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Narrativas Místicas. Antologia de textos místicos da história do cristianismo

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11 Dezembro 2020

"Um guia de leitura da mística. Temos nesta obra um bom instrumento para o aprofundamento de uma temática atual e relevante num contexto de crise de militância, de desilusão, de expressões religiosas reduzidas às necessidades materiais, psíquicas, afetivas, de materialismo, de consumismo da exacerbação do indivíduo, de excesso de subjetividade", escreve Eliseu Wisniewski, presbítero da Congregação da Missão (padres vicentinos) Província do Sul, mestre e doutorando em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e professor na Faculdade Vicentina (FAVI), sobre o livro Narrativas Místicas. Antologia de textos místicos da história do cristianismo, de Maria Clara Bingemer e Marcus Reis Pinheiro.

Eis o artigo.

Os autores tomam como ponto de partida o seguinte: “os místicos são os melhores teóricos de sua experiência e de que apenas eles e elas têm a capacidade de narrar o que experimentaram em contato e união com o Mistério Divino” – diante disso, a obra almeja colocar ao alcance do leitor brasileiro o perfil e textos fundamentais de vários místicos cristãos, desde os começos do cristianismo até hoje. Pretende ainda preencher uma lacuna existente no país, oferecendo uma antologia de textos em português que familiarize o leitor brasileiro tanto com a biografia quanto com os escritos originais dos místicos e místicas que marcaram a história do cristianismo.

O prefácio- escrito por Eduardo Guerreiro B. Losso expõe a trajetória da mística cristã no Ocidente. Caracteriza a história da cultura ocidental como um “processo de racionalização”, na qual a mística recebeu diferentes olhares: ora valorizada, ora repelida e abandonada. É ainda vítima de preconceitos no mundo acadêmico. O autor diz que no Brasil a mística é um campo aberto de pesquisas a serem feitos e, aponta a perspectiva positiva para seu futuro: “o estudo da mística abre novos horizontes para uma série de problemas, complexifica falsas acusações teóricas e introduz nelas questões pouco ou nada levadas em consideração, na Antiguidade, na Idade Média ou na Modernidade, na filosofia, na teologia ou na literatura. As relações entre o racional e o irracional, dogma e heresia, tradição e inovação, conservadorismo e modernismo, metafísica e desconstrução ficam muito mais ricas e sutis quando o objeto em questão está dentro do universo da mística. Ela desafia religiosos e ateus, estetas e políticos, direita e esquerda, cristãos e outras religiões, e os obriga a considerar o seu oposto, perceber os limites de sua posição e saber dialogar sem preconceitos” (p. 21).

Como dito acima, o livro traz uma seleção representativa dos místicos cristãos mais importantes ao longo do tempo e oferece um bom panorama de sua história. Assim sendo:

O primeiro capítulo apresenta o perfil e a seleção de textos e bibliografia complementar de cinco místicos da Antiguidade: 1) Orígenes (184/185– 254) por Marcus Reis Pinheiro; 2) Gregório de Nissa (entre 330/335 – 394-396) por André Decotelli; 3) Evágrio Pôntico (345-399) por Marcus Reis Pinheiro; 4) Agostinho de Hipona (354- 430) por André Decotelli; 5) Pseudo-Dioníso Areopagita (?) por Cicero Cunha Bezerra.

O segundo capítulo apresenta o perfil e a seleção de textos e bibliografia complementar de seis místicos da Idade Média: 1) Bernardo de Claraval (1090-1153) por Josias da Costa Júnior; 2) Marguerite Porete (1248/1250–1310) por Ceci M.C. Baptista Mariani; 3) Johannes Tauler (1300 - 1361) por Edson Fernando de Almeida; 4) Jacob Boehme (1575-1624) por Márcio Capelli; 5) Johann Eckhart (1260-1328) por Cleide Oliveira; 6) Nicolau de Cusa (1401-1464) por Maria Simone Marinho Nogueira.

O terceiro capítulo apresenta o perfil e a seleção de textos e bibliografia complementar de seis místicos da Idade Moderna: 1)Teresa de Ávila (1515-1582) por Cleide Oliveira; 2) João da Cruz (1542-1591)por Cleide Oliveira; 3) Martinho Lutero (1483-1546) por Edson Almeida; 4) Inácio de Loyola (1491-1556) por Maria Clara Bingemer; 5) Angelus Silesius (1624-1667) por Cleide Oliveira; 6) Blaise Pascal (1626- 1662) por Jimmy Sudário.

O quarto capítulo apresenta o perfil e a seleção de textos e bibliografia complementar de oito místicos do século XX:

1) Dietrich Bonhoeffer (1906-1945) por Márcio Capelli;

2) Albert Schweitzer (1875-1965) por Josias da Costa Júnior;

3) Simone Weil (1909-1943) por Maria Clara Bingemer;

4) Edith Stein (1891-1942) por Irmã Jacinta Turolo;

5) Thomas Merton (1915-1968) por Marcelo Timotheo;

6) Ernesto Cardenal (1925-) por Faustino Teixeira;

7) Teilhard Chardin (1881-1955) por Faustino Teixeira;

8) Cristian de Chergé (1937-1996) por Maria Clara Bingemer.

Livro fascinante. Um guia de leitura da mística. Temos nesta obra um bom instrumento para o aprofundamento de uma temática atual e relevante num contexto de crise de militância, de desilusão, de expressões religiosas reduzidas às necessidades materiais, psíquicas, afetivas, de materialismo, de consumismo da exacerbação do indivíduo, de excesso de subjetividade. Sem mística não se pode pensar numa sociedade nova. O leitor perceberá que a obra apresenta alguns místicos protestantes e dá um destaque maior aos místicos e místicas da contemporaneidade – o que é muito positivo porque são pouco conhecidos.

Vale destacar o que diz Eduardo Losso: “o livro é útil, porque, numa antologia selecionada das fontes, podemos ter uma visão geral das etapas e transformações pelas quais a mística passou em sua longa história” (p. 23).

Além disso, constitui-se num útil material para meditação, para oração com os místicos de ontem e de hoje. Por estas e outras razões o livro se torna altamente recomendável. Que o leitor o confira!

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