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O rabino-chefe de Roma, Di Segni após a eleição de Zuppi: “Conosco, judeus, agora o diálogo vai crescer”

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27 Mai 2022

 

Houve um período, entre o final dos anos 1960 e o início dos anos 1970, em que nos corredores do colégio clássico Virgílio, na via Giulia, um grupo de garotos romanos se cruzaram, destinados a abrir seu caminho na vida. De Francesco De Gregori ao falecido David Sassoli, presidente do Parlamento Europeu, do fundador da comunidade de Santo Egídio, Andrea Riccardi, ao novo presidente da CEI, "Dom Matteo" Zuppi. Naquelas salas também cresceu e se formou Riccardo Di Segni, rabino-chefe da comunidade judaica em Roma há mais de vinte anos.

 

A entrevista é de Francesco Bei, publicada por La Repubblica, 26-05-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis a entrevista.

 

O chefe da Igreja italiana e o chefe da comunidade judaica romana, ambos sempre na vanguarda do diálogo inter-religioso, cresceram na mesma escola no mesmo período. Uma coincidência surpreendente, mas vocês se relacionavam quando garotos?

 

Na verdade, a circunstância é impressionante, mesmo que, na verdade, eu fosse mais velho que ele: me formei em 1967 e também estava um ano à frente. Quer saber outra coisa? Meu colega de mesa era Pio Cerocchi, que se tornaria diretor do Popolo... Não me lembro, porém, de ter frequentado o colégio na época de Dom Matteo, mas lembro de Andrea Riccardi, que mais tarde fundou Santo Egídio. Ainda hoje jogamos com esse conceito de equipe entre nós... .

 

Com Zuppi, por outro lado, vocês se reencontraram como adultos?

 

Sim, claro, houve muitas ocasiões e muitos encontros, também porque pessoalmente sempre tive relações intensas e cordiais com a comunidade de Santo Egídio, da qual Zuppi foi um dos pilares. Lembro-me particularmente de um episódio divertido Certa vez, com uma delegação rabínica, fomos recebidos pelo Papa no Vaticano. No final da audiência, na soleira do gabinete papal, chegou Dom Matteo, chamado para uma conversa depois de nós. Era tão estranho encontrar-se naquele lugar e, assim que trocamos olhares, um sorriso questionador apareceu espontaneamente em ambos os rostos. Nossa expressão traía o mesmo pensamento: o que você está fazendo aqui?.

 

O senhor recebeu dois pontífices no templo de Roma, Bento XVI e Francisco. Com Zuppi como será o diálogo com vocês, judeus?

 

Estabelecemos relações consolidadas e canais oficiais com a Conferência Episcopal Italiana, há lugares designados onde se discutem problemas comuns. Quero dizer com isso que o caminho já está aberto, mas certamente com Zuppi esse caminho agora se torna mais amplo e talvez as dificuldades que às vezes surgem poderão ser mais facilmente resolvidas. Mesmo com o rabinato de Bolonha nos últimos anos, as relações com o cardeal têm sido mais diretas que oficiais.

 

É mais fácil falar com Zuppi?

 

A Igreja-Instituição tem suas próprias regras, nós com Santo Egídio temos outro tipo de comunicação, há também uma relação de amizade. Mas vamos parar por aqui, não quero estragar o currículo dele!.

 

Muitos observadores esperam uma virada em relação ao passado. Não tanto no que diz respeito à presidência do cardeal Bassetti, mas à longa temporada de Ruini e Bagnasco. O senhor acha que haverá diferenças?

 

Não me permito julgar na casa alheia, como observador externo posso ter uma visão parcial e talvez até distorcida. Do ponto de vista cultural é claro que a abordagem de Zuppi é diferente. Ele é um padre de rua, um religioso que vive perto das pessoas. Vocês viram o impacto midiático da nomeação, a atmosfera que já o cerca... .

 

O teólogo Vito Mancuso escreveu que o mundo em que vivemos parece pertencer mais ao diabo do que a Deus, há cada vez menos espaço para o sentimento religioso. Neste tempo, qual pode ser a contribuição comum de dois religiosos como vocês?

 

Existe a obrigação de testemunhar valores que se refletem na coerência e no exemplo pessoal, a ideia de uma religião vivida não como coerção. Em geral, uma visão diferente da realidade, no signo da ajuda e apoio ao outro, não de poder.

 

E como judeus, o que esperam da Igreja de Zuppi e o que pedem?

 

Pedimos ao Cardeal Zuppi as mesmas coisas que pedimos a seus predecessores: um esforço conjunto sobre os problemas educacionais e de formação, um compromisso na luta contra a intolerância, a apresentação do judaísmo de maneira amigável. Haverá tempo para discutir isso, enquanto isso, envio a ele os meus mais sinceros votos.

 

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