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22 Dezembro 2021

 

A Igreja autocéfala ucraniana quer mudar para o calendário gregoriano, usado em todo o mundo e referência para os católicos. O metropolita de Kiev quer celebrar o dia 25 de dezembro, e não mais o dia 7 de janeiro. As datas cruzadas, porém, favorecem os intercâmbios eclesiásticos entre as duas comunidades.

 

A reportagem é de Vladimir Rozanskij, publicada em Asia News, 21-12-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

O metropolita de Kiev, Epifanyj (Dumenko), chefe da Igreja autocéfala ucraniana, voltou a se pronunciar sobre a escolha da data do Natal de Cristo, que, na Igreja Ortodoxa dos países eslavos orientais (Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Bulgária, Sérvia, Macedônia), é celebrado no dia 7 de janeiro, que corresponde ao dia 25 de dezembro de acordo com o calendário juliano.

A reforma do calendário gregoriano, que está agora em uso em todo o mundo, foi introduzida pelo Papa Gregório XIII, em 1582. Os russos instituíram o Patriarcado de Moscou sete anos depois, e a insistência no antigo calendário foi uma das formas para se distinguir dos cristãos “heréticos” do Ocidente. Nas Igrejas ortodoxas não eslavas, a questão não é tão simbólica, e muitas delas adaptaram a liturgia ao calendário gregoriano.

Segundo Epifanyj, a insistência no calendário juliano é “um erro a ser corrigido”, como declarou em entrevista à Rádio Svoboda. O metropolita explica: “Acho que, em cerca de dez anos, conseguiremos normalizar as datas. Vamos ver como poderemos fazer essa passagem, para a qual será preciso um amplo trabalho de informação”.

De fato, a questão corre o risco de estimular ainda mais os conflitos com os ortodoxos russos, especialmente porque as datas litúrgicas têm sido tradicionalmente uma fonte de mal-entendidos entre os cristãos desde a antiguidade.

A Ucrânia é um país multiconfessional, com grandes minorias católicas e protestantes que festejam o dia 25 de dezembro, arrastando a população local muito além dos pertencimentos confessionais. Quando chega o dia 7 de janeiro dos ortodoxos, o clima festivo se atenua muito, e até o Ano Novo civil predomina sobre a festa religiosa.

No contexto das disputas ucranianas, a questão também acentua a sintonia entre os ortodoxos autocéfalos e os greco-católicos, unidos pela tradição ritual apesar da obediência jurisdicional diferente: os primeiros se submetem a Constantinopla, e os últimos, a Roma, mas as duas dependências não parecem estar tão em contradição hoje em relação à dissensão de Kiev e Constantinopla com Moscou.

O movimento de Epifanyj, que já reiterou repetidamente a sua preferência pela transição para o calendário universal, não é, porém, uma provocação anti-Moscou. De fato, na Rússia, a data de 25 de dezembro, embora permaneça como um dia útil, também é amplamente homenageada, mesmo que em um nível “secular” e consumista em analogia com o resto do mundo, distinguindo-se o “Christmas” pagão e o Natal cristão.

No passado, os católicos russos diziam-se disponíveis a fazer o sacrifício oposto, mais pela Páscoa do que pelo Natal, adaptando-se ao calendário gregoriano. Nunca se chegou a um acordo nesse sentido, também porque a divergência das datas, no fundo, permite que as visitas de cortesia dos hierarcas eclesiásticos ocorram mutuamente nas respectivas datas e que as famílias mistas festejem duas vezes as festas cristãs.

No dia 19 de dezembro, por exemplo, foi a vez da variante russa da festa do santo padroeiro da nação, São Nicolau de Bari, para onde se dirigiu o metropolita Ilarion (Alfeev), primeiro assessor do patriarca de Moscou, que também foi recebido como convidado de honra na prefeitura, pelo prefeito Antonio De Caro.

A festa dupla, que se repete nos meses de maio e dezembro, permite que os moradores de Bari multipliquem os motivos de alegria e de prestígio internacional de um santo do Oriente, capaz de unir também o Ocidente, sem se preocuparem muito com o calendário.

 

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