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Teólogos alemães reforçam exigência para que o Vaticano reintegre reitor jesuíta

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24 Outubro 2018

A recusa em reconfirmar o padre Ansgar Wucherpfennig como reitor de uma universidade na Alemanha por seus comentários sobre questões de homossexualidade acontece num momento em que a Igreja parecia tomar outra direção.

A reportagem é de Christa Pongratz-Lippitt, publicada por La Croix International, 23-10-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Mais e mais teólogos alemães, assim como o bispo Peter Kohlgraf de Mainz, estão criticando abertamente o Vaticano por se recusar a reconfirmar o padre Ansgar Wucherpfennig, S.J., como reitor da Faculdade de Filosofia e Teologia Sankt Georgen devido às opiniões do padre sobre a homossexualidade.

Os teólogos dizem que a decisão da Congregação para a Educação - publicada pela primeira vez aqui em 10 de outubro - contradiz claramente a demanda do Papa Francisco por uma “mudança radical de paradigma” e uma “revolução cultural corajosa”, que o Papa propôs na Veritatis Gaudium, uma constituição apostólica, de janeiro de 2018, que regulamenta as universidades católicas.

A “Fakultätentag” de teologia católica (uma organização guarda-chuva para as 18 faculdades teológicas católicas das universidades estaduais alemãs e para os 33 institutos que treinam professores católicos religiosos), a União das Associações de Teologia Católica e a seção alemã da Sociedade Europeia para a Teologia Católica (fundada em 1989) expressou apoio ao padre Wucherpfennig, em 14 de outubro, em um comunicado de duas páginas.

“Mais uma vez, o Vaticano está tentando resolver um problema teológico e pastoral com medidas disciplinares e tornar o tópico um tabu em vez de urgentemente esclarecer o assunto em um procedimento aberto”, diz o comunicado.

“Nessa recusa ao diálogo, vemos um exemplo desse abuso de poder que acaba de ser duramente criticado, em relação aos procedimentos do abuso (sexual) na Alemanha”.

A declaração afirma que o “Magistério Romano” está enviando sinais contraditórios para os teólogos. Embora esteja exigindo a descentralização, continua a seguir a prática da centralização. E enquanto o Vaticano está insistindo na necessidade de esclarecer o abuso, está se recusando a lançar luz sobre o abuso de poder.

Na Veritatis Gaudium, Francisco pede que a teologia seja um “laboratório cultural” para novos desafios e novas respostas, observa a declaração.

Mas reclama que os teólogos que, em lealdade à Igreja, aceitam esse desafio “são incriminados - sem qualquer forma de discussão - pela Congregação para a Educação, em cooperação com a Congregação para a Doutrina da Fé, e são sancionados por se desviarem do ensinamento tradicional da Igreja sem qualquer forma de discussão”.

A declaração da “Fakultätentag” termina pedindo que a Cúria Romana revise sua decisão e renove o nihil obstat (na verdade é chamado de confirmatio na VG, art. 18) do padre Wucherpfennig.

A declaração também insta o presidente da conferência dos bispos alemães a deixar claro no Vaticano o quanto o caso Wucherpfennig está prejudicando a Igreja na Alemanha, especialmente no atual clima de crise (especialmente o causado por abuso sexual).

A faculdade teológica católica da Universidade de Erfurt, que publicou sua declaração sobre o caso Wucherpfennig em 15 de outubro, é ainda mais sem reservas.

Os teólogos de Erfurt dizem que a recusa do Vaticano em reconfirmar o padre Wucherpfennig é especialmente desencorajadora e vem em um momento em que a Igreja tem mostrado sinais de apontar para uma direção totalmente diferente.

Eles repetem que foi “há apenas alguns meses” que Francisco “virtualmente desafiou” a teologia a lidar com os problemas da sociedade e da cultura de hoje mais intensamente. Eles então citam as passagens da Veritatis Gaudium onde o Papa pede uma mudança radical de paradigma e uma corajosa revolução cultural.

Os teólogos dizem que entenderam que a constituição apostólica está promovendo a liberdade e a independência da pesquisa e do ensino teológico.

A faculdade teológica da Universidade de Mainz, também em 15 de outubro, publicou uma declaração similarmente crítica em apoio ao padre Wucherpfennig.

Os teólogos de lá sublinham que a maneira como o Vaticano se comportou no caso do reitor jesuíta “se opõe a essa avaliação indispensável” da qual a Igreja Católica estava precisando urgentemente.

Entrevistado na controvérsia de Wucherpfennig pelo katholisch.de (o site oficial da Igreja Católica Alemã), o bispo Peter Kohlgraf de Mainz pediu um debate teológico aberto sobre a interpretação das palavras de São Paulo sobre a homossexualidade em sua Carta aos Romanos.

O bispo destacou que a Pontifícia Comissão Bíblica, em um importante documento publicado em 1993, havia advertido contra a “compreensão literal e não crítica dos textos das passagens da Bíblia”.

Ele disse que deve ser possível empregar os últimos insights acadêmicos ao interpretar as passagens das escrituras, já que essa é uma das principais tarefas da teologia acadêmica.

O bispo Kohlgraf, que ensinou teologia até a sua nomeação episcopal para Mainz no ano passado, disse que isso já era praticado pelos Grandes Padres da Igreja e foi confirmado pelo Concílio Vaticano II.

Se cada passagem da Bíblia fosse uma “verdade direta, literalmente revelada e irrevogável, teríamos que apedrejar adúlteros, blasfemos, adivinhos, filhos e filhas desobedientes e pessoas que lavassem seus carros aos domingos”, disse o bispo de 51 anos.

“A educação religiosa e a pesquisa teológica são necessárias a fim de resgatar a interpretação das Escrituras e impedir que a Bíblia seja exposta ao ridículo”, acrescentou.

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