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Simplicidade, confiança e esperança no Senhor

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15 Novembro 2019

Algumas pessoas comentavam sobre o Templo, enfeitado com pedras bonitas e com coisas dadas em promessa.

Então Jesus disse: “Vocês estão admirando essas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra. Tudo será destruído”.

Eles perguntaram: “Mestre, quando vai acontecer isso? Qual será o sinal de que essas coisas estarão para acontecer?”.

Jesus respondeu: “Cuidado para que vocês não sejam enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo já chegou’. Não sigam essa gente. Quando vocês ouvirem falar de guerras e revoluções, não fiquem apavorados. Primeiro essas coisas devem acontecer, mas não será logo o fim”.

E Jesus continuou: “Uma nação lutará contra outra, um reino contra outro reino. Haverá grandes terremotos, fome e pestes em vários lugares. Vão acontecer coisas pavorosas e grandes sinais vindos do céu”. “Mas, antes que essas coisas aconteçam, vocês serão presos e perseguidos; entregarão vocês às sinagogas, e serão lançados na prisão; serão levados diante de reis e governadores, por causa do meu nome. Isso acontecerá para que vocês deem testemunho. Portanto, tirem da cabeça a ideia de que vocês devem planejar com antecedência a própria defesa; porque eu lhes darei palavras de sabedoria, de tal modo que nenhum dos inimigos poderá resistir ou rebater vocês. E vocês serão entregues até mesmo pelos próprios pais, irmãos, parentes e amigos. E eles matarão alguns de vocês. Vocês serão odiados por todos, por causa do meu nome. Mas não perderão um só fio de cabelo. É permanecendo firmes que vocês irão ganhar a vida!”.

Leitura do Evangelho de Lucas capítulo 21,5-19. (Correspondente ao 33º Domingo do tempo comum, ciclo C do Ano Litúrgico).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

Simplicidade, confiança e esperança no Senhor

Estamos no penúltimo domingo do Ano Litúrgico. Continuamos com a leitura do Evangelho de Lucas e Jesus segue ensinando e oferecendo as instruções necessárias para todas as pessoas que desejem segui-lo e construir seu Reino na terra. Sua missão é percorrer um caminho que os leva a comprometer-se na transformação deste mundo, especialmente nas realidades de injustiça, desigualdade e opressão, sem desanimar e alentando a esperança do povo.

A perspectiva final desenha-se com nitidez no evangelho de hoje. O texto deste domingo nos introduz na meditação do sentido último da nossa vida, para onde estamos caminhando conduzidos por Deus. Jesus anima uma vez mais a não desesperar com destruições, guerras, e até pregações sobre o fim como se fosse imediato. Pelo contrário, tenta fortalecer a fé e a esperança de cada um e cada uma dos ouvintes para que não desesperem diante disso, mas para que fortaleçam sua esperança. Como consequência dessa esperança, brota a coragem para enfrentar a adversidade e para lutar pela chegada do Reino.

Situando-nos no contexto que foi redigido o Evangelho de Lucas, é preciso lembrar que o texto é escrito para uma comunidade mista constituída por ricos e pobres, judeus e cristãos. É uma comunidade que sofre as perseguições dos romanos, gerando desânimo, desconfiança e possivelmente o ceticismo na própria comunidade. Junto com essa dificuldade, a comunidade está exposta a falsas doutrinas que circulam entre os/as cristãos/ãs. Por isso devem estar preparados para não acreditar nesses tentadores alarmes e confusões que geram faladores, gárrulos ou até falsos messias. “Cuidado para que vocês não sejam enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’”.

Nesta situação, Lucas convida a comunidade a olhar o definitivo, no final dos tempos, na vinda definitiva do Senhor. Também exorta a retirar a admiração, a segurança nas coisas que passam, mas que não podem gerar vida e menos ainda vida eterna: “Então Jesus disse: Vocês estão admirando essas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra. Tudo será destruído”.

É um convite à comunidade para lembrar sua condição de peregrina nesta terra, a não colocar morada definitiva em nada, nem no Templo, nem nas estruturas, nem nos projetos... Tudo isso passa, é provisório. Esse caminhar seguindo Jesus, abraçando a causa do Reino, não está livre de dificuldades, tentações ou perseguições das quais de diferentes maneiras faz menção o evangelho de hoje.

Mas Jesus promete claramente aos seus companheiros/as de caminho a assistência de seu Espírito: “eu lhes darei palavras de sabedoria de tal modo que nenhum dos inimigos poderá resistir ou rebater vocês”. Nesse serviço ao reino do qual somos convidados/as a participar e colaborar, quais são os perigos da comunidade cristã atual?

Na sua visita a Assis o Papa Francisco diz que “o cristão deve se despir, hoje, de um perigo gravíssimo que ameaça cada pessoa na Igreja, o perigo da mundanidade. O cristão não pode conviver com o espírito do mundo, com a mundanidade que nos leva à vaidade, à prepotência e ao orgulho”.

É preciso “resistir à cultura da acumulação e do consumo”, como escreve Leonardo Boff na sua mensagem imaginária de São Francisco aos jovens. “Pensem nos outros irmãos e irmãs que são milhões e milhões que vivem e dormem com fome e com sede e passam por grandes padecimentos. Nunca, em nenhum dia, deixem de pensar e se preocupar com os pobres e com seu destino dramático, principalmente das crianças inocentes.”

Demos uma olhada para nossa vida, para nossa comunidade: estão presentes estas tentações, perigos, perseguições? Ou estamos "dormindo com o inimigo"?

Qual é o eixo central de nossa vida e de nossa comunidade? Onde temos colocado nosso afeto e segurança? Estamos a caminho?

Neste domingo somos chamados a receber as palavras de Jesus neste momento fundamental de sua vida. Segui-lo implica assumir os riscos que isso traz, mas com a confiança nele. Jesus já anunciou que “não perderão um só fio de cabelo. É permanecendo firmes que vocês irão ganhar a vida!”.

Oração

Cruz

Uma meta a longo prazo
nos exige esforço
duro e prolongado.
Mas um cálculo
nos dá a confiança de que vale a pena.
talvez a cruz
seja somente um investimento.

Por amor a outra pessoa,
sacrificamos com gosto
tempo, força e dinheiro.
A cruz se chama
solidariedade com o outro
que sinto de algum modo
parte de mim mesmo.

Um golpe repentino,
pode fulminar-nos em um instante,
e nossa existência
fica ferida sem remédio.
Perde-se a saúde,
um ser querido,
ou a estima pública.
Arranca-se um galho verde,
uma parte viva do eu.
Quando esta mutilação
encontra seu repouso,
a cruz se chama
aceitação

Existe a cruz livre
a que escolho
aquela da qual não fujo.
Mas uma vez nela pregado
já não posso descer
quando quero.
Entregam-se
os projetos aos cravos
a fantasia aos espinhos
o nome aos rumores
os lábios ao vinagre
e os bens à partilha.
Aqui a cruz se chama
fidelidade ao amor no amor,
que é canto e fortaleza
ressuscitando pela ferida.

Benjamin González Buelta
Salmos para sentir e saborear as coisas internamente

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