obra: A liturgia da Igreja: teologia, história, espiritualidade e pastoral, escrita pelo doutor em teologia litúrgica Julián López Martín. O referido autor foi professor de Liturgia e Sacramentos na Pontifícia Universidade de Salamanca e em outros centros superiores. Delegado diocesano de Liturgia, colaborador da Secretaria Nacional e presidente da Associação Espanhola de Professores de Liturgia. Bispo de Ciudad Rodrigo (1994-2002) e, desde março de 2002, Bispo de León. Membro da CE de Ensino e Catequese (1996-1999) e da Liturgia da CE desde 1993, sendo presidente dela de 2002 a 2001. Em julho de 2010, o papa emérito Bento XVI o nomeou membro da Congregação para o Culto Divino.

 

A liturgia da Igreja: teologia, história, espiritualidade e pastoral (Vozes, 2022, 576 p.)

 

Esta obra que teve a sua primeira edição em 1994, na Coleção “Sapientia Fidei” Série de Manuais de Teologia da Biblioteca de Autores Cristianos – BAC, foi estruturada em cinco partes e traz uma síntese do conhecimento litúrgico atual com base na visão teológica e pastoral dos ensinamentos do Concílio Vaticano II e da contribuição da segunda parte do Catecismo da Igreja Católica. O trabalho também responde à Instrução sobre a formação litúrgica nos Seminários da Congregação para a Educação Católica (03/06/1979), sobre a abordagem, propósitos e conteúdos do ensino da liturgia.

 

Martín traz um capítulo preliminar, dedicado à situação da ciência litúrgica e aos objetivos da formação litúrgica (p. 49-66). Mais especificamente este capítulo preliminar se ocupa, em primeiro lugar, com o objeto da ciência litúrgica (p. 50-51), com sua história (p. 51-57), sua metodologia: conteúdos/métodos (p. 57-61) e com o lugar que ela ocupa entre as outras disciplinas teológicas (p. 61-62). No final trata também da formação litúrgica: noção, características, objetivos (p. 62-66).

 

A primeira parte, “O mistério na história” (p. 67-146), é composta de quatro capítulos que trata de situar o estudo da liturgia na perspectiva da economia da salvação, ou seja, a compreensão da liturgia é mais completa e coerente quando a situamos na perspectiva que lhe é conatural, ou seja, dentro da economia salvífica projetada e revelada pelo Pai, cumprida pelo Filho e Senhor nosso Jesus Cristo, e levada a cabo pelo Espírito Santo na etapa da igreja, que transcorre desde Pentecostes até o retorno glorioso de Cristo. Mas o centro desta economia é ocupada pelo Mistério pascal de Jesus Cristo, que por sua vez constitui o núcleo de toda celebração litúrgica. Neste mistério se realizou a salvação que a Igreja anuncia e atualiza na eucaristia e nos sacramentos e sacramentais que ela celebra ao longo do ano litúrgico, cujo centro é o Tríduo pascal de Jesus Cristo, morto, sepultado e ressuscitado (p. 69-83).

 

Avançando na reflexão e no estudo sobre a natureza da liturgia, dentro da perspectiva da economia da salvação, o autor ressalta que o uso de uma linguagem bíblica e positiva permitiu recuperar uma visão da celebração do mistério cristão que fora perdendo a partir da Idade Média, em favor de uma teologia intelectualizada e distante da celebração litúrgica. Nesta recuperação entrou em crise um conceito genérico de culto, que não parecia coincidir com a noção que se descobria no Novo Testamento e patrística. Neste sentido, o Concílio Vaticano II, inspirando-se numa antiga oração litúrgica, afirmou que em Cristo nos foi comunicada a plenitude do culto divino (p. 84-101).

 

Em seguida, Martín observa que a liturgia não nasceu organizada e completa, mas foi se formando e configurando lentamente, recebendo sua mutabilidade e sua diferenciação na história e na geografia, ainda que permaneça fiel não só ao eu conteúdo profundo, mas também a algumas estruturas rituais determinadas pela tradição. As variações e as mudanças são a demonstração e a vitalidade interna da liturgia e de sua capacidade de encarnar-se em cada momento histórico e até mesmo em cada espaço sociocultural. Frente a isso, são expostas as grandes linhas da evolução histórica da liturgia e o espírito que presidiu cada etapa fundamental merecendo destaque os fatos mais relevantes e a característica que distingue cada etapa (p. 102-128).

 

Assim, ao tratar da época do grande desenvolvimento local da liturgia: século IV ao VI, Martín assinala como fato mais significativo a consolidação das liturgias particulares, formando entre si famílias litúrgicas tanto no Oriente quanto no Ocidente. Do oriente: liturgia siro-antioquena e jacobita, liturgia moronita, liturgia assírio-caldeia ou nestoriana, liturgia siro-malabar, liturgia bizantina, liturgia armênia, liturgia copta, liturgia etíope (p. 130-139). Do Ocidente: a liturgia africana, liturgia romana clássica, liturgia ambrosiana, liturgia hispano-moçárabe, liturgia galicana, liturgia celta (p. 139-146).

 

A segunda parte, “A celebração o mistério” (p. 147-267), dedicada à liturgia enquanto ação é composta de nove capítulos. Estuda-se, por isso, a “encenação da liturgia” (p. 150), que torna ato significativo, ritual e festivo num lugar e num tempo concretos, isso porque segundo Martín a celebração é uma categoria fundamental para definir a liturgia como ação representativa e atualizadora do mistério de Cristo e da história da salvação (p. 149-160).

 

Em seguida destacam-se os componentes da celebração litúrgica:

 

  • a) tendo-se em conta que o primeiro componente da celebração é o acontecimento que ocasiona a ação litúrgica, evocada pela Palavra de Deus (p. 162), expõe-se a importância da leitura-proclamação da Palavra divina como fundamento do diálogo entre Deus e seu povo e um dos modos da presença de Cristo na liturgia (p. 162-173);
  • b) algumas noções de teologia da assembleia, características desta assembleia e o conceito de participação litúrgica (p. 174-188);
  • c) ao primeiro modo de resposta à Palavra de Deus, o canto e junto dele a música, que não só acompanha, mas que tem, ela sozinha, uma função na celebração (p. 188-201);
  • d) a oração litúrgica como o segundo modo de resposta à Palavra de Deus (p. 202-215);
  • e) a celebração como fenômeno de comunicação humana e de expressão simbólica (p. 216-229);
  • f) o simbolismo litúrgico, o rito e o gesto (p. 230-242);
  • g) o tempo da celebração em geral, do ponto de vista da antropologia, da fenomenologia religiosa e da teologia litúrgica (p. 243-253);
  • h) os lugares e com os objetos da celebração (p. 254-267).

 

Na terceira parte intitulada “Os sinais do mistério” (p. 269-327), tendo-se em conta que num estudo sistemático da liturgia não podem faltar o terma da eucaristia e dos sacramentos, em torno dos quais gira toda a vida litúrgica, Martín discorre sobre o aspecto celebrativo da eucaristia: começa-se pela eucaristia, fonte e ápice de toda a vida cristã, por causa e sua estreitíssima vinculação com o mistério pascal de Jesus Cristo (p. 271-290), sobre os sacramentos: destacando aspectos estritamente litúrgicos, ou seja, aos elementos dinâmicos da celebração dos sacramentos e gral e às linhas básicas dos respectivos rituais (p. 291-314), e os sacramentais: constitutivos relacionados com as pessoas, que estabelecem uma pessoa num ministério ou estado e vida; constitutivos relacionados as coisas, que determinam o destino ou o uso de lugares e coisas; bênçãos invocativas sobre pessoas, sobre lugares, instrumentos do homem, objetos de culto e outros; exorcismos e exéquias (p. 315-327).

 

Na quarta parte, “A santificação do tempo” (p. 329-469), dividido em duas seções, o autor trata do mistério salvífíco na existência dos seres humanos tanto nos tempos determinados que formam o ano litúrgico (Seção I) , como na celebração das horas do Ofício divino (Seção II). Concretamente, destacam-se a natureza, formação e teologia do ano litúrgico bem como a relação entre Palavra de Deus e o ano litúrgico, a eucaristia e o ano litúrgico (p. 331-343). Em seguida, a teologia e a celebração do dia do Senhor (p. 344-355), o Tríduo pascal e à cinquentena (p. 357-370), a quaresma (p. 371-379), o Advento, Natal e Epifania (p. 380-393), o Tempo Comum; as solenidades e festas do Senhor (p. 394-410), a memória da Santíssima Virgem Maria e dos santos (p. 411-427). Na segunda seção, o autor aborda: a história e a teologia do Ofício divino (p. 429-441), as horas do Ofício Divino (p. 442-455), os elementos da Liturgia das Horas (p. 456-469).

 

Na quinta parte, “A vivência do mistério” (p. 471-510), Martín dedica-se aos aspectos vivenciais da liturgia. O primeiro destes aspectos diz respeito às relações entre a liturgia e a fé e entre a liturgia, a evangelização e a catequese. Unido a este tema está o da liturgia como lugar teológico da fé e da Igreja (p. 473-484). No entanto, salienta Martín que da mesma maneira que a sagrada liturgia não esgota toda a ação da Igreja, tampouco abarca toda a vida espiritual (p. 486), por esse motivo destacam-se as relações entre a oração pessoal e a participação litúrgica e a situação dos chamados exercícios piedosos do povo cristão (p. 485-496). Estuda-se, ainda, a pastoral litúrgica, dando especial atenção à participação dos fiéis na liturgia (p. 498-507) e o diretório litúrgico, a serviço da finalidade pastoral da liturgia (p. 508-510).

 

Para completar o estudo, o autor oferece um vocabulário litúrgico com a explicação de palavras técnicas que aparecem ao longo do texto (p. 511-552), e, um elenco de obras pós-conciliares de liturgia publicadas originalmente no Brasil (p. 553-572).

 

Recentemente o Papa Francisco através da Carta Apostólica Desiderio Desideravi: sobre a formação litúrgica do Povo de Deus convidou a Igreja para redescobrir, custodiar e viver a verdade e a da celebração cristã. Para isso, o pontífice solicitou que abandonemos as controvérsias para ouvirmos juntos o que o Espírito diz à Igreja, para que guardando a comunhão, continuemos a nos maravilhar com a beleza da Liturgia. Pediu, por isso, que os bispos, sacerdotes e diáconos, formadores de seminários, professores de instituto e escolas de teologia, todos os catequistas, que ajudem o povo santo de Deus a recorrer ao que foi a fonte primária de espiritualidade cristã, redescobrindo a riqueza dos princípios gerais expostos nos primeiros números da Sacrosanctum Concilium, compreendendo o vínculo íntimo entre a primeira das Constituições conciliares e todas as demais. Daí a necessidade de uma séria e vital formação litúrgica, acolhendo a reforma litúrgica nascida da Sacrosanctum Concilium, que expressa a realidade da Liturgia em conexão intima com a visão da Igreja descrita admiravelmente na Lumen Gentium.

 

Neste sentido, A liturgia da Igreja: teologia, história, espiritualidade e pastoral “permite formar uma imagem global e harmônica da liturgia, acessível a todos, e abordar uma obra sistemática que exponha as principais questões históricas, teológicas, antropológicas e pastorais da celebração do mistério cristão. Neste sentido, o presente volume pretende reunir, antes de tudo, a contribuição doutrinal do Concílio Vaticano II referente à natureza da liturgia e à sua importância na vida religiosa da Igreja e as grandes linhas da reforma litúrgica pós-conciliar (...) enriquecida pelo Catecismo da Igreja Católica” (p. 22-23).

 

O presente volume certamente oferece formação/informação sistemática e sintética sobre a liturgia e se dirige a todos aqueles que querem participar de modo sempre mais consciente e frutuoso da liturgia redescobrindo, a cada dia, a beleza da verdade da celebração cristã, em sintonia com as palavras de Papa Francisco na Desiderio Desideravi “a redescoberta da beleza da liturgia não é a busca por um esteticismo ritual, que se satisfaz somente no cuidado com a formalidade exterior de um rito ou que e apega a uma observância escrupulosa de rubricas. Obviamente, esta afirmação não pretende aprovar, de forma alguma, a atitude oposta, que confunde simplicidade com banalidade desleixada, ou essencialidade como superficialismo ignorante, ou, ainda, a concretude da ação ritual com um exasperado funcionalismo prático” (n. 22).

 

Referências:

 

MARTÍN, Julián López. A liturgia da Igreja: teologia, história, espiritualidade e pastoral. Tradução realizada a partir do original em espanhol feita por Gentil Avelino Titton. Petrópolis: Vozes, 2022, 576 p. ISBN 9786557134207.

 

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