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3º domingo do tempo comum - Ano A - Subsídios exegéticos

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20 Janeiro 2023

Subsídio elaborado pelo grupo de biblistas da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana - ESTEF: Dr. Bruno Glaab, Me. Carlos Rodrigo Dutra, Dr. Humberto Maiztegui e Me. Rita de Cácia Ló. Edição: Dr. Vanildo Luiz Zugno.

 

Leituras do dia

Evangelho: Mt 4,12-23
Primeira Leitura: Is 8,23-9,3
Segunda Leitura: 1Cor 1,10-13.17
Salmo: 27,1.4.13-14
Mt 4,12-23

 

1 - Situando o Texto

O relato não quer ser uma crônica da missão de Jesus, ou do chamado dos primeiros apóstolos. Antes, quer ser uma interpretação da missão de Jesus à luz de Is 8,23-9,3.

Alguns pontos podem ser destacados:

a) O local (vv.12-17): em Cafarnaum, como em toda Galileia moravam judeus de segunda classe, muitos, incircuncisos. Estavam sob influência de povos pagãos. Por isto diz: Galileia das nações, ou dos pagãos. Estavam longe de Jerusalém e de sua doutrina. Eram ignorantes das leis. Mateus apresenta Jesus, na perspectiva de Is 8,23ss, mas toma a liberdade de reler este texto de forma livre (Comparar Mt 4,12-16 com Is 8,23-9,1). Ele mostra que a ação de Jesus, que chama à conversão, começa na periferia e não em Jerusalém, onde estão os “perfeitos”. Começa entre os desprezados, mas dispostos a mudar de vida. É, por assim dizer o bom pastor que vai a busca da ovelha perdida. Jesus realiza o que o profeta Isaías anunciou, a luz para quem jazia nas trevas. Segundo Mateus, a missão de Jesus é universal e não se encaixa na exclusividade judaica do centro.

b) Os colaboradores (vv.18-22): a iniciativa da vocação é de Jesus, mas da parte dos quatro chamados foi preciso a pronta decisão de deixar tudo e seguir. Abandonar tudo, inclusive o pai é mais um sinal. O pai, no contexto da época, é o símbolo da ligação com o passado e com as tradições. Abandonar o pai, quer dizer, romper com o passado, com o mundo simbólico judaico e entrar de corpo e alma na novidade do reino. Isto, para os primeiros cristãos, principalmente os oriundos do judaísmo, era custoso.

Jesus não vai ao centro chamar doutores da lei, pessoas versadas. Antes chama dois pares de irmãos: Pedro e André; Tiago e João. Estes eram pescadores, portanto, pessoas um tanto rudes, sem instrução, provavelmente desconhecedores da Lei. É entre estas pessoas ignorantes que Jesus recruta seus primeiros colaboradores, pois ele não necessita de discursos eruditos, mas de gente disposta a agir.

O relato da vocação, mais do que detalhar como isto aconteceu, quer ilustrar o chamado nos tempos pós-apostólicos, ou nos tempos da redação de Mateus. Os candidatos à conversão deviam ver nos quatro apóstolos o modelo de conversão. Por volta dos anos 80, alguns estavam indecisos, apáticos e sem decisão firme. Mateus quer mostrar que a iniciativa sempre será de Jesus, mas quem receber o convite deve, a exemplo daqueles apóstolos, romper com o passado e com tudo o que lhe dava segurança e se lançar na missão.

c) A ação de Jesus (v.23): Aqui está um resumo do que será desenvolvido nos capítulos seguintes: Jesus ensina, proclama a Boa Nova e cura as doenças. Daqui para frente, é isto que Jesus fará: Ensino e Boa Notícia (Mt 5-7); milagres (Mt 8-9). Ele anuncia e age. Nele se encontra a palavra e a ação. O Reino se faz presente por meio da palavra de Jesus e de suas obras. Quando Jesus age nas sinagogas, ele usa o AT. Ele sabe fazer a hermenêutica verdadeira que relê as Escrituras à luz da missão do próprio Senhor Jesus.

 

2 – Relação com Is 8,23-9,3

O texto reflete a ocupação síria no norte da Galileia: Zabulon e Neftali. As trevas são os anos de dura opressão contra o povo destas aldeias (9,3). O profeta espera uma luz no fim do túnel, ou seja, um rei descendente de Davi que expulsaria os invasores. Ele seria luz nas trevas, ou, através de sua ação, viria a luz que representa a intervenção de Deus na história. Mas nenhum descendente de Davi conseguiu esta proeza.

Mais de 700 depois de Isaías, o teólogo Mateus, apresenta Jesus como o cumprimento da profecia de Isaías. Agora sim, em Jesus se realiza a esperança anunciada, não propriamente na perspectiva do profeta, pois os sírios já se foram há séculos. Mas o que então era esperança, agora é realidades: Jesus é a luz para os povos que estavam nas trevas. Para que esta luz esteja entre os pobres e deserdados de todos os tempos, Jesus escolhe homens e mulheres que continuam a sua missão, como outrora chamou os apóstolos, que servem de modelo, hoje.

 

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