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Papa Francisco defende o arcebispo destituído de Paris: “Não podemos condenar”

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07 Dezembro 2021


A bordo do avião papal, Francisco também menciona planos para um segundo encontro com o Patriarca Ortodoxo Russo Kirill.


A reportagem é de Christopher White, publicada por National Catholic Reporter, 06-12-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.


Menos de uma semana depois de aceitar a renúncia do arcebispo de Paris, Michel Aupetit, após relatos de um relacionamento “ambíguo” com uma mulher, nesta segunda-feira, 06-12, o Papa Francisco defendeu o prelado recentemente destituído, dizendo “não podemos condenar”.

Aupetit, 70 anos, ofereceu sua renúncia a Francisco no mês passado, depois que surgiram alegações de que ele teve um relacionamento com uma mulher em 2012, antes de ser nomeado bispo.

O papa disse que não aceitou a renúncia do arcebispo “no altar da verdade, mas no altar da hipocrisia”.

O arcebispo de Paris afirmou que seu relacionamento com a mulher em questão não era íntimo.

“Se não sabemos”, disse Francisco aos jornalistas, “não podemos condenar. Quem sabe? Feio, não?”.

Embora Francisco tenha defendido o prelado em polêmica, o Vaticano anunciou anteriormente, em 2 de dezembro, que o Papa havia aceitado a renúncia de Aupetit. No avião, Francisco disse que ele e Aupetit são “pecadores” e alertou contra o julgamento sem que todos os fatos fossem divulgados.

Os comentários de Francisco foram feitos durante uma entrevista coletiva a bordo, a caminho de Roma, depois de completar uma visita de cinco dias a Chipre e à Grécia.

Antes dos relatos sobre o relacionamento questionável de Aupetit, o bispo enfrentou resistência dentro da arquidiocese de Paris por causa de seu estilo de governo, com dois vigários gerais renunciando em um período de quatro meses.

Francisco disse a jornalistas que o último escândalo em torno do arcebispo prejudicou sua capacidade de governar. “Quando a fofoca aumenta”, disse Francisco, “ela destrói a reputação de uma pessoa. Ele não seria mais capaz de governar”.

O Papa também opinou durante o voo sobre as relações católicas com a Igreja Ortodoxa Oriental, a questão da migração e as ameaças à democracia no Ocidente – todos temas-chave durante sua visita aos dois países mediterrâneos.

Francisco disse que cada país dos 27 países da União Europeia tem a responsabilidade de dizer quantos refugiados é capaz de aceitar. Embora o papa reconheça que pode ser difícil governar quando uma nova “onda” de migrantes chega, ele disse que os países devem encontrar uma maneira de deixar claro o que são capazes de lidar, ao mesmo tempo que recebem os recém-chegados e os integram à sociedade.

“Se não resolvermos o problema da migração, corremos o risco de naufragar na civilização”, disse ele, repetindo uma frase que havia usado um dia antes.

Em 5 de dezembro, durante sua breve visita de duas horas à ilha grega de Lesbos, Francisco repreendeu os líderes europeus por não assumirem a responsabilidade pelos migrantes, dizendo que eles haviam passado a responsabilidade “para serem delegados por outros”.

No avião papal, Francisco novamente emitiu uma advertência severa, dizendo que se os migrantes não fossem aceitos e integrados, “estamos arriscando nossa civilização”.

Sobre a questão das relações com os ortodoxos orientais, Francisco – que durante seu primeiro dia em Atenas, em 4 de dezembro, desculpou-se pelos danos passados dos católicos contra os cristãos ortodoxos – disse que um possível segundo encontro com o patriarca russo Kirill “não é um horizonte distante”.

Francisco elaborou, dizendo que “na próxima semana” um oficial da Igreja Ortodoxa Russa viajaria a Roma para ajudar nos preparativos para o possível encontro. Francisco e Kirill se tornaram o primeiro papa e patriarca russo a se reunir em fevereiro de 2016, assinando uma declaração conjunta prometendo aprofundar as relações entre suas igrejas durante um encontro em Havana, Cuba.

“Estou sempre disposto. Estou até disposto a ir a Moscou para dialogar com um irmão”, disse Francisco aos jornalistas.

“Um irmão ortodoxo – seja ele Kirill [de Moscou], Crisóstomo [de Chipre], Hieronymus [da Grécia] – é um irmão, somos irmãos e dizemos coisas cara a cara”, disse Francisco.

Enquanto ele dizia que os irmãos, às vezes, discutem: “é maravilhoso, porque eles vêm da mesma mãe, a igreja-mãe”. “Eles estão um pouco divididos”, Francisco admitiu. “Mas devemos ir juntos tentando trabalhar juntos, caminhando em unidade e pela unidade”.

Durante sua entrevista coletiva de 35 minutos, Francisco reiterou que as divisões entre católicos e ortodoxos são um “escândalo”.

Ao viajar de volta para casa, o Papa também enfatizou sua crença de que “a democracia é um tesouro, um tesouro da civilização”, mas advertiu que está sob a ameaça de forças populistas e nacionalistas.

Em seu primeiro discurso na Grécia – o berço da democracia – Francisco alertou sobre um “recuo global da democracia”, apontando o dedo para líderes autoritários motivados por interesses populistas e nacionalistas em vez do bem comum.

“O populismo está começando a mostrar suas garras”, disse Francisco durante a coletiva de imprensa de 6 de dezembro. “Os governos, tanto de direita quanto de esquerda, devem estar atentos para não escorregar no caminho do populismo”.

O Papa disse que o populismo não tem nada a ver com o que ele chamou de “popularismo”, que ele descreveu como “a expressão da identidade, do folclore e dos valores de uma nação”.

“O populismo, ao contrário, é quando os valores nacionais são sacrificados, eles são diluídos em favor de um governo que vai além dos interesses nacionais”, disse Francisco. “Tampouco devemos cair numa diluição das próprias identidades num governo internacional."

 

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