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EUA. Trump: novo ataque à privacy norte-americana

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17 Agosto 2017

O governo quer os dados daqueles que se manifestaram contra o Inauguration Day do presidente. O presidente, depois das eleições, já havia falado em "três milhões" de votos ilegais. E o Departamento de Justiça pediu a cada estado informações bem detalhadas sobre os votantes, provocando o descontentamento dos conservadores, desde sempre contrários à intromissão do governo central.

A reportagem é de Federico Rampini, publicada por Repubblica, 16-08-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Aqui vamos nós outra vez: a Administração Trump volta às manchetes por uma operação que ameaça a privacidade dos cidadãos, a sua liberdade de expressão, e, em última instância, o direito de fazer oposição. Desta vez a notícia se refere a uma iniciativa do Departamento de Justiça, liderado por Jeff Sessions, para obter dados sobre os ativistas que se manifestaram contra o Inauguration Day do presidente.

Não é por acaso que esta notícia é divulgada enquanto ainda repercutem as polêmicas sobre os violentos confrontos em Charlottesville, e a controversa "equidistância" de Trump, que insiste em colocar no mesmo patamar a extrema direita neonazista, o Ku Klux Klan, e a esquerda radical (bastante questionável, porque as vertentes violentas da extrema esquerda, embora existam, são menores e menos militarizadas em comparação com as milícias dos fascistas ou suprematistas brancos).

Há tempo Trump, muito antes de se tornou presidente, tem um "teorema" pessoal para demonstrar a ideia de que aqueles que o contestam são facínoras contratados, grupos de quadrilheiros da extrema esquerda, violentos, manipulados e coordenado por alguma direção central. Ele repetia isso em todos seus comícios de campanha sempre que surgia algum protesto. Até pediu aos seus correligionários que respondessem com violência. Àquele teorema, depois, somou-se a ideia de uma conspiração para manipular a eleição com uma fraude maciça.

Atingido em seu orgulho por ter recebido três milhões de votos a menos que Hillary, logo após o Dia da Posse, em 20 de janeiro, Trump começou a falar de irregularidades, aliás, falou em "três milhões" de votos ilegais. Uma teoria absurda, refutada até mesmo pelo Partido Republicano, que está no governo de muitos estados norte-americanos e, dessa forma, teve a responsabilidade de gerir a consulta de 8 de novembro de maneira regular. Mas a insistência de Trump obrigou o Departamento de Justiça a abrir uma investigação federal sobre "fraudes". E também nesse caso, o episódio rapidamente se transformou em uma ameaça à privacidade, pois o governo central começou a pedir a cada estado informações bem detalhadas sobre os eleitores. Um abuso, um atentado contra o sigilo do voto, a que vários Estados democráticos manifestaram uma recusa absoluta.

Mais uma vez, em sua "hybris", Trump acaba pisoteando também os valores da direita. Tradicionalmente, os conservadores são contrários à intromissão do governo central, seja por interferir nas competências dos Estados, como por se intrometer na vida dos cidadãos.

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