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Bolívia. Evo Morales inscreve chapa para tentar outra reeleição

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Por: Wagner Fernandes de Azevedo | 29 Novembro 2018

O primeiro líder indígena a assumir a presidência da Bolívia, eleito com o maior número de votos da história do país, está disposto a tentar o 4º mandato presidencial consecutivo. Evo Morales está na presidência desde 2006. No primeiro mandato aprovou uma lei que garantia a reeleição; no segundo mandato, conseguiu pela justiça uma segunda reeleição. Na quarta-feira, 28-11-2018, o Movimiento Al Socialismo – MAS inscreveu a chapa Morales e García-Linera para as eleições de 2019.

O MAS cumpriu as expectativas de inscrever uma chapa encabeçada pelos atuais presidente e vice-presidente da Bolívia. O ato gerou controvérsias pois em 2016, em referendo convocado pelo governo, 51,3% da população boliviana rejeitou a possibilidade de uma nova reeleição. Evo se manifestou contrário à decisão das urnas desde a divulgação do resultado.

A inscrição da chapa foi um grande comício, ocorrido ao meio-dia desta quarta-feira, transmitido ao vivo pela internet, com a presença de milhares de militantes, em frente ao Tribunal Superior da Bolívia, em La Paz. “Estamos convencidos que com essa militância, a Bolívia seguirá mudando, que em 27 de janeiro do próximo ano, é quase seguro que será um pau na direita”, discursou Morales.

#EnVivo Inscripción #Primarias2019 Evo - Álvaro https://t.co/b3JYSbULF4

— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 28 de novembro de 2018

Evo Morales é um dos remanescentes do grupo de governos progressistas eleitos na última década na América Latina, junto a Daniel Ortega, na Nicarágua, Tabaré Vásquez, no Uruguai e Nicolás Maduro, na Venezuela, portanto o seu respaldo regional está enfraquecido. A situação de Venezuela e Nicarágua configuram uma grave crise social e política, de contestação e isolamento regional. A Bolívia, entretanto, apresenta uma maior estabilidade econômica.

Em 2017, o país teve o maior crescimento no PIB do continente, 4,3%. A média da América Latina foi de 0,9%, e os EUA, maior economia do mundo, cresceu 1,5%. Em pesquisa realizada pela revista espanhola de comunicação política ACOP e divulgada em dezembro de 2017, Evo aparecia como o terceiro político mais popular do planeta, perdendo apenas para o russo Vladimir Putin e a alemã Angela Merkel.

Embora a popularidade de Evo ainda seja alta, as pesquisas eleitorais apontam uma possível derrota para o ex-presidente Carlos Mesa. O principal representante da oposição era vice-presidente na única chapa que derrotou Evo Morales em uma eleição. Porém a chapa, que precedeu o atual governo, não se sustentou nos quatro anos de mandato.

Gonzalo Sánchez Lozada foi eleito presidente no segundo turno contra Evo, em votação decidida pelo Congresso. Seu primeiro ano de mandato ficou marcado pelos protestos de trabalhadores do campo contra as construções de gasodutos que iriam até o Chile, o que ficou conhecido como Guerra do Gás. Em 13 de outubro de 2003, um protesto na cidade de El Alto resultou em 65 manifestantes mortos pelo Exército. O conflito pressionou Lozada até a sua renúncia, que terminou fugindo de helicóptero da capital La Paz para Santa Cruz de la Sierra e tomando um avião para os EUA. Carlos Mesa assumiu o cargo, e também não completou o mandato, renunciando em maio de 2005, também devido às greves gerais convocadas pela nacionalização do gás e do petróleo boliviano.

O principal representante desses movimentos sempre foi Evo Morales. Ex-sindicalista cocaleiro, que postulou uma nova candidatura em 2006 e venceu no primeiro turno, assim como nas duas eleições seguintes. Evo já é o presidente há mais tempo no cargo na história boliviana. O movimento de oposição surgido depois do referendo de reeleição, o 21F, alusão à data do plebiscito, 21 de fevereiro, faz uma ampla campanha para marcar Evo como ditador. Em pesquisa do instituto Mercados y Muestras, divulgado em julho de 2018, 54% da população concordaria com essa afirmação.

O panorama das eleições bolivianas de 2019 é outro cenário incerto na região. O TSE pode julgar até 8 de dezembro a elegibilidade de Evo. Com a aceitação ou a rejeição da chapa, a Bolívia não deverá seguir em tranquilidade.

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