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Lefebvrianos: o sucessor de Fellay

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17 Julho 2018

Cinquenta anos após a sua fundação e trinta anos desde o cisma, a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, fundada por Mons. M. Lefebvre, abriu seu capítulo geral em Écône (11-21 de julho, Suíça). Com uma maioria de dois terços, os 41 capitulares elegeram o novo superior geral com um mandato de 12 anos. Esperava-se uma recondução ao cargo de Mons. Bernard Fellay que, após 24 anos de governo, aos 59 anos poderia conseguir um novo mandato. Também se falava, para cargo de assistente, do padre Duverger, que tinha compartilhado os passos e os diálogos com Roma. Em vez disso, a profusão de queixas registradas em maio de 2017 pela abertura (modesta) à Santa Sé inverteram a maioria interna.

O comentário é de Lorenzo Prezzi, publicado por Settimana News, 14-07-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

O novo superior geral é Dom Davide Pagliarani e seus assistentes são mons. de Galarreta e dom Christian Bouchacourt. Pagliarani tem 47 anos e exerceu seu ministério em Rimini e Cingapura. Nomeado superior do distrito italiano e depois indicado para dirigir o seminário de Maria Corredentora em Buenos Aires. Lá ele conheceu o bispo Alfonso de Galarreta, considerado seu mentor e grande apoiador.

Pagliarini: puros e duros

A Fraternidade apresenta-se com os seguintes números: 1 casa geral, 6 seminários, 6 casas de formação, 14 distritos, 4 casas autônomas, 167 priorados, 772 igrejas, capelas e centros de missa, 2 institutos universitários, mais do que 100 escolas, 7 casa de repouso, 4 (-1) bispos, 637 sacerdotes, 204 seminaristas, 56 seminaristas menores, 123 frades, 195 irmãs, 79 oblatos, 4 carmelitanos, 19 irmãs missionárias no Quênia. A Fraternidade está presente em 37 países e atende outros 35 no total, realizando seu apostolado em 72 países ao redor do mundo. Numerosas ordens de rito latino e rito oriental estão ligados a ele.

A aceleração conservadora do movimento se manifesta, mais uma vez, na rejeição do Vaticano II e de seus documentos. O tom não imediatamente reacionário da entrevista de Fellay que apareceu em nosso site não terá seguimento, para a vantagem de posições mais conservadoras. É suficiente comparar a resposta de Fellay sobre a missa com aquela de Pagliarani em uma entrevista de alguns anos atrás.

"Já falamos da invalidade de muitas missas. Mas dizer que todas as missas são inválidas não corresponde ao pensamento da Fraternidade. É algo que nunca dissemos. Na discussão com Roma sempre ressaltamos reconhecer a validade da nova missa, quando é celebrada de acordo com os livros, e a intenção de fazer aquilo que a Igreja tem o mandato de cumprir. Devemos distinguir nisso entre o válido e o bom". "A nova missa tem lacunas e esconde perigos. É claro que nem toda nova missa constitui diretamente um escândalo, mas a celebração repetida da nova missa conduz a uma fé fraca e até mesmo à sua perda. Podemos ver como todos os dias são cada vez menos os padres que ainda acreditam na presença real". Até aqui, Felay.

Pagliarini se expressa da seguinte forma: "No ponto da missa tridentina é claro que não é possível concordar com a afirmação do Papa - segundo Bento XVI não há oposição doutrinária entre os dois ritos (ndr) - que os dois ritos se enriquecem mutuamente. Os dois ritos estão em guerra entre si, pressupõem duas eclesiologias incompatíveis entre si em muitos aspectos, desde o conceito de sacerdócio até aquele de sacrifício (...). Nenhuma pessoa de bom senso pode acreditar nas palavras do papa (...); não nos limitamos a reivindicar o rito tradicional em latim, mas queremos discutir sobre os erros da reforma litúrgica. A liberdade da missa tridentina não é suficiente". Para confirmação de tal posição, chega a defender a legitimidade de uma reordenação dos padres que passam à obediência da Fraternidade: "A Fraternidade nunca procedeu de forma sistemática, mas sim avaliando com a máxima prudência caso a caso e procedendo unicamente quando a dúvida era fundada."

Contra o Vaticano II

O mesmo distanciamento também em relação aos diálogos com Roma.

Fellay se expressa assim: "Existe uma atitude amistosa, há benevolência. Há anos trabalhamos com Roma para restabelecer a confiança. E fizemos grandes progressos, apesar de todas as reações. Se chegarmos a um acordo razoável com condições normais, muito poucos irão sair. Eu não temo uma nova cisão na tradição, se a solução correta com Roma for encontrada. Temos de questionar determinados pontos do Concílio.

Nossos interlocutores em Roma nos disseram: os principais pontos - liberdade de consciência, ecumenismo, nova missa - são problemas em aberto. Trata-se de um progresso incrível. Até agora costumava ser dito: vocês devem obedecer. Agora os colaboradores da Cúria dizem: vocês deveriam abrir um seminário em Roma, uma universidade para a defesa da tradição. Não é mais tudo preto e branco".

Para Pagliarini: "Pode parecer paradoxal, mas o serviço mais valioso que pode ser oferecido hoje ao Santo Padre é justamente o de dizer-lhe "non possumus" (...). Quanto aos tons (dos diálogos), se algo mudou, isso não diz respeito às questões básicas, mas ao cenário concreto (...). Ao contrário do que alguns pensam, na ótica da Fraternidade, o objetivo da discussão não é tanto encontrar uma posição canônica em si, mas, mais uma vez, prestar um serviço à Igreja e às almas que aguardam o triunfo da verdade". O objetivo é a denúncia dos erros do Concílio. (Cf. aqui as críticas de Andrea Grillo a Fellay e à cúria romana).

Parece provável que a nova cúpula dos lefebvrianos acentue ainda mais a crítica às escolhas ecumênicas e inter-religiosas da Igreja católica, denunciando-as como uma relativização da validade e da unicidade da fé católica, como a equivalência de todos os cultos e como traição da salvação em nome dos “ideais” da modernidade. Ao mesmo tempo, estão se reabrindo as feridas em relação às outras comunidades tradicionalistas acusadas por sua incapacidade de "manter a posição".

Espera-se uma desaceleração ou bloqueio do diálogo com Roma e até mesmo a intensificação da agressividade contra o Islã, considerado, como um todo, fundamentalista, fanático e escravagista. Nos últimos anos, um dos líderes do lefebvrismo italiano, Dom Floriano Abrahamowicz, foi considerado o capelão da Liga para a sua proximidade com Bossi e as tendências xenófobas do movimento. O interessado foi posteriormente afastado por negacionismo do Holocausto. Mas o clima do país poderia novamente aproximar o tradicionalismo religioso com a direita política.

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