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Quem compõe os grupos de ódio que apoiam Trump

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18 Agosto 2017

Dezenas de pessoas brancas com tochas acesas e gritando: “Vocês não vão nos substituir” e “Os judeus não vão nos substituir”. Gente com os capuzes brancos da Ku Klux Klan (KKK), com bandeiras com suásticas ou fazendo a saudação nazista. Alguns vestidos como soldados, com capacetes e rifles, e outros equipados com escudos e porretes. A paisagem no fim de semana passado em Charlottesville (Virgínia) fez a extrema direita norte-americana aparecer de repente diante dos olhos atônitos do país e do mundo.

A reportagem é de Joan Faus, publicada por El País, 17-08-2017.

Nos EUA há 917 grupos de ódio, segundo dados de 2016 do Southern Poverty Law Center (SPLC), a instituição de referência sobre extremismo. A cifra é superior à dos 892 grupos do ano anterior, mas se situa abaixo dos 939 de 2013 ou os 1018 de 2011. Como grupo de ódio se entende aquele com crenças ou práticas que atacam ou difamam uma categoria inteira de pessoas. A generosa proteção à liberdade de expressão nos EUA concede uma ampla margem de atuação a extremistas.

Há um amalgama de organizações na extrema direita. A mais numerosa é o KKK (130 agrupamentos), que é o segundo grupo de ódio com maior presença, depois dos separatistas negros (193). Também há nacionalistas brancos (100), neonazistas (99), skinheads (78), neoconfederados (43) e anti-imigrantes (14).

Organizações como o SPLC observam que a direita racista se sente reforçada por Donald Trump. O republicano reagiu com tibieza à violência em Charlottesville, onde no sábado um neonazista atropelou com seu veículo manifestantes antifascistas, matando uma mulher. “Estou certo de que os supremacistas brancos continuam seguros de que têm um amigo na Casa Branca”, disse Richard Cohen, o presidente da organização.

Nessa cidade da Virgínia se visualizou o passado e o presente da extrema direita, que acorreu à cidade para protestar contra a retirada de uma estátua da guerra civil que consideram um símbolo branco. Um dos congregados era David Duke, de 67 anos e ex-líder da KKK, que disse que os manifestantes “iam cumprir as promessas de Donald Trump” de recuperar nosso país. Apesar de ser o mais antigo e conhecido grupo racista dos EUA, o KKK está encolhido por problemas internos desde os anos setenta.

Também estava em Charlottesville Richard Spencer, de 39 anos, que representa a nova face dos supremacistas brancos. O pai do conceito de alt-right, ou direita alternativa, em ascensão nos EUA, é um “racista acadêmico” que trata de revestir de argumentos intelectuais o separatismo branco, segundo o SPLC. “Claro que vamos voltar a Charlottesville”, disse Spencer na segunda-feira a El País. “Não podemos permitir que funcionários corruptos suprimam a liberdade de expressão.”

A alt-right se baseia em dois pilares: rejeição à imigração, vista como ameaça ao predomínio demográfico branco, e ao establishment político. Ambos os sentimentos se conectam com a campanha de Trump, que deu sinais a esse grupo com sua retórica divisionista e contratando Steve Bannon, que agora é seu estrategista-chefe na Casa Branca. O Breitbart News, a publicação de Bannon dirigia, se descreve como a “plataforma” da direita alternativa.

Tanto Duke como Spencer elogiaram as palavras de Trump na terça-feira, quando disse que os distúrbios “foram culpa de ambos os lados” e que “havia gente muito boa em ambos os lados”. Essas declarações valeram ao republicano ampla reprovação nos EUA.

Na Virgínia também marcaram presença outros grupos supremacistas, como o Vanguard America, do qual faz parte Alex Fields, o homem de 20 anos que atropelou intencionalmente os antirracistas. O grupo “se opõe ao multiculturalismo e acredita que a América é uma nação exclusivamente branca”, segundo a Liga Antidifamação. Antes do ataque, Fields participou de um protesto com o escudo da organização.

Também desfilaram pela cidade grupos neonazistas. O Partido Nazista dos EUA qualificou a vitória de Trump como o despertar dos brancos. Uma de suas figuras emergentes é Andrew Anglin, nascido em 1984 e fundador do site Daily Stormer, cujo nome provém de uma peça de propaganda nazista. Anglin disse que, se Trump ganhasse as eleições, “judeus, negros e lésbicas” iriam embora dos Estados Unidos.

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