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O caso Viganò e as justificativas ''religiosas'' que dividem a Igreja

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23 Outubro 2018

O terceiro capítulo do dossiê Viganò, a operação político-midiática com a qual o ex-núncio nos Estados Unidos e seus aliados – desde o dia 25 de agosto passado – tentaram acusar o pontífice, chegando a pedir a sua renúncia, apresenta uma síntese cronológica eficaz das afirmações do acusador de Francisco.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada em Vatican Insider, 21-10-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Como já foi ressaltado por vários, o tom – não a substância – da terceira invectiva parece ligeiramente diferente das duas anteriores. O arcebispo Carlo Maria Viganò, de fato, insiste nas motivações que o levaram ao seu gesto surpreendente, apresentando autojustificativas religiosas.

Escreve o ex-núncio nos Estados Unidos que tentou constranger o sucessor de Pedro a deixar seu posto: “Falei com plena consciência de que o meu testemunho provocaria alarme e consternação em muitas pessoas eminentes: eclesiásticos, coirmãos bispos, colegas com quem trabalhei e rezei. Eu sabia que muitos se sentiriam feridos e traídos. Previ que alguns deles, por sua vez, me acusariam e questionariam as minhas intenções. E, o mais doloroso de tudo, eu sabia que muitos fiéis inocentes ficariam confusos e perplexos com o espetáculo de um bispo que acusa coirmãos e superiores de malfeitos, pecados sexuais e de grave negligência para com o seu dever”.

Foi exatamente isso que aconteceu. A operação Viganò – a tentativa de jogar toda responsabilidade sobre o atual pontífice pela má gestão do caso do cardeal Theodore McCarrick – aumentou ainda mais o nível de tensão em uma Igreja já esgotada pelo ressurgimento de escândalos em sua maioria pertencentes ao passado, que colocaram inúmeros bispos no banco dos réus por não terem agido corretamente diante dos abusos perpetrados contra menores pelos seus sacerdotes.

Se o Papa Francisco considerou oportuno convidar todos os fiéis a rezar o terço no mês mariano de outubro com uma intenção especial pela Igreja sob ataque do demônio que quer dividir, tirando a poeira da antiga oração a São Miguel Arcanjo, isso significa que o que está acontecendo se reveste de uma dramaticidade particular.

Por isso, devem ser ressaltadas estas próximas passagens do terceiro “comunicado” de Viganò: “No entanto, acredito que o meu contínuo silêncio – afirma o ex-núncio – colocaria em perigo muitas almas e certamente condenaria a minha. Mesmo tendo relatado várias vezes aos meus superiores e até mesmo ao papa as aberrantes ações de McCarrick, eu poderia ter denunciado antes, publicamente, as verdades das quais eu tinha conhecimento. Se houver alguma responsabilidade minha por esse atraso, eu me arrependo. Ele se deveu à gravidade da decisão que estava prestes a tomar e à longa luta da minha consciência. Fui acusado de criar confusão e divisão na Igreja com o meu testemunho. Essa afirmação só pode ser credível para aqueles que consideram que tal confusão e divisão eram irrelevantes antes de agosto de 2018. Qualquer observador desapaixonado, porém, já podia ver bem a prolongada e significativa presença de ambas, algo inevitável quando o sucessor de Pedro renuncia a exercer a sua missão principal, que é a de confirmar os irmãos na fé e na sã doutrina moral. Quando, depois, com mensagens contraditórias ou declarações ambíguas, a crise é reforçada, a confusão se agrava”.

Então, Viganò revela aqui, pela primeira vez, que aquilo que o moveu a implementar a sua operação político-midiática com o pedido de renúncia papal não foi apenas a gestão do caso McCarrick. O ex-núncio não se preocupou em criar escândalo, confusão e dividir a Igreja – ele mesmo explica isso – só porque, segundo ele, mesmo antes da sua surpreendente manifestação e da sua acusação ao papa reinante, ao papa emérito e ao seu antecessor santo, junto com suas respectivas comitivas, a confusão e a divisão reinavam soberanas.

A que Viganò se refere, segundo o qual Francisco teria fracassado na sua missão de confirmar seus irmãos na fé? Talvez pense no debate que se seguiu à publicação da exortação pós-sinodal Amoris laetitia? Ou talvez ele se refira ao constante refrão repetido por certos púlpitos midiáticos que cotidianamente atacam o papa e os 99% dos bispos, criando confusão para, depois, denunciar que há confusão na Igreja?

Eis, então, indicada a justificativa: Viganò escreveu o que escreveu, publicou-o enquanto o papa celebrava o encontro com as famílias em Dublin, pediu a renúncia do bispo de Roma, sem medo de criar escândalo e divisão. Sem se importar com aquilo que o seu gesto significaria aos olhos da grande maioria dos fiéis, isto é, um ataque ao coração da Igreja com a acusação ao papa. O ex-núncio se autoabsolveu, por estar convencido de que, afinal, a confusão já existia.

“Por isso – ele ainda escreve em seu terceiro “comunicado” – eu falei. Porque foi a conspiração do silêncio que causou e continua causando um enorme dano à Igreja, a tantas almas inocentes, a jovens vocações sacerdotais, aos fiéis em geral.”

Viganò diz que fez o que fez pelo bem da Igreja e acredita estar convencido de que a operação político-midiática montada por ele, graças a uma rede organizada de apoiadores já treinados cotidianamente pelos seus púlpitos online e sociais para jogar sobre o pontífice todo tipo de acusação, se justifica. Ao contrário, ele diz que teria temido o julgamento divino se não tivesse falado, em vez de temê-lo por ter realizado o que realizou. Essa insistente autojustificação místico-religiosa representa, portanto, o elemento mais novo por parte do arcebispo que não recua um milímetro em relação à operação orquestrada por ele.

Em que consistiria, depois, a “conspiração do silêncio”? No fato de que a nomeação episcopal, arcebispal e, finalmente, cardinalícia de McCarrick foram um erro?

Quanto ao preciso resumo cronológico, é importante tentar distinguir os fatos das interpretações forçadas e das evidentes falsidades. Aparece em toda a sua evidente instrumentalidade a tentativa de jogar toda a culpa sobre o Papa Francisco pela gestão do caso McCarrick. Para alcançar esse objetivo – o único verdadeiro objetivo evidente, desde o início, em toda a operação – Viganò é forçado a insistir em supostos fatos que não são factuais, mas, sim, fake news.

A primeira delas diz respeito à lenda urbana segundo a qual o cardeal McCarrick teria sido forçado a não viajar e a viver retirado durante o pontificado de Bento XVI, enquanto, durante o pontificado de Francisco, teria recebido “responsabilidades e missões”.

O ex-núncio nos Estados Unidos e os seus defensores continuam repetindo essa mentira, fingindo não ver a grande quantidade de documentação – disponível a qualquer um – que demonstra o contrário: McCarrick nunca deixou de viajar, de girar o mundo, de realizar missões (nunca em nome da Santa Sé), encontrando-se com chefes de Estado e líderes religiosos na África, Oriente Médio, Ásia.

E isso durante três pontificados e também depois de receber instruções ou recomendações (que nunca se transformaram em verdadeiras sanções) que o convidavam a parar e a viver retirado. Viganò dá a entender que Francisco mudou as instruções (nunca obedecidas) de Bento XVI, e isso também é falso. Ao contrário, é verdade que, ao contrário do seu antecessor, Pietro Sambi, justamente Viganò, como núncio apostólico em Washington, não parecia tão disposto a insistir com McCarrick para que ele parasse.

Deram a volta ao mundo as imagens de Viganò que, em 2012 (com o Papa Ratzinger ainda reinando), se congratulava com o cardeal estadunidense e o saudava afetuosamente com um beijo na bochecha.

A instrumentalidade da operação está, precisamente, no fato de querer acusar, exigindo a sua renúncia, o único pontífice que realmente sancionou – e de modo muito pesado – McCarrick, quando foi considerada fundamentada (ainda com o processo canônico não concluído) a acusação de ter abusado de um menor, que surgiu pela primeira vez em setembro de 2017. Pensar que, mesmo considerando credíveis as recordações do ex-núncio, o fato de dizer ao papa uma única frase sobre o passado do ultraoctogenário cardeal McCarrick (já aposentado há sete anos), sem ter levado ou enviado na sequência nenhuma nota escrita e sem ter comunicado nenhum elemento de denúncia ou relato novo, é o suficiente para pedir a renúncia de um pontífice indica em que ponto se dissolveu a consciência do que a Igreja é.

Outro ponto que se tenta passar como evidente, sem nunca ter sido, é o papel de “fazedor de reis” que McCarrick teria em algumas nomeações episcopais nos Estados Unidos. Viganò repete isso, como, antes dele, já haviam feito sites e blogs que hoje defendem a operação, sem trazer um elemento de prova para apoiar essa tese.

Além disso, o ex-núncio nos Estados Unidos assume como óbvio que certas nomeações para algumas importantes sedes estadunidenses marcaram uma mudança na doutrina da Igreja sobre o tema da homossexualidade e da pedofilia. Mas isso também é patentemente falso. Ainda mais que Viganò se esquece de dois dados incontestáveis: o primeiro é que cada pontífice, uma vez eleito, decidiu, para determinadas nomeações e sedes episcopais, não seguir sempre as indicações do núncio ou das Conferências Episcopais. E, depois, que os dois cardeais estadunidenses promovidos por Francisco e que acabaram na mira de Viganò – Blase Cupich, de Chicago, e Joseph Tobin, de Newark – não se tornaram bispos e arcebispos durante o atual pontificado, mas sim sob os dois papas anteriores.

Igualmente discutível é a insistência concertada com a qual os apoiadores de Viganò seguem o ex-núncio ao apresentar a questão da homossexualidade do clero como o problema que está na origem dos abusos sexuais de menores. Teoria não verdadeira, porque todo abuso sexual de menores ou de adultos vulneráveis por sacerdotes é, acima de tudo, um abuso de poder clerical e um abuso de consciência.

Por fim, no terceiro “comunicado”, Carlo Maria Viganò põe o dedo na ferida da subestimação que levou a nomear McCarrick como cardeal e, depois, a não o punir com maior determinação.

Trata-se de um problema que diz respeito ao passado e ao processo de seleção dos bispos. João Paulo II, em 27 anos de pontificado, nomeou milhares deles e, entre estes, também havia alguma “maçã podre”. Basta citar os nomes dos cardeais Hans Hermann Gröer, Patrick O’Brien e do próprio McCarrick; ou os casos dos arcebispos Juliusz Paetz e Jozef Wesolowski, só para citar alguns dos mais chamativos.

Os papas não são infalíveis quando designam um novo bispo ou um cardeal com base nas informações à disposição naquele momento. A santidade de Karol Wojtyla não é posta em discussão por causa de algumas das escolhas históricas que fez, discutíveis e discutidas como são as de qualquer bispo de Roma, e a canonização do papa não deveria significar uma auréola também para a sua comitiva, para os seus colaboradores e para as suas escolhas.

Também seria errado, igualmente errado, apontar o dedo contra o Papa Bento – o grande iniciador de uma luta feroz ao fenômeno da pedofilia clerical, com escolhas difíceis e corajosas – por não ter punido McCarrick mais severamente após ter aceitado a renúncia da diocese em 2006.

Não havendo naquele momento indicações de casos de abuso de menores (a denúncia contra o cardeal relativa a isso chegou, como já se disse, apenas em 2017), e tratando-se de um purpurado já emérito, a escolha dos colaboradores do Papa Ratzinger foi a de tentar convencê-lo a viver retirado e a não viajar. Sem agir mais duramente diante da evidente desobediência do interessado.

Da mesma forma, aparece em toda a sua instrumental enormidade a tentativa de acusar Francisco, que chegou ao sólio pontifício quando a questão McCarrick estava considerada encerrada. A denúncia posterior por abuso de um menor reabriu o caso, e o papa agiu, com uma dureza que não se via na Igreja há 91 anos, chegando a tirar a púrpura do arcebispo emérito de Washington.

Então, isso significa que tudo, na gestão do caso, foi realizado da melhor forma? Obviamente não. O papa, que no caso do Chile reconheceu uma parte própria de responsabilidade no fato de não ter dado crédito às acusações das vítimas do Pe. Karadima acerca do envolvimento do bispo Barros, anunciou uma investigação aprofundada sobre McCarrick.

Mas a solução certamente não está em dar ouvidos àqueles que se levantam como grandes acusadores, àqueles que se autoinvestem da missão de juiz supremo, àqueles que se obstinam em buscar os ciscos nos olhos dos outros, esquecendo-se da trave enfiada no seu próprio.

A Igreja não pode se transformar em um grande tribunal, dilacerado por poderosos lobbies político-midiáticos que gostariam de lhe ditar a agenda. Não há dúvida de que são necessários procedimentos melhores para nomear os bispos e uma seleção mais cuidadosa nos seminários, chegando a ordenar somente padres homens que sejam capazes de viver o celibato, mesmo que os escândalos ainda existirão, porque o pecado enquanto durar o mundo, nunca será erradicado.

Mas, acima de tudo, é preciso redescobrir o essencial da mensagem cristã, ou seja, que a Igreja não se baseia na bravura dos seus pastores ou dos seus membros – do papa até o último fiel – nem se salva pelas melhores práticas empresariais daqueles que a confundem com uma multinacional. Ela se salva e anuncia o Evangelho se aqueles que fazem parte dela olham para um Outro, reconhecendo-se como frágeis pecadores necessitados de misericórdia infinita. Todos, do papa até o último fiel.

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