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EUA. Teólogos manifestam preocupação com missas pandêmicas para apenas 10 pessoas

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13 Mai 2020

Vários teólogos estão expressando preocupação com um conjunto de diretrizes encaminhadas pela Conferência dos Bispos dos EUA aos prelados católicos em todo o país sobre como reiniciar a celebração pública da missa, apesar da pandemia do coronavírus em curso.

A reportagem é de Joshua J. McElwee, publicada em National Catholic Reporter, 12-05-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Entre as principais preocupações: como um plano para missas com menos de 10 pessoas pode segregar injustamente o acesso das pessoas aos sacramentos; se essas celebrações irão subestimar o papel litúrgico da assembleia participante; e se os padres não poderão se esgotar na tentativa de liderar o máximo possível dessas pequenas celebrações.

Também está em questão o motivo pelo qual a Comissão para o Culto Divino dos bispos decidiu não criar o seu próprio conjunto de recomendações nacionais, mas sim fornecer aos prelados as recomendações preparadas independentemente pelo Instituto Tomista da Casa de Estudos Dominicana, em Washington.

Como disse a irmã franciscana feliciana Judith Kubicki, teóloga da Fordham University, “deveria ter sido algo que viesse da comissão dos bispos, e não algo tomado emprestado de outrem”.

Anne McGowan, teóloga da União Teológica Católica de Chicago, disse que as diretrizes fizeram “um bom trabalho” ao equilibrar a saúde pública e as preocupações sacramentais, mas acrescentou: “Eu acho que provavelmente seria útil se os bispos apresentassem algumas diretrizes próprias, talvez mais padronizadas”.

“Parece que essas diretrizes estão sendo encaminhadas no seguinte sentido: ‘Aqui estão algumas coisas para se pensar. Boa sorte’”, disse McGowan.

As diretrizes dos bispos dos EUA foram noticiadas pelo NCR no dia 3 de maio e foram enviadas aos prelados em todo o país no dia 30 de abril pelo arcebispo de Hartford, Leonard Blair, chefe da comissão dos bispos.

Eles seguiram o exemplo do plano “Opening Up America Again”, do governo Trump, que diz que o país voltará à normalidade em três fases, permitindo reuniões primeiro em grupos de 10 pessoas, depois de 50 e, depois, de modo mais regular e ilimitado.

Entre as recomendações para a primeira fase: limitar o acesso à missa por meio de um sistema por ordem de chegada, ou em regime de rotação, pedindo aos membros da assembleia (mas não aos presidentes) que usem máscaras e gel desinfetante para as mãos durante a distribuição da Comunhão, o que, sugerem eles, ainda pode ser recebida na língua.

Kubicki e McGowan expressaram grande apreensão sobre como as paróquias serão capazes de limitar o acesso às missas novamente reabertas a apenas 10 pessoas de cada vez.

“Eu acho que existem preocupações reais sobre o acesso sacramental aqui”, disse McGowan, afirmando que qualquer tipo de sistema por ordem de chegada “parece privilegiar alguns dos que têm o luxo do tempo”.

A liturgista levantou a questão específica dos trabalhadores essenciais, que teriam apenas uma curta janela de tempo para ir à missa e não poderiam chegar cedo para serem os primeiros da fila a fim de obter acesso.

Kubicki, ex-presidente da Academia Norte-Americana de Liturgia, foi mais direta. “Para mim, isso não faz nenhum sentido”, disse ela.

“Como você diz a uma paróquia que apenas 10 pessoas podem comparecer a uma missa?”, perguntou. “Na prática e na pastoral, parece um pesadelo. Não é como uma farmácia ou um supermercado onde você deixa 10 pessoas entrarem e 10 pessoas saírem, ou algo assim.”

Timothy Brunk, teólogo da Villanova University, expressou uma preocupação semelhante. Imaginando que uma paróquia teria que deixar uma barreira de entrada na igreja depois que 10 pessoas houvessem entrado para a missa, ele perguntou: “Você colocaria seguranças nas portas para dizer: ‘Não entre?’”.

Brunk, autor de um novo livro sobre a prática moderna dos sacramentos, intitulado “The Sacraments and Consumer Culture” [Os sacramentos e a cultura do consumidor], também levantou a questão dos padres que poderiam trabalhar até a exaustão para liderar o número de missas para 10 pessoas necessárias para atender a todos os seus paroquianos.

Observando que, em algumas regiões com falta de padres, houve um grande número de fusões ou fechamentos de paróquias, ele disse: “Se você tem um único padre fornecendo o ministério sacramental para duas, três ou quatro paróquias, o agendamento de mais missas tem o potencial de transformar os padres em máquinas de sacramentos”.

McGowan falou no mesmo sentido, dizendo que, mesmo para os padres que procuram fazer o máximo que podem, “existem limites para a resistência física e para aquilo que é possível”.

Cada um dos três teólogos também se perguntou sobre a sugestão das diretrizes de que os católicos ainda poderiam receber a Comunhão na língua “sem um risco irracional”.

Kubicki propôs que, para que um padre dê a Comunhão aos que pedirem para recebê-la na língua, ele precisaria higienizar suas mãos após cada pessoa. “Que tipo de prática litúrgica é essa?”, perguntou ela.

Pelo menos um bispo parece concordar com Kubicki. O bispo Richard Stika, de Knoxville, Tennessee, pediu várias vezes no Twitter nos últimos dias que as pessoas recebam a Eucaristia nas mãos. Em um post do dia 8 de maio, ele disse que elas deveriam fazer isso para protegerem a si mesmas, “ao ministro da Comunhão e à próxima pessoa”.

Um gesto “muito católico e semelhante a Cristo”, descreveu o prelado.

McGowan disse que, se ela tivesse elaborado as diretrizes do Instituto Tomista, ela teria encorajado aqueles que desejam receber a Comunhão na língua a se colocarem entre os últimos na fila da Comunhão, como uma forma de reduzir o risco para os outros.

Brunk mencionou que um conjunto separado de diretrizes da Federação das Comissões Litúrgicas Diocesanas sugeriu que a recepção na língua fosse temporariamente proibida. Ele disse que gostaria de saber se os membros da comissão dos bispos haviam revisado as diretrizes da federação e se também poderiam ser oficialmente distribuídas aos prelados do país.

Embora nem as diretrizes da federação nem as do Instituto Tomista sejam obrigatórias para os bispos, Brunk observou que, ao serem distribuídas pela Conferência Episcopal, “as diretrizes do Instituto Tomista têm uma espécie de ‘Selo de Aprovação de Bons Cuidados Domésticos’”.

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